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Mercado Imobiliário

Perspectivas para a Incorporação Imobiliária no Interior de São Paulo

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Na região do interior de São Paulo foram 5.676 unidades lançadas em 2020 e tanto os lançamentos quanto às negociações acompanham a crescente do setor, com boas perspectivas para a Incorporação Imobiliária no Interior de São Paulo, como apontado pela Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias.

Os lançamentos e vendas no mercado imobiliário seguem com um forte desempenho. Como resultado, no primeiro trimestre de 2021, foram comercializadas 34.823 unidades no país, apresentando um crescimento de 21% se comparado ao quantitativo do mesmo período em 2020. 

O seguimento Casa Verde e Amarela continuou forte, mantendo  a característica de resiliência que sempre teve. Mas, seguido pelos empreendimentos de Médio e Alto Padrão, que ganharam ainda mais visibilidade em vista do isolamento social, na busca por apartamentos maiores e principalmente por casas com áreas de lazer.

Lançamentos

O interior de São Paulo registrou 5.676 unidades lançadas em 2020, entre as cidades de São José do Rio Preto, Campinas, Ribeirão Preto e Sorocaba.

Foram 1.873 unidades lançadas no primeiro trimestre de 2021, entre Campinas 1273 unidades representando 63% do total; São José do Rio Preto com 590 unidades sendo 32% do montante; Sorocaba 10 unidades agregando 1% do quantitativo.

 

Unidades lançadas no 1º trimestre de 2021 no interior de São Paulo:

LOCAL % UNIDADES
Campinas  68% 1.273
São José do Rio Preto 32% 590
Sorocaba 1% 10

 

Vendas

O 1º trimestre de 2021 somou 4.590 unidades vendidas no 1º trimestre de 2021 no interior de São Paulo:

LOCAL % UNIDADES
Sorocaba 35% 1.584
Ribeirão Preto 28% 1.282
Campinas 25% 1.159
São José do Rio Preto 12% 565

 

Estoque

As unidades em estoque no interior de São Paulo totalizaram 11.951 no 1º trimestre de 2021:

LOCAL % UNIDADES
Campinas 38% 4.551
Sorocaba 27% 3.201
São José do Rio Preto 18% 2.156
Ribeirão Preto 17% 2.043

 

Resultados positivos da incorporação imobiliária

 

Em 2020 a taxa Selic atingiu o menor patamar da história, em comparação ao ano de 2019, no mês de agosto a taxa sinalizava 6,5% e no fim de 2020 caiu para 2%. Logo, com taxas baixas, o cenário é positivo para o mercado imobiliário.

De fato, o Banco Central, através do Comitê de Política Monetária (COPOM), determinou o aumento da taxa básica de juros de 2,75% para 3,5% ao ano. De certa forma, dificilmente o mercado estará sujeito à pausas bruscas em decorrência desse tema em específico,  já que a taxa de juros para os financiamentos continuará baixa.

Ainda, em meio às adversidades impostas, a pandemia trouxe uma aceleração na revolução tecnológica de processos comerciais. Assim, com o surgimento da necessidade acelerada de mudança cultural, gestores do mercado imobiliário têm buscado soluções para otimizar o processo de vendas.

O lançamento digital é uma nova modalidade, que tem funcionado bastante no mercado imobiliário. Isso porque, etapas da venda são digitalizadas, visando mais agilidade e eficiência.

Além disso, o forte desempenho nos lançamentos e vendas no mercado imobiliário, se dão pela destreza em manter os lançamentos e consequentemente as vendas em movimento. Para isso, o Facilita apoia as incorporadoras neste processo de transformação digital.

Brain Inteligência Estratégica

No dia 15/06, a Brain Inteligência Estratégica, em conjunto com a Abrainc, promoveu o Webinar “Perspectivas para a Incorporação Imobiliária no Interior de São Paulo”.

Durante o Webinar, o sócio-dirigente da Brain Fábio Tadeu Araujo fez uma apresentação de dados levantados pela Brain sobre o tema. Confira:

 

Conheça nossa Redatora e Analista de Marketing! Especialista em Marketing Digital, Gestão de Vendas e Letramento Informacional, Elen é uma verdadeira apaixonada por desvendar os segredos do mercado imobiliário. Sua missão é ajudar você a aprimorar processos e manter-se atualizado com as mudanças constantes do setor. Prepare-se para uma jornada de vendas fácil, descomplicada e transformadora, com conteúdo que fará toda a diferença!

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Mercado Imobiliário

Selic cai para 10,75%, mas imóveis tendem a subir: O que isso significa?

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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais uma redução na taxa básica de juros, a Selic, deixando-a em 10,75% ao ano. Essa é a sexta queda consecutiva, trazendo a taxa de volta ao patamar de fevereiro de 2022. A decisão foi unânime e alinha-se às expectativas do mercado financeiro.

No entanto, há uma nuance interessante nesta redução. O Banco Central sinalizou uma possível desaceleração no ritmo de cortes, indicando que a próxima redução, prevista para maio, poderá ser de mesma magnitude, e não necessariamente seguirá o padrão das últimas reduções. Essa mudança de tom reflete a necessidade de maior flexibilidade diante do cenário econômico atual.

Embora a queda da Selic seja uma boa notícia para quem busca crédito mais barato, ela pode ter um impacto surpreendente no mercado imobiliário. Especialistas apontam que, com a redução dos juros, os preços dos imóveis tendem a subir.

Por que os imóveis tendem a subir?

Quando os juros estão em queda, o custo de financiamento de imóveis também diminui. Isso pode incentivar mais pessoas a buscar financiamentos e investir no setor imobiliário. Como resultado, a demanda por imóveis aumenta, o que, por sua vez, pode levar a um aumento nos preços.

Além disso, a redução da Selic torna outras formas de investimento menos atrativas, levando os investidores a buscar alternativas, como o mercado imobiliário, que historicamente oferece retornos sólidos a longo prazo.

Diante desse cenário, é importante considerar aproveitar os preços relativamente mais baixos dos imóveis agora, pois há expectativas de aumentos expressivos à medida que os juros continuam a diminuir.

É válido lembrar também que a queda nos juros pode tornar mais vantajosa a portabilidade de financiamentos imobiliários, possibilitando a troca por taxas mais atrativas.

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Mercado Imobiliário

Novo benefício tributário para imóveis da faixa 1 do MCMV: alíquota de RET reduzida para 1%

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Recentemente, foi publicada uma instrução normativa da Receita Federal que traz boas notícias para o setor imobiliário, especialmente para aqueles envolvidos na construção de imóveis destinados à Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A Instrução Normativa RFB 2.179/2024 estabelece uma redução significativa na alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) para esses empreendimentos, passando de 4% para apenas 1%.

O RET é uma modalidade de tributação diferenciada voltada para incentivar atividades empresariais em setores específicos, como o imobiliário. Instituído pela Lei nº 10.931 de 2004, esse regime proporciona às empresas do ramo da construção civil a oportunidade de pagar impostos com alíquotas reduzidas e fixas, simplificando assim a apuração e o recolhimento dos tributos.

É importante ressaltar que essa redução da alíquota se aplica exclusivamente aos empreendimentos da Faixa 1 do MCMV. Para as demais faixas do programa, bem como para os empreendimentos fora do escopo do Minha Casa, Minha Vida, a alíquota unificada do RET de 4% continua em vigor.

O Art. 23 da instrução normativa define que são consideradas construções ou incorporações de imóveis residenciais de interesse social aquelas destinadas a famílias cuja renda se enquadre na Faixa Urbana 1, independentemente do valor da unidade, no âmbito do PMCMV.

Essa medida visa incentivar ainda mais a construção de moradias acessíveis para famílias de baixa renda, contribuindo para a redução do déficit habitacional do país. Com a redução da carga tributária, espera-se um aumento na oferta de moradias adequadas e um impulso na realização do sonho da casa própria para milhares de brasileiros.

Para mais informações sobre como essa mudança pode impactar os seus investimentos ou negócios no setor imobiliário, consulte um profissional especializado ou entre em contato com a Receita Federal para esclarecimentos adicionais.

Esta nova regulamentação representa uma oportunidade significativa para o setor imobiliário e um passo importante na promoção da inclusão social através do acesso à moradia digna para todos os cidadãos brasileiros.

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Mercado Imobiliário

Queda da Selic e aumento nas buscas por compra de imóveis em 2024

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Compreenda o cenário atual do mercado imobiliário brasileiro em 2024 e como as recentes mudanças na taxa básica de juros têm impactado as buscas por compra de imóveis. Nesse post, vamos explorar em detalhes as consequências da queda da Selic e as oportunidades que surgem para as incorporadoras, loteadoras e imobiliárias e para quem busca realizar o sonho da casa própria este ano. Não deixe de acompanhar a análise sobre as transformações econômicas e seus reflexos no setor habitacional, confira!

Redução da Taxa Selic

O cenário econômico brasileiro vem passando por mudanças significativas, refletindo diretamente no mercado imobiliário. Em meio a essas transformações, destacamos um fator crucial: a redução da taxa Selic. Na última decisão do Copom, realizada em 31 de janeiro, a taxa básica de juros foi reduzida para 11,25% ao ano, marcando o quinto corte consecutivo e atingindo seu menor nível desde março de 2022. Essa medida tem implicações diretas no setor imobiliário, estimulando um aumento nas buscas por compra de imóveis.

Aumento nas buscas por compra e venda de imóveis no Google

De acordo com dados do Google, as pesquisas relacionadas à compra e venda de imóveis cresceram significativamente em janeiro de 2024, registrando um aumento de 12,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi ainda mais expressivo em alguns estados, como Espírito Santo, Piauí e Tocantins, onde as buscas aumentaram mais de 20%.

A busca por alternativas habitacionais também se destacou, com um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas à mudança de moradia, sugerindo um maior interesse em deixar o aluguel e investir na compra da casa própria. Esse movimento é impulsionado não apenas pela queda na taxa de juros, mas também pelo desejo de estabilidade e segurança proporcionados pela posse do imóvel.

É importante ressaltar que a Caixa Econômica Federal, como principal instituição financeira no mercado imobiliário, também foi alvo frequente das buscas, principalmente por sua atuação em programas como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e pela competitividade de suas taxas de juros.

A crescente demanda por moradias próprias, refletindo não apenas uma busca por segurança financeira, mas também por estabilidade e conforto. Com a redução da taxa Selic e as oportunidades oferecidas pelo mercado, o momento se mostra propício para aqueles que desejam realizar o sonho da casa própria em 2024 e é um cenário de oportunidades de vendas para incorporadoras, loteadoras e imobiliárias.

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