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Mercado Imobiliário

O Mercado Imobiliário e as promessas para 2020

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Nosso CEO, Glauco Farnezi, participou do quadro “Dinheiro na Conta” no canal de notícias My News, com mais de 330 mil inscritos no Youtube. No programa, apresentado pela jornalista, Gabriela Lisbôa, Glauco compartilhou suas expectativas sobre o mercado imobiliário para 2020.

Se você quer sair na frente e aproveitar toda as oportunidades do mercado neste ano, não deixe de conferir o resumo da entrevista, que aponta as promessas para o setor neste ano. Vamos lá? 

As 03 Eras do Mercado Imobiliário

O mercado imobiliário passou por três Eras muito recentes. A primeira, conhecida como Era de Ouro, ocorreu entre 2008 e 2013, período que teve alta venda de imóveis. Afinal, o Brasil estava passando por um cenário muito positivo economicamente. E, por isso, as incorporadoras estavam em expansão a nível nacional. Com grandes resultados. 

Mas então vieram os problemas políticos e econômicos, que deram início à chamada Era da Seca, entre 2014 e 2018, na qual as vendas caíram drasticamente. Neste período, as incorporadoras começaram a perceber uma mudança no comportamento do consumidor. Contudo, ainda não sabiam como adaptar sua gestão e atendimento para vender mais.

No último ano, em 2019, entramos na Era da Eficiência, na qual começamos a apontar para um cenário de retomada do setor. Nesse contexto, as incorporadoras precisam agir de forma mais assertiva, descomplicando processos, simplificando a burocracia e oferecendo mais facilidade para corretores venderem.

Queda de juros e a expectativa de crescimento

A diminuição nas taxas de juros tem influenciado bastante no mercado imobiliário. Em 2019, a Caixa anunciou quedas ambiciosas nos juros do crédito. Em contrapartida, vários bancos do setor privado também reduziram seus juros, vinculando seu financiamento a novas modalidades. 

Para melhorar, a Caixa anunciou que vai lançar em março juros com parcelas pré-fixadas. Como o banco representa cerca de 80% do financiamento imobiliário do Brasil, então, com certeza, outros bancos vão seguir o mesmo caminho para pegar uma fatia do mercado.

Atualmente, o mercado da construção civil representa uma média de 08 a 10% do PIB Nacional. Ou seja, se esse mercado tem uma retomada forte, como aconteceu em 2019, o setor pode impulsionar ainda mais a economia do país.

Fundos imobiliários: ainda vale a pena?

Ainda vale a pena apostar em fundos imobiliários em 2020. Em primeiro lugar, os brasileiros gostam desse tipo de investimento por trazer mais segurança, além do rendimento e da valorização constante. Muito diferente de comprar um imóvel de forma tradicional, que demanda um alto investimento de capital e não gera rendimentos a curto prazo.

Como o setor está aquecido e o número de lançamentos está aumentando, a promessa do mercado imobiliário é de crescimento no preço dos imóveis. Os fundos, que estão diretamente atrelados ao resultado da valorização do setor, devem continuar crescendo neste ano. E devido à todas essas vantagens, ainda vale a pena continuar investindo.

O que pode te impedir de vender mais nesta retomada

Como os juros estão baixos e o Índice de Confiança aumentou muito, a única coisa que pode impedir o crescimento de incorporadoras e atrapalhar os resultados do mercado imobiliário é a burocracia da venda. 

A melhor forma de evitar este risco é oferecer uma venda mais rápida, que esteja alinhada ao perfil do novo consumidor. É um dever dos corretores e incorporadoras realizarem uma venda cada vez mais eficiente e digital, que satisfaçam as necessidades do novo cliente.

Você ainda pode conferir a participação completa de Glauco Farnezi no My News:

Não fique de fora dessa transformação! Saiba como a BrDU, uma loteadora com mais de 20 anos no mercado, implantou uma cultura digital para mais de 600 corretores, que hoje atendem mais de 44 mil clientes cadastrados no Facilita. Confira essa história de sucesso!

A equipe Facilita tem a missão de te ajudar a melhorar processos e se manter atualizado sobre as mudanças do mercado imobiliário. Queremos te ajudar a facilitar seu processo de vendas com conteúdo transformador.

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Mercado Imobiliário

Selic cai para 10,75%, mas imóveis tendem a subir: O que isso significa?

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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais uma redução na taxa básica de juros, a Selic, deixando-a em 10,75% ao ano. Essa é a sexta queda consecutiva, trazendo a taxa de volta ao patamar de fevereiro de 2022. A decisão foi unânime e alinha-se às expectativas do mercado financeiro.

No entanto, há uma nuance interessante nesta redução. O Banco Central sinalizou uma possível desaceleração no ritmo de cortes, indicando que a próxima redução, prevista para maio, poderá ser de mesma magnitude, e não necessariamente seguirá o padrão das últimas reduções. Essa mudança de tom reflete a necessidade de maior flexibilidade diante do cenário econômico atual.

Embora a queda da Selic seja uma boa notícia para quem busca crédito mais barato, ela pode ter um impacto surpreendente no mercado imobiliário. Especialistas apontam que, com a redução dos juros, os preços dos imóveis tendem a subir.

Por que os imóveis tendem a subir?

Quando os juros estão em queda, o custo de financiamento de imóveis também diminui. Isso pode incentivar mais pessoas a buscar financiamentos e investir no setor imobiliário. Como resultado, a demanda por imóveis aumenta, o que, por sua vez, pode levar a um aumento nos preços.

Além disso, a redução da Selic torna outras formas de investimento menos atrativas, levando os investidores a buscar alternativas, como o mercado imobiliário, que historicamente oferece retornos sólidos a longo prazo.

Diante desse cenário, é importante considerar aproveitar os preços relativamente mais baixos dos imóveis agora, pois há expectativas de aumentos expressivos à medida que os juros continuam a diminuir.

É válido lembrar também que a queda nos juros pode tornar mais vantajosa a portabilidade de financiamentos imobiliários, possibilitando a troca por taxas mais atrativas.

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Novo benefício tributário para imóveis da faixa 1 do MCMV: alíquota de RET reduzida para 1%

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Recentemente, foi publicada uma instrução normativa da Receita Federal que traz boas notícias para o setor imobiliário, especialmente para aqueles envolvidos na construção de imóveis destinados à Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A Instrução Normativa RFB 2.179/2024 estabelece uma redução significativa na alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) para esses empreendimentos, passando de 4% para apenas 1%.

O RET é uma modalidade de tributação diferenciada voltada para incentivar atividades empresariais em setores específicos, como o imobiliário. Instituído pela Lei nº 10.931 de 2004, esse regime proporciona às empresas do ramo da construção civil a oportunidade de pagar impostos com alíquotas reduzidas e fixas, simplificando assim a apuração e o recolhimento dos tributos.

É importante ressaltar que essa redução da alíquota se aplica exclusivamente aos empreendimentos da Faixa 1 do MCMV. Para as demais faixas do programa, bem como para os empreendimentos fora do escopo do Minha Casa, Minha Vida, a alíquota unificada do RET de 4% continua em vigor.

O Art. 23 da instrução normativa define que são consideradas construções ou incorporações de imóveis residenciais de interesse social aquelas destinadas a famílias cuja renda se enquadre na Faixa Urbana 1, independentemente do valor da unidade, no âmbito do PMCMV.

Essa medida visa incentivar ainda mais a construção de moradias acessíveis para famílias de baixa renda, contribuindo para a redução do déficit habitacional do país. Com a redução da carga tributária, espera-se um aumento na oferta de moradias adequadas e um impulso na realização do sonho da casa própria para milhares de brasileiros.

Para mais informações sobre como essa mudança pode impactar os seus investimentos ou negócios no setor imobiliário, consulte um profissional especializado ou entre em contato com a Receita Federal para esclarecimentos adicionais.

Esta nova regulamentação representa uma oportunidade significativa para o setor imobiliário e um passo importante na promoção da inclusão social através do acesso à moradia digna para todos os cidadãos brasileiros.

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Queda da Selic e aumento nas buscas por compra de imóveis em 2024

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Compreenda o cenário atual do mercado imobiliário brasileiro em 2024 e como as recentes mudanças na taxa básica de juros têm impactado as buscas por compra de imóveis. Nesse post, vamos explorar em detalhes as consequências da queda da Selic e as oportunidades que surgem para as incorporadoras, loteadoras e imobiliárias e para quem busca realizar o sonho da casa própria este ano. Não deixe de acompanhar a análise sobre as transformações econômicas e seus reflexos no setor habitacional, confira!

Redução da Taxa Selic

O cenário econômico brasileiro vem passando por mudanças significativas, refletindo diretamente no mercado imobiliário. Em meio a essas transformações, destacamos um fator crucial: a redução da taxa Selic. Na última decisão do Copom, realizada em 31 de janeiro, a taxa básica de juros foi reduzida para 11,25% ao ano, marcando o quinto corte consecutivo e atingindo seu menor nível desde março de 2022. Essa medida tem implicações diretas no setor imobiliário, estimulando um aumento nas buscas por compra de imóveis.

Aumento nas buscas por compra e venda de imóveis no Google

De acordo com dados do Google, as pesquisas relacionadas à compra e venda de imóveis cresceram significativamente em janeiro de 2024, registrando um aumento de 12,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi ainda mais expressivo em alguns estados, como Espírito Santo, Piauí e Tocantins, onde as buscas aumentaram mais de 20%.

A busca por alternativas habitacionais também se destacou, com um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas à mudança de moradia, sugerindo um maior interesse em deixar o aluguel e investir na compra da casa própria. Esse movimento é impulsionado não apenas pela queda na taxa de juros, mas também pelo desejo de estabilidade e segurança proporcionados pela posse do imóvel.

É importante ressaltar que a Caixa Econômica Federal, como principal instituição financeira no mercado imobiliário, também foi alvo frequente das buscas, principalmente por sua atuação em programas como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e pela competitividade de suas taxas de juros.

A crescente demanda por moradias próprias, refletindo não apenas uma busca por segurança financeira, mas também por estabilidade e conforto. Com a redução da taxa Selic e as oportunidades oferecidas pelo mercado, o momento se mostra propício para aqueles que desejam realizar o sonho da casa própria em 2024 e é um cenário de oportunidades de vendas para incorporadoras, loteadoras e imobiliárias.

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