Mercado Imobiliário
Segmentação de público em anúncios: 4 dicas para o mercado imobiliário

A segmentação de público em anúncios é uma das estratégias mais eficientes de marketing para empresas alcançarem melhores resultados em vendas, pela oportunidade de atingir um público qualificado para suas campanhas e ter um retorno assertivo sobre o investimento.
Isso porque é possível segmentar anúncios para pessoas com características específicas, fazendo com que a oferta de empreendimentos chegue para usuários que possuem maior probabilidade de realizar a compra do seu produto.
Por exemplo: em empreendimentos planejados para um público da terceira idade, você pode planejar uma campanha digital voltada para pessoas com mais de 58 anos, pois esse perfil terá uma tendência maior de se interessar pelo anúncio que um jovem de 20 anos.
Por isso, uma segmentação de público em anúncios feita assertivamente permite que você impacte leads valiosos para o seu negócio, além de melhorar o retorno do investimento realizado.
Mas como atingir o público certo?
Neste artigo, você vai aprender a fazer três tipos de segmentação de público em anúncios para seu negócio. Confira!
Afinal, o que é a segmentação de público em anúncios?
A segmentação em um anúncio é a tática de escolher as características da pessoa para quem você quer mostrar seu anúncio.
Sem um direcionamento detalhado, seus anúncios podem ser mostrados para qualquer pessoa, até mesmo aquelas que não possuem interesse ou não se encaixam no seu perfil de cliente.
Criar anúncios para públicos gerais, pode fazer com que seus custos com marketing aumentarem assim como suas vendas diminuírem, podendo se caracterizar como um grande desperdício de investimento.
Principais canais na segmentação
Dentre os canais que oferecem campanhas digitais, dois canais que se destacam no marketing digital são o de Facebook Ads e o Google Ads, plataformas que permitem a segmentação do seu público de forma detalhada.
O Google Ads permite que sua empresa alcance pessoas com base no que elas são, suas afinidades e ações, o que permite melhorar os resultados de marketing. Ele oferece tipos de campanha, como a Rede de Display e as Campanhas de Vídeo, onde é possível escolher as pessoas com determinadas características para mostrar anúncios.
Já no Facebook Ads você consegue atingir usuários com determinado perfil, interesses, localização e, até mesmo, pode usar técnicas avançadas personalizar seu público e atingir pessoas que já interagiram com a sua página.
Confira as opções de segmentação:
1. Segmentação demográfica
O Google Ads possui uma segmentação demográfica para as campanhas de vídeo e rede de Display, onde você consegue impactar usuários de acordo com idade, sexo, status parental ou renda familiar.
Por exemplo: se você vende empreendimentos de alto padrão, você pode segmentar anúncios para usuários com uma renda familiar maior. Ou mesmo, se você vende um empreendimento vertical para pessoas com um filho, você consegue segmentar anúncios para usuários que tenham o status parental ‘Com filhos’.
Nos anúncios do Facebook, além da segmentação por idade e gênero, também é possível segmentar por nível de educação, status de relacionamento e profissão. Diversas imobiliárias selecionam perfis com cargos mais altos, como Diretores Executivos, CEOs e médicos para realizar anúncios de empreendimentos de alto e médio padrão.
Uma dica importante para te ajudar a entender melhor o perfil do seu público no Facebook é o uso do Audience Insights, uma ferramenta que te ajuda a verificar informações sobre pessoas que curtiram ou interagiram com a sua página.
A ferramenta fornece informações como idade, sexo, interesses e comportamentos. Você pode aproveitar esses dados para criar anúncios para pessoas com perfis semelhantes.
2. Segmentação por interesses
Chamado de segmentação por afinidade, o Google Ads permite criar anúncios para pessoas que possuem um grande interesse no tipo de produtos anunciado.
Se uma determinada pessoa pesquisa frequentemente por loteamentos, o Google entenderá que o termo é uma afinidade para o usuário e mostrará seus anúncios para ele.
Já no Facebook Ads é possível segmentar anúncios de acordo com interesses e hobbies das pessoas que deseja alcançar. Você pode inserir, por exemplo, a palavra-chave ‘imóveis’ para atingir pessoas que seguem mais páginas relacionadas ao assunto e estão mais suscetíveis a consumir seu anúncio.
3. Segmentação por localização
A segmentação por localização é interessante para atingir pessoas que vivem em determinada região. Isso é muito comum quando você percebe a tendência que, as unidades de um determinado empreendimento estão sendo vendidas para clientes que moram em regiões próximas ao produto.
Neste caso, tanto o Facebook Ads quanto o Google Ads permitem que você realize o direcionamento de anúncios para países, estados, cidades e bairros específicos. É possível usar essa permissão como oportunidade de fazer testes sobre o comportamento do seu público.
Por exemplo, se você quer saber a probabilidade de pessoas de uma cidade do interior de São Paulo comprarem um apartamento na capital, é interessante criar um anúncio focado apenas em pessoas dessa região.
E depois será o momento de analisar os resultados:
- Você conseguiu gerar uma quantidade de leads satisfatória com o valor de investimento?
- Os leads avançaram em seu funil de vendas?
- Gerou alguma venda para o empreendimento?
Se as respostas para essas perguntas estiverem sendo positivas, você deve continuar investindo em públicos dessa localização. Caso contrário, será melhor mudar a estratégia e segmentar para outra região.
Segmente para empreendimentos de até 8 km
Se você possui um orçamento baixo para as campanhas de marketing, é recomendado que você promova anúncios focados em regiões próximas ao seu empreendimento. A distância recomendada é de atingir pessoas de até, no máximo, 8 km.
Caso a sua campanha esteja gerando poucos leads ou contatos com baixa qualidade, você pode ir ampliando, aos poucos, esse raio para 10 km ou 15 km. Com a análise e alterações, você vai garantindo melhores resultados, até que tenha a certeza que o público atingido se enquadra no perfil de compra.
4. Foque em um público que já interagiu com sua empresa
Além de todas as formas de segmentação também é possível segmentar anúncios para pessoas que interagiram com sua página, site ou produto.
No Google Ads, por exemplo, por meio do Remarketing, você consegue alcançar pessoas que já visitaram a página do seu empreendimento no site, por exemplo. Ou seja, se você está prestes a fazer um lançamento e percebe que um usuário entrou na página do produto, você pode programar anúncios de Display para ele até o dia do lançamento.
Assim, quando ele estiver navegando em sites que permitem publicidade online, ele verá seu anúncio e vai relembrar do empreendimento.
No Facebook Ads, você consegue escolher pessoas que já seguem sua página ou já interagiram de alguma forma com algum evento. Ou seja, para pessoas que visitaram sua página, que se envolveram com alguma postagem ou te enviaram algum anúncio. E assim como o Google Ads, também é possível criar anúncios para pessoas que visitaram uma página específica do seu site, com o Pixel do Facebook.
Estratégias com vídeos para empreendimentos
Uma estratégia muito usada pelo mercado imobiliário é criar vídeos de empreendimentos e veiculá-los, com objetivo de alcance e engajamento, em anúncios para públicos mais abertos.
Depois de veiculá-lo você pode criar um outro anúncio, fundo de funil, para a geração de oportunidades, e segmentar o anúncio somente para as pessoas que interagiram com esse anúncio.
Assim é possível segmentar anúncios para leads que assistiram pelo menos 50% do vídeo, por exemplo, pois mostra que o nível de interesses desses leads pelo empreendimento é maior. Por isso, esse tipo de estratégia tem mais chances de trazer leads mais qualificados.
Confira outras dicas de Marketing Digital:
Agora que você já sabe como segmentar anúncios no Facebook Ads e Googles Ads, que tal conferir nosso artigo sobre Marketing Digital para o Mercado Imobiliário?
Mercado Imobiliário
Inteligência Artificial e seu impacto no mercado imobiliário

Olá, tudo bem? Recentemente, tive o prazer de gravar um episódio especial do Papo de Gestão Podcast com um grande amigo e parceiro de longa data, o Aristeu Livingstone. Ele é especialista em marketing digital e inteligência artificial, com mais de 15 anos de experiência e um vasto conhecimento no mercado imobiliário. Durante nosso bate-papo, abordamos um tema que está revolucionando o setor: o impacto da Inteligência Artificial no mercado imobiliário….
Quero compartilhar com vocês os principais pontos dessa conversa, porque acredito que eles podem ajudar gestores e equipes comerciais a entender como a tecnologia pode transformar resultados de vendas.
O desafio da qualificação de leads
Se tem uma parte que os gestores comerciais analisam, é a qualificação de leads. Muitos investimentos em marketing digital geram um volume significativo de leads, mas o que acontece depois? Muitas vezes, eles acabam sendo mal aproveitados ou descartados por não existirem.
O Aristeu explicou que, com a aplicação de IA, é possível melhorar significativamente esse processo, otimizando desde o pré-atendimento até a entrega de leads manipulados para os corretores.
Atendimento rápido e efetivo: um diferencial necessário
Hoje, o tempo médio de atendimento no mercado imobiliário é de 5 horas e 8 minutos , enquanto a expectativa dos clientes é atendida em menos de 10 minutos . A IA permite eliminar esse gargalo, oferecendo respostas imediatas e humanizadas por canais como o WhatsApp. Isso não só melhora a experiência do cliente, mas também aumenta as chances de conversão.
IA: muito mais que um chatbot
Uma dúvida comum que recebemos é: “IA é o mesmo que um chatbot?” A resposta é não ! Enquanto os chatbots tradicionais trabalham com respostas engessadas e menus limitados, a IA oferece uma interação fluida e personalizada, como uma conversa natural com um humano. Ela entende o contexto, responde perguntas complexas e pode até mesmo qualificar leads em tempo real.
Por exemplo, em vez de exigir que o cliente preencha um formulário, o IA pode iniciar uma conversa direta via WhatsApp. Esse tipo de abordagem reduz barreiras e aumenta o engajamento, além de trazer informações valiosas para os corretores.
Resultados reais no mercado imobiliário
No podcast, discutimos como a inteligência artificial já está evoluindo no mercado. Campanhas realizadas em canais como Instagram e Facebook, integradas com IA, geraram resultados expressivos. Além disso, a tecnologia permite:
- Agendar visitas automaticamente;
- Qualificar leads com precisão;
- Fornecer dados detalhados para os corretores iniciarem o atendimento com informações completas.
Um convite para inovar
Se você quer entender como a Inteligência Artificial pode ser aplicada no seu negócio e transformar seus resultados, você concorda em assistir ao episódio completo no YouTube ou ouvir no Spotify . É uma oportunidade única para explorar como a tecnologia está revolucionando o mercado imobiliário e como você pode se antecipar às mudanças.
🎧 Clique aqui para assistir ou ouvir o episódio completo!
Espero que aproveitem e, claro, coloquem as ideias na prática. Vamos juntos transformar o mercado imobiliário!
Mercado Imobiliário
Confira as perspectivas para o mercado imobiliário em 2025

O mercado imobiliário brasileiro encerra 2024 com resultados positivos, mas 2025 traz desafios mais complexos que podem impactar o setor. Este artigo revisa os principais temas e tendências do mercado, incluindo dados econômicos atualizados, avanços tecnológicos e o comportamento do consumidor, além de refletir sobre os desafios levantados por especialistas em 2024. Vamos explorar em detalhes!
Selic e o financiamento imobiliário: cenário atual e projeções
Atualmente, a taxa Selic está em 11,25% (dados de dezembro de 2024). Apesar das reduções durante o ano, a Selic permanece elevada em relação ao passado recente, refletindo o esforço do Banco Central para conter a inflação. Para 2025, a expectativa é de estabilidade ou leve redução, o que pode trazer um alívio no custo de financiamento imobiliário.
A alta da Selic afeta diretamente os bancos, que recorrem a fontes de crédito mais caras devido à retirada de recursos da poupança. Isso pressiona as taxas de juros para os consumidores, impactando principalmente a classe média, que não tem acesso a programas sociais como o Minha Casa Minha Vida. Por outro lado, uma Selic em patamares elevados reduz a capacidade de compra de imóveis, comprometendo a expansão de lançamentos no médio prazo.
MCMV e o déficit habitacional
O programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) continua sendo um pilar importante no mercado imobiliário, atendendo famílias de baixa renda. Em 2024, o programa representou 55% das vendas e 65% dos lançamentos na cidade de São Paulo, segundo Rodrigo Luna, presidente do Secovi-SP.
Apesar desses resultados, o déficit habitacional no Brasil permanece elevado, com cerca de 7 milhões de moradias necessárias para atender à população. Isso evidencia a necessidade de fortalecer políticas públicas que ampliem o acesso à moradia digna. Em 2025, espera-se que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) seja melhor direcionado para habitação, promovendo investimentos em empreendimentos populares.
Resultados de 2024: um ano de crescimento com desafios à vista
De acordo com o Secovi-SP, entre janeiro e setembro de 2024, a cidade de São Paulo registrou um aumento de 33% nas vendas e 47% nos lançamentos residenciais em comparação com o mesmo período de 2023. Esses números refletem o aquecimento do setor, impulsionado pelo MCMV e pela maior demanda por imóveis nas grandes capitais. No entanto, para 2025, o setor enfrenta dúvidas quanto à manutenção desse ritmo, especialmente com a inflação pressionando o poder de compra das famílias.
O Impacto das novas tecnologias: lançamentos digitais e IA
A tecnologia continua a transformar o mercado imobiliário, com destaque para os lançamentos digitais, que se consolidaram em 2024 e devem ganhar ainda mais relevância em 2025. Ferramentas como realidade aumentada, tours virtuais e simulações interativas de financiamento não só atraem compradores, como também aceleram o fechamento de negócios.
O uso de inteligência artificial (IA) tem crescido significativamente no setor. A IA auxilia na personalização de ofertas, automação de processos e análise de comportamento dos consumidores, criando experiências de compra mais assertivas e eficazes. Plataformas como o Facilita CRM vêm integrando essas tecnologias, oferecendo soluções completas para a gestão de vendas, funis de conversão e monitoramento de reservas.
Essas inovações tornam o processo mais eficiente, reduzindo custos para as incorporadoras e aumentando a satisfação dos envolvidos na cadeia imobiliária.
Comportamento do consumidor em 2025: o que esperar?
Em 2025, o consumidor continuará buscando imóveis que atendam a novas demandas de qualidade de vida, como áreas de lazer, home office e maior sustentabilidade. A valorização de empreendimentos verdes, com foco em eficiência energética e uso de materiais sustentáveis, será uma tendência crescente.
Além disso, a digitalização do setor imobiliário se tornará essencial para atender a um consumidor cada vez mais conectado e exigente. Incorporadoras que investirem em ferramentas que promovam transparência e agilidade no atendimento estarão melhor posicionadas para competir no mercado.
Desafios adicionais para 2025
- Inflação e poder de compra: a inflação, que segue pressionada, compromete o poder de compra das famílias e aumenta os custos de construção, o que pode limitar novos lançamentos.
- Falta de mão de obra: a escassez de trabalhadores no setor da construção civil exige criatividade nas estratégias de captação e treinamento, conforme alertado pelo presidente do Secovi-SP.
- Planos diretores e infraestrutura: a falta de modernização nos planos diretores e a carência de infraestrutura em muitas cidades ainda são entraves para o crescimento do mercado imobiliário.
Oportunidades e estratégias para crescer em 2025
O mercado imobiliário em 2025 terá que equilibrar crescimento com criatividade para superar desafios. A combinação de políticas públicas bem direcionadas, maior acesso ao crédito e a adoção de tecnologias avançadas será essencial para superar as dificuldades econômicas e atender às expectativas dos consumidores.Ferramentas como o Facilita CRM serão indispensáveis para loteadoras e incorporadoras que buscam modernizar suas operações, integrar tecnologias como inteligência artificial e oferecer uma experiência superior aos clientes. O setor imobiliário brasileiro, mesmo diante de cenários desafiadores, continua a ser uma peça-chave no desenvolvimento das cidades e na concretização do sonho da casa própria.
Mercado Imobiliário
Novas regras de financiamento imobiliário da Caixa: o que esperar e como se adaptar

Recentemente, a Caixa Econômica Federal anunciou mudanças importantes nas regras de financiamento imobiliário, impactando diretamente quem planeja adquirir imóveis por meio de crédito imobiliário no Brasil. Estas alterações afetam os percentuais de entrada e impõem novas condições para a concessão de empréstimos. Entenda como o mercado está reagindo e o que isso significa para quem está em busca do financiamento imobiliário ideal. Confira!
O que mudou no financiamento da Caixa?
A partir de novembro, os compradores terão que desembolsar uma entrada maior para acessar financiamentos com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Segundo as novas regras:
- Tabela SAC: O percentual de entrada mínimo subiu de 20% para 30%.
- Tabela Price: O valor de entrada mínimo aumentou de 30% para 50%.
Essas mudanças abrangem imóveis novos, usados, comerciais, construções individuais e lotes urbanizados. A razão por trás dessas alterações está na diminuição dos recursos da poupança, a principal fonte de captação para o crédito imobiliário no país. Em 2024, a Caixa recebeu um orçamento de R$ 75 bilhões para financiamentos com recursos do SBPE, e, até setembro, 85% desse valor já foi utilizado, restando cerca de R$ 11,5 bilhões para o final do ano.
Quais as implicações para os compradores?
A elevação no valor da entrada implica em uma maior preparação financeira para quem deseja financiar um imóvel. Aqueles que já possuem uma reserva podem enfrentar desafios para adequar suas finanças e alcançar a entrada exigida. Além disso, compradores que estavam contando com um percentual menor de entrada precisarão reorganizar seus planos para adquirir um imóvel.
Além do aumento da entrada, a Caixa também anunciou que os clientes não poderão mais ter mais de um financiamento imobiliário ativo. Isso significa que quem já possui um imóvel financiado pela Caixa precisará quitá-lo ou transferir o financiamento para outro banco antes de financiar um novo imóvel.
Como o mercado está respondendo às novas regras?
No setor imobiliário, as reações têm sido diversas, refletindo as preocupações tanto de compradores quanto de profissionais que atuam no mercado. Para atender clientes que ficaram desassistidos com as mudanças, a Caixa estuda lançar uma nova linha de financiamento pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), ampliando as opções disponíveis.
A busca por recursos adicionais também levou a Caixa a planejar a securitização de títulos, com um valor estimado em R$ 20 bilhões. Esse tipo de operação pode trazer liquidez para o setor, mas ainda está em fase de preparação e será um primeiro teste para a instituição.
Alternativas e dicas para quem planeja financiar imóveis
Com as novas exigências, quem está se preparando para financiar um imóvel pode considerar algumas estratégias:
- Aumentar a reserva para a entrada: com a entrada exigida mais alta, é essencial que os interessados no financiamento imobiliário revisem seu planejamento financeiro, priorizando uma reserva maior.
- Explorar outras opções de financiamento: com a possibilidade de novas linhas pelo SFI, vale a pena acompanhar as novidades e, se necessário, buscar alternativas de financiamento em outras instituições financeiras.
- Monitorar taxas de juros e Condições de mercado: em tempos de mudanças, manter-se informado sobre as taxas de juros e as condições do mercado pode ajudar a identificar o melhor momento para fechar um contrato de financiamento.
O que esperar?
As novas regras de financiamento da Caixa representam um marco importante no mercado imobiliário brasileiro. Com um cenário de crédito mais restrito, os compradores precisarão de maior planejamento e atenção ao orçamento. O mercado, por sua vez, se adapta às mudanças, com expectativa de novas soluções e produtos financeiros que atendam à crescente demanda por imóveis.
Para mais informações e dicas sobre o mercado imobiliário e como se adaptar a essas mudanças, continue acompanhando o blog da Facilita e aproveite nossos conteúdos atualizados para ajudar você a tomar as melhores decisões!