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Mercado Imobiliário

ABRAINC|FIP: alta nos lançamentos e nas vendas do 1° trimestre de 2021

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Seguindo a tendência de crescimento advindas de 2020, com taxas de juros baixas e potencialização do poder de compra, a Abrainc|Fip aponta alta nos lançamentos e nas vendas do 1° trimestre de 2021. O setor imobiliário finda o 1º trimestre com alta de 39% nos lançamentos e de 21% nas vendas.

O crescimento acontece tanto para o segmento de Casa Verde e Amarela (CVA), quanto para os empreendimentos de Médio e Alto Padrão (MAP).

 

Indicadores da ABRAINC|FIP

 

Em um levantamento realizado pela Abrainc-Fipe no ano de 2020, o crescimento nos lançamentos foram apontados como os maiores e melhores desde 2014, com a crescente de e 26,1% nas vendas e de 1,1% nos lançamentos de imóveis novos no Brasil.

A pesquisa apresenta  os principais números e resultados totais e por segmento no último trimestre móvel, apontando a soma de 34.876 unidades comercializadas em lançamentos imobiliários, o que implicou em uma alta de 30,8% em relação ao ano precedente, no mesmo período.

Tanto os lançamentos quanto as negociações seguem em progresso, como apontado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc). 

No primeiro trimestre de 2021, foram comercializadas 34.823 unidades, apresentando um crescimento de 21% comparado ao quantitativo do período em 2020. Considerando os últimos 12 meses, finalizados março, avançaram 144.688 unidades, sobrepondo 27,1% do volume de transações do ano de 2020.

Nas vendas líquidas a crescente foi de 22,3% nos primeiros 3 meses de 2021 e 28,3%, nos últimos 12 meses. Assim, o primeiro trimestre de 2021 encerrou o período com uma alta de 39% nos lançamentos de imóveis, em relação ao ano precedente, no mesmo período. 

 

Aquisição da casa própria 

 

Como apontado pelo presidente da Abrainc, Luiz França: “O ambiente de negócios permanece propício. Dessa forma, seguindo com grande atratividade para o investimento em imóveis em relação às aplicações financeiras tradicionais. Portanto, com perspectivas positivas para os consumidores que estão em busca do sonho da casa própria, por conta das taxas atrativas”.

Alta nos lançamentos e nas vendas do 1° trimestre de 2021 apontam que o ritmo de crescimento do mercado imobiliário se dá pela confiança para tratados e taxas alternativas. Assim, potencializando o poder de compra e atraindo compradores. 

 

Segmentos

 

O segmento CVA continuou forte, mantendo predomínio no mercado, mas a alta superior a 64,7% nos lançamentos MAP, chamou a atenção nesses primeiros meses do ano.

Os  empreendimentos de Médio e Alto Padrão, ganharam destaque na pandemia por conta do isolamento social. Uma vez que, as pessoas passaram a ficar totalmente ou grande parte do tempo em suas residências. Então, instigando a busca por imóveis mais apropriados para o home office e mais confortáveis.

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Mercado Imobiliário

Selic cai para 10,75%, mas imóveis tendem a subir: O que isso significa?

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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais uma redução na taxa básica de juros, a Selic, deixando-a em 10,75% ao ano. Essa é a sexta queda consecutiva, trazendo a taxa de volta ao patamar de fevereiro de 2022. A decisão foi unânime e alinha-se às expectativas do mercado financeiro.

No entanto, há uma nuance interessante nesta redução. O Banco Central sinalizou uma possível desaceleração no ritmo de cortes, indicando que a próxima redução, prevista para maio, poderá ser de mesma magnitude, e não necessariamente seguirá o padrão das últimas reduções. Essa mudança de tom reflete a necessidade de maior flexibilidade diante do cenário econômico atual.

Embora a queda da Selic seja uma boa notícia para quem busca crédito mais barato, ela pode ter um impacto surpreendente no mercado imobiliário. Especialistas apontam que, com a redução dos juros, os preços dos imóveis tendem a subir.

Por que os imóveis tendem a subir?

Quando os juros estão em queda, o custo de financiamento de imóveis também diminui. Isso pode incentivar mais pessoas a buscar financiamentos e investir no setor imobiliário. Como resultado, a demanda por imóveis aumenta, o que, por sua vez, pode levar a um aumento nos preços.

Além disso, a redução da Selic torna outras formas de investimento menos atrativas, levando os investidores a buscar alternativas, como o mercado imobiliário, que historicamente oferece retornos sólidos a longo prazo.

Diante desse cenário, é importante considerar aproveitar os preços relativamente mais baixos dos imóveis agora, pois há expectativas de aumentos expressivos à medida que os juros continuam a diminuir.

É válido lembrar também que a queda nos juros pode tornar mais vantajosa a portabilidade de financiamentos imobiliários, possibilitando a troca por taxas mais atrativas.

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Mercado Imobiliário

Novo benefício tributário para imóveis da faixa 1 do MCMV: alíquota de RET reduzida para 1%

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Recentemente, foi publicada uma instrução normativa da Receita Federal que traz boas notícias para o setor imobiliário, especialmente para aqueles envolvidos na construção de imóveis destinados à Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A Instrução Normativa RFB 2.179/2024 estabelece uma redução significativa na alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) para esses empreendimentos, passando de 4% para apenas 1%.

O RET é uma modalidade de tributação diferenciada voltada para incentivar atividades empresariais em setores específicos, como o imobiliário. Instituído pela Lei nº 10.931 de 2004, esse regime proporciona às empresas do ramo da construção civil a oportunidade de pagar impostos com alíquotas reduzidas e fixas, simplificando assim a apuração e o recolhimento dos tributos.

É importante ressaltar que essa redução da alíquota se aplica exclusivamente aos empreendimentos da Faixa 1 do MCMV. Para as demais faixas do programa, bem como para os empreendimentos fora do escopo do Minha Casa, Minha Vida, a alíquota unificada do RET de 4% continua em vigor.

O Art. 23 da instrução normativa define que são consideradas construções ou incorporações de imóveis residenciais de interesse social aquelas destinadas a famílias cuja renda se enquadre na Faixa Urbana 1, independentemente do valor da unidade, no âmbito do PMCMV.

Essa medida visa incentivar ainda mais a construção de moradias acessíveis para famílias de baixa renda, contribuindo para a redução do déficit habitacional do país. Com a redução da carga tributária, espera-se um aumento na oferta de moradias adequadas e um impulso na realização do sonho da casa própria para milhares de brasileiros.

Para mais informações sobre como essa mudança pode impactar os seus investimentos ou negócios no setor imobiliário, consulte um profissional especializado ou entre em contato com a Receita Federal para esclarecimentos adicionais.

Esta nova regulamentação representa uma oportunidade significativa para o setor imobiliário e um passo importante na promoção da inclusão social através do acesso à moradia digna para todos os cidadãos brasileiros.

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Mercado Imobiliário

Queda da Selic e aumento nas buscas por compra de imóveis em 2024

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Compreenda o cenário atual do mercado imobiliário brasileiro em 2024 e como as recentes mudanças na taxa básica de juros têm impactado as buscas por compra de imóveis. Nesse post, vamos explorar em detalhes as consequências da queda da Selic e as oportunidades que surgem para as incorporadoras, loteadoras e imobiliárias e para quem busca realizar o sonho da casa própria este ano. Não deixe de acompanhar a análise sobre as transformações econômicas e seus reflexos no setor habitacional, confira!

Redução da Taxa Selic

O cenário econômico brasileiro vem passando por mudanças significativas, refletindo diretamente no mercado imobiliário. Em meio a essas transformações, destacamos um fator crucial: a redução da taxa Selic. Na última decisão do Copom, realizada em 31 de janeiro, a taxa básica de juros foi reduzida para 11,25% ao ano, marcando o quinto corte consecutivo e atingindo seu menor nível desde março de 2022. Essa medida tem implicações diretas no setor imobiliário, estimulando um aumento nas buscas por compra de imóveis.

Aumento nas buscas por compra e venda de imóveis no Google

De acordo com dados do Google, as pesquisas relacionadas à compra e venda de imóveis cresceram significativamente em janeiro de 2024, registrando um aumento de 12,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi ainda mais expressivo em alguns estados, como Espírito Santo, Piauí e Tocantins, onde as buscas aumentaram mais de 20%.

A busca por alternativas habitacionais também se destacou, com um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas à mudança de moradia, sugerindo um maior interesse em deixar o aluguel e investir na compra da casa própria. Esse movimento é impulsionado não apenas pela queda na taxa de juros, mas também pelo desejo de estabilidade e segurança proporcionados pela posse do imóvel.

É importante ressaltar que a Caixa Econômica Federal, como principal instituição financeira no mercado imobiliário, também foi alvo frequente das buscas, principalmente por sua atuação em programas como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e pela competitividade de suas taxas de juros.

A crescente demanda por moradias próprias, refletindo não apenas uma busca por segurança financeira, mas também por estabilidade e conforto. Com a redução da taxa Selic e as oportunidades oferecidas pelo mercado, o momento se mostra propício para aqueles que desejam realizar o sonho da casa própria em 2024 e é um cenário de oportunidades de vendas para incorporadoras, loteadoras e imobiliárias.

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