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Mercado Imobiliário

Você conhece o novo perfil do consumidor no mercado imobiliário?

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Jovens conectados são um novo perfil de consumidor

O perfil do consumidor mudou. Independentemente do segmento de mercado, o cliente atual não se comporta da mesma forma que há décadas atrás, resultado do fácil acesso à informação que a internet proporciona para os usuários.

Por este motivo empresas, corretores e outros agentes do mercado imobiliário precisam evoluir para entender os novos perfis do consumidor, para que possam se adaptar ao novo momento e corresponder as necessidades dos novos clientes.

O relacionamento com o cliente anda cada vez mais próximo e transparente. Por isso, é preciso conhecer em detalhes os novos perfis de consumo, assim como as principais mudanças que ocorreram nos últimos tempos.

Neste artigo, você vai entender os novos perfis para ficar de olho e que podem ser uma grande oportunidade de melhorar seus resultados no mercado imobiliário. Boa leitura!

O que mudou no perfil do consumidor imobiliário nos últimos anos?

Não há como negar a mudança do consumidor nos dias de hoje, que possui o smartphone ou computador para pesquisar facilmente sobre todo tipo de assunto, principalmente quando há interesse em algum imóvel.

Muito mais que ser um simples canal de comunicação, a internet ofereceu autonomia para os usuários.

No passado, enquanto clientes, ainda que tivéssemos o poder de compra, a dependência na palavra dos corretores era alta, pois era basicamente a única fonte confiável. Mas, hoje, isso mudou drasticamente. As informações estão, literalmente, na palma das mãos.

Essa é a mudança no perfil do consumidor que todo corretor precisa ficar atento. O cliente agora exige e fala sobre algo que ele pesquisou de maneira prévia.

Por isso, a transparência e as vendas consultivas são os fatores que devem nortear  as estratégias e o desempenho de profissionais do setor imobiliário, demonstrando quem está obsoleto e quem está verdadeiramente apto para melhor atender as necessidades dos novos clientes.

Quais são os sete perfis consumidores para a próxima década?

Após entender os pontos de mudança do consumidor, é importante ficar atento aos tipos de perfis que permearão a próxima década no mercado imobiliário. Cada um deles apresenta estruturas familiares diferentes e carências diversas.

No passado, os compradores do mercado imobiliário se resumiam a dois perfis: o cliente especulador e a família tradicional (pai, mãe e dois filhos). Porém, hoje, aqueles que ficarem presos a esses perfis tendem a ser superados pela concorrência. É preciso olhar para frente.

Conheça os sete principais perfis que dominarão a próxima década do mercado.

1. Investidor jovem

O investidor jovem mora na casa dos pais mesmo tendo uma excelente renda, permanecendo, geralmente, até os 40 anos de idade, quando finalmente decide comprar um imóvel para constituir uma família – isso vale para homens e mulheres.

É um perfil que no passado ficava de fora do radar das construtoras, pois, geralmente, era incluído como parte da família tradicional.

Esse grupo visa principalmente investimentos como:

  • Terrenos pequenos em condomínios fechados;
  • Produtos compactos de incorporação;
  • Produtos fracionados.

2. Família compostas por 3 pessoas

À primeira vista, esse perfil pode parecer muito com o da família tradicional. Porém, há uma grande diferença na questão do planejamento familiar. Aqui, o objetivo maior é a qualidade de vida dos integrantes.

Ao optar por apenas um filho, casais conseguem oferecer maiores benefícios para o pequeno e ainda aproveitar melhor o relacionamento.

Os produtos mais indicados para esse perfil consumidor são apartamentos e casas mais enxutas, com metragem reduzida, na medida certa para o conforto de três pessoas.

3. Público LGBT +

Graças à disseminação de informações corretas, o público LGBT + conseguiu superar muito do preconceito enraizado na sociedade. Na próxima década, o grupo será responsável por uma grande quantidade de negociações no segmento imobiliário.

A facilidade e a praticidade, bem como a menor metragem são os fatores mais buscados por esse grupo. Além disso, há um apreço muito grande em relação ao tipo de atendimento fornecido por construtoras e corretores.

4. Casais sem filho

Esse grupo também é formado por pessoas jovens, entre 28 e 35 anos, mas que optaram por não constituir uma família com filhos. O intuito é aproveitar bastante a vida a dois e curtir experiências únicas. Aqui, os produtos mais indicados são:

  • Espaços compactos com poucos dormitórios;
  • Produtos com bastante opções de lazer;
  • Espaços para apenas um carro.

5. Casais com animais de estimação

Esse é o perfil do tipo de casal que também decidiu por não ter filhos, mas não abre mão de ter um animal de estimação em casa. O pet, na família, possui um papel importante e, por isso, este tipo de consumidor prefere ambientes que tenham uma infraestrutura favorável para seus companheiros.

Este perfil vai optar por produtos modernos, que ofereçam amplos espaços de lazer, nos quais seus pets possuam mais qualidade de vida e liberdade para se divertir.

6. Público sênior

A ideia de que pessoas idosas não têm poder de decisão ficou no passado. Com a evolução da ciência, esse grupo está chegando à terceira idade com muita saúde e disposição para fazer novos investimentos.

Esqueça os apartamentos e casas gigantescas com vários empregados. Esse público agora busca locais mais compactos com diferentes opções de lazer.

7. Casais que não se casam

São pessoas que assumem relacionamentos, mas que optam por morar em imóveis separados. Porém, ainda que não durmam diariamente sob o mesmo tempo, eles mantêm uma relação estável, com fidelidade e costumam realizar negócios juntos.

Ou seja, para construtoras e corretores a demanda é dupla. Na hora de comprar, esse perfil de consumidor geralmente compra duas casas ou dois apartamentos enxutos e que levam muito em consideração a praticidade dos locais.

Se adaptar é preciso

Enfim, esses foram alguns dos pontos mais importantes sobre o perfil do consumidor do mercado imobiliário do século XXI. Porém, independentemente do tipo de cliente, é essencial que o corretor vá além do espaço físico oferecido. Afinal, como vimos, a forma de atendimento, hoje, é um item com grande peso na tomada de decisão.

A eficiência e a agilidade são outros pontos cruciais, assim como uma solução que agilize e qualifique toda a jornada.

Achou interessante este conteúdo sobre o novo perfil do consumidor dos dias de hoje? Ele foi útil para você? Conte para a gente nos comentários abaixo! E não deixe de acessar o nosso post sobre gestão de relacionamento com o cliente!

A equipe Facilita tem a missão de te ajudar a melhorar processos e se manter atualizado sobre as mudanças do mercado imobiliário. Queremos te ajudar a facilitar seu processo de vendas com conteúdo transformador.

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Inteligência Artificial e seu impacto no mercado imobiliário

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Olá, tudo bem? Recentemente, tive o prazer de gravar um episódio especial do Papo de Gestão Podcast com um grande amigo e parceiro de longa data, o Aristeu Livingstone. Ele é especialista em marketing digital e inteligência artificial, com mais de 15 anos de experiência e um vasto conhecimento no mercado imobiliário. Durante nosso bate-papo, abordamos um tema que está revolucionando o setor: o impacto da Inteligência Artificial no mercado imobiliário.

Quero compartilhar com vocês os principais pontos dessa conversa, porque acredito que eles podem ajudar gestores e equipes comerciais a entender como a tecnologia pode transformar resultados de vendas.

O desafio da qualificação de leads

Se tem uma parte que os gestores comerciais analisam, é a qualificação de leads. Muitos investimentos em marketing digital geram um volume significativo de leads, mas o que acontece depois? Muitas vezes, eles acabam sendo mal aproveitados ou descartados por não existirem.

O Aristeu explicou que, com a aplicação de IA, é possível melhorar significativamente esse processo, otimizando desde o pré-atendimento até a entrega de leads manipulados para os corretores.

Atendimento rápido e efetivo: um diferencial necessário

Hoje, o tempo médio de atendimento no mercado imobiliário é de 5 horas e 8 minutos , enquanto a expectativa dos clientes é atendida em menos de 10 minutos . A IA permite eliminar esse gargalo, oferecendo respostas imediatas e humanizadas por canais como o WhatsApp. Isso não só melhora a experiência do cliente, mas também aumenta as chances de conversão.

IA: muito mais que um chatbot

Uma dúvida comum que recebemos é: “IA é o mesmo que um chatbot?” A resposta é não ! Enquanto os chatbots tradicionais trabalham com respostas engessadas e menus limitados, a IA oferece uma interação fluida e personalizada, como uma conversa natural com um humano. Ela entende o contexto, responde perguntas complexas e pode até mesmo qualificar leads em tempo real.

Por exemplo, em vez de exigir que o cliente preencha um formulário, o IA pode iniciar uma conversa direta via WhatsApp. Esse tipo de abordagem reduz barreiras e aumenta o engajamento, além de trazer informações valiosas para os corretores.

Resultados reais no mercado imobiliário

No podcast, discutimos como a inteligência artificial já está evoluindo no mercado. Campanhas realizadas em canais como Instagram e Facebook, integradas com IA, geraram resultados expressivos. Além disso, a tecnologia permite:

  • Agendar visitas automaticamente;
  • Qualificar leads com precisão;
  • Fornecer dados detalhados para os corretores iniciarem o atendimento com informações completas.

Um convite para inovar

Se você quer entender como a Inteligência Artificial pode ser aplicada no seu negócio e transformar seus resultados, você concorda em assistir ao episódio completo no YouTube ou ouvir no Spotify . É uma oportunidade única para explorar como a tecnologia está revolucionando o mercado imobiliário e como você pode se antecipar às mudanças.

🎧 Clique aqui para assistir ou ouvir o episódio completo!

Espero que aproveitem e, claro, coloquem as ideias na prática. Vamos juntos transformar o mercado imobiliário!

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Mercado Imobiliário

Confira as perspectivas para o mercado imobiliário em 2025

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O mercado imobiliário brasileiro encerra 2024 com resultados positivos, mas 2025 traz desafios mais complexos que podem impactar o setor. Este artigo revisa os principais temas e tendências do mercado, incluindo dados econômicos atualizados, avanços tecnológicos e o comportamento do consumidor, além de refletir sobre os desafios levantados por especialistas em 2024. Vamos explorar em detalhes!

Selic e o financiamento imobiliário: cenário atual e projeções

Atualmente, a taxa Selic está em 11,25% (dados de dezembro de 2024). Apesar das reduções durante o ano, a Selic permanece elevada em relação ao passado recente, refletindo o esforço do Banco Central para conter a inflação. Para 2025, a expectativa é de estabilidade ou leve redução, o que pode trazer um alívio no custo de financiamento imobiliário.

A alta da Selic afeta diretamente os bancos, que recorrem a fontes de crédito mais caras devido à retirada de recursos da poupança. Isso pressiona as taxas de juros para os consumidores, impactando principalmente a classe média, que não tem acesso a programas sociais como o Minha Casa Minha Vida. Por outro lado, uma Selic em patamares elevados reduz a capacidade de compra de imóveis, comprometendo a expansão de lançamentos no médio prazo.

MCMV e o déficit habitacional

O programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) continua sendo um pilar importante no mercado imobiliário, atendendo famílias de baixa renda. Em 2024, o programa representou 55% das vendas e 65% dos lançamentos na cidade de São Paulo, segundo Rodrigo Luna, presidente do Secovi-SP.

Apesar desses resultados, o déficit habitacional no Brasil permanece elevado, com cerca de 7 milhões de moradias necessárias para atender à população. Isso evidencia a necessidade de fortalecer políticas públicas que ampliem o acesso à moradia digna. Em 2025, espera-se que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) seja melhor direcionado para habitação, promovendo investimentos em empreendimentos populares.

Resultados de 2024: um ano de crescimento com desafios à vista

De acordo com o Secovi-SP, entre janeiro e setembro de 2024, a cidade de São Paulo registrou um aumento de 33% nas vendas e 47% nos lançamentos residenciais em comparação com o mesmo período de 2023. Esses números refletem o aquecimento do setor, impulsionado pelo MCMV e pela maior demanda por imóveis nas grandes capitais. No entanto, para 2025, o setor enfrenta dúvidas quanto à manutenção desse ritmo, especialmente com a inflação pressionando o poder de compra das famílias.

O Impacto das novas tecnologias: lançamentos digitais e IA

A tecnologia continua a transformar o mercado imobiliário, com destaque para os lançamentos digitais, que se consolidaram em 2024 e devem ganhar ainda mais relevância em 2025. Ferramentas como realidade aumentada, tours virtuais e simulações interativas de financiamento não só atraem compradores, como também aceleram o fechamento de negócios.

O uso de inteligência artificial (IA) tem crescido significativamente no setor. A IA auxilia na personalização de ofertas, automação de processos e análise de comportamento dos consumidores, criando experiências de compra mais assertivas e eficazes. Plataformas como o Facilita CRM vêm integrando essas tecnologias, oferecendo soluções completas para a gestão de vendas, funis de conversão e monitoramento de reservas.

Essas inovações tornam o processo mais eficiente, reduzindo custos para as incorporadoras e aumentando a satisfação dos envolvidos na cadeia imobiliária.

Comportamento do consumidor em 2025: o que esperar?

Em 2025, o consumidor continuará buscando imóveis que atendam a novas demandas de qualidade de vida, como áreas de lazer, home office e maior sustentabilidade. A valorização de empreendimentos verdes, com foco em eficiência energética e uso de materiais sustentáveis, será uma tendência crescente.

Além disso, a digitalização do setor imobiliário se tornará essencial para atender a um consumidor cada vez mais conectado e exigente. Incorporadoras que investirem em ferramentas que promovam transparência e agilidade no atendimento estarão melhor posicionadas para competir no mercado.

Desafios adicionais para 2025

  • Inflação e poder de compra: a inflação, que segue pressionada, compromete o poder de compra das famílias e aumenta os custos de construção, o que pode limitar novos lançamentos.
  • Falta de mão de obra: a escassez de trabalhadores no setor da construção civil exige criatividade nas estratégias de captação e treinamento, conforme alertado pelo presidente do Secovi-SP.
  • Planos diretores e infraestrutura: a falta de modernização nos planos diretores e a carência de infraestrutura em muitas cidades ainda são entraves para o crescimento do mercado imobiliário.

Oportunidades e estratégias para crescer em 2025

O mercado imobiliário em 2025 terá que equilibrar crescimento com criatividade para superar desafios. A combinação de políticas públicas bem direcionadas, maior acesso ao crédito e a adoção de tecnologias avançadas será essencial para superar as dificuldades econômicas e atender às expectativas dos consumidores.Ferramentas como o Facilita CRM serão indispensáveis para loteadoras e incorporadoras que buscam modernizar suas operações, integrar tecnologias como inteligência artificial e oferecer uma experiência superior aos clientes. O setor imobiliário brasileiro, mesmo diante de cenários desafiadores, continua a ser uma peça-chave no desenvolvimento das cidades e na concretização do sonho da casa própria.

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Novas regras de financiamento imobiliário da Caixa: o que esperar e como se adaptar

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Recentemente, a Caixa Econômica Federal anunciou mudanças importantes nas regras de financiamento imobiliário, impactando diretamente quem planeja adquirir imóveis por meio de crédito imobiliário no Brasil. Estas alterações afetam os percentuais de entrada e impõem novas condições para a concessão de empréstimos. Entenda como o mercado está reagindo e o que isso significa para quem está em busca do financiamento imobiliário ideal. Confira!

O que mudou no financiamento da Caixa?

A partir de novembro, os compradores terão que desembolsar uma entrada maior para acessar financiamentos com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Segundo as novas regras:

  • Tabela SAC: O percentual de entrada mínimo subiu de 20% para 30%.
  • Tabela Price: O valor de entrada mínimo aumentou de 30% para 50%.

Essas mudanças abrangem imóveis novos, usados, comerciais, construções individuais e lotes urbanizados. A razão por trás dessas alterações está na diminuição dos recursos da poupança, a principal fonte de captação para o crédito imobiliário no país. Em 2024, a Caixa recebeu um orçamento de R$ 75 bilhões para financiamentos com recursos do SBPE, e, até setembro, 85% desse valor já foi utilizado, restando cerca de R$ 11,5 bilhões para o final do ano.

Quais as implicações para os compradores?

A elevação no valor da entrada implica em uma maior preparação financeira para quem deseja financiar um imóvel. Aqueles que já possuem uma reserva podem enfrentar desafios para adequar suas finanças e alcançar a entrada exigida. Além disso, compradores que estavam contando com um percentual menor de entrada precisarão reorganizar seus planos para adquirir um imóvel.

Além do aumento da entrada, a Caixa também anunciou que os clientes não poderão mais ter mais de um financiamento imobiliário ativo. Isso significa que quem já possui um imóvel financiado pela Caixa precisará quitá-lo ou transferir o financiamento para outro banco antes de financiar um novo imóvel.

Como o mercado está respondendo às novas regras?

No setor imobiliário, as reações têm sido diversas, refletindo as preocupações tanto de compradores quanto de profissionais que atuam no mercado. Para atender clientes que ficaram desassistidos com as mudanças, a Caixa estuda lançar uma nova linha de financiamento pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), ampliando as opções disponíveis.

A busca por recursos adicionais também levou a Caixa a planejar a securitização de títulos, com um valor estimado em R$ 20 bilhões. Esse tipo de operação pode trazer liquidez para o setor, mas ainda está em fase de preparação e será um primeiro teste para a instituição.

Alternativas e dicas para quem planeja financiar imóveis

Com as novas exigências, quem está se preparando para financiar um imóvel pode considerar algumas estratégias:

  1. Aumentar a reserva para a entrada: com a entrada exigida mais alta, é essencial que os interessados no financiamento imobiliário revisem seu planejamento financeiro, priorizando uma reserva maior.
  2. Explorar outras opções de financiamento: com a possibilidade de novas linhas pelo SFI, vale a pena acompanhar as novidades e, se necessário, buscar alternativas de financiamento em outras instituições financeiras.
  3. Monitorar taxas de juros e Condições de mercado: em tempos de mudanças, manter-se informado sobre as taxas de juros e as condições do mercado pode ajudar a identificar o melhor momento para fechar um contrato de financiamento.

O que esperar?

As novas regras de financiamento da Caixa representam um marco importante no mercado imobiliário brasileiro. Com um cenário de crédito mais restrito, os compradores precisarão de maior planejamento e atenção ao orçamento. O mercado, por sua vez, se adapta às mudanças, com expectativa de novas soluções e produtos financeiros que atendam à crescente demanda por imóveis.

Para mais informações e dicas sobre o mercado imobiliário e como se adaptar a essas mudanças, continue acompanhando o blog da Facilita e aproveite nossos conteúdos atualizados para ajudar você a tomar as melhores decisões!

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