No episódio mais recente do Papo de Gestão, Glauco Farnezi, CEO do Facilita, recebeu o Dr. Cláudio, especialista em direito digital e membro do conselho da ANCD, para uma conversa essencial sobre as novidades em assinatura digital e suas aplicações no mercado imobiliário.
Durante o bate-papo, foram abordados temas que mostram como esse recurso deixou de ser apenas uma tendência e se tornou essencial na rotina de incorporadoras, construtoras e imobiliárias. Confira os principais pontos:
A aceleração durante a pandemia: Dr. Cláudio destacou que o avanço esperado em 10 anos aconteceu em apenas 1 ano, graças à necessidade de adaptação ao cenário de lockdown.
O impacto no mercado imobiliário: Embora muitas empresas tenham migrado para contratos eletrônicos, ainda há espaço para ampliar a adesão ao ambiente 100% digital.
Dados impressionantes: Em 2023, foram realizadas mais de 250 milhões de assinaturas eletrônicas no Brasil, um número que supera a própria população do país, evidenciando a consolidação dessa prática.
Benefícios para incorporadoras e loteadores: A assinatura digital reduz burocracias, acelera processos e garante maior segurança jurídica, revolucionando o dia a dia das negociações imobiliárias.
Esse episódio traz insights práticos e estratégicos para gestores comerciais que buscam modernizar seus processos e adotar soluções mais eficientes.
Não perca! Acesse o episódio completo no Papo de Gestão e fique por dentro das novidades em assinatura digital que podem transformar o seu negócio.
Transforme sua gestão com tecnologia!
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Empresário com mais de 18 anos de experiência em marketing digital e vendas no mercado imobiliário, com formação acadêmica em tecnologia e MBA em gestão empresarial pela FGV. Fundador CEO do app Facilita e tem a missão de atuar como agente transformador de um mercado imobiliário mais eficiente, aplicando tecnologia e inovação para descomplicar todo o processo da venda.
Essa frase virou quase um mantra para mim. E confesso: quando vejo uma operação rodando 100% orientada por dados, meu coração de gestor comercial e apaixonado por tecnologia até bate mais forte.
No episódio #23 do Podcast Papo de Gestão, eu tive o prazer de receber a Ellen Bárbara, Analista de CRM da Trinus, para falar sobre algo que pode mudar completamente o rumo de uma operação comercial: a criação de uma cultura de vendas baseada em dados confiáveis. E a história da Trinus não é só inspiradora, ela mostra, na prática, como tecnologia, processos e pessoas precisam andar juntas para que o CRM realmente funcione.
O começo: muito potencial, mas com um desafio enorme
Quando começamos a trabalhar com a Trinus, eles já eram um dos principais players do mercado imobiliário, com empreendimentos espalhados pelo Brasil inteiro. Mas, como em muitas operações, havia um problema: os dados estavam dispersos e os processos eram, em grande parte, manuais.
E aí vem o primeiro aprendizado: o maior desafio não é instalar o CRM. É fazer o time alimentar o CRM todos os dias. Sem dados confiáveis, não existe BI que resolva. E a Ellen viveu isso na pele.
“Para eu ter dado, preciso que alguém me entregue. No início, minha maior dificuldade foi fazer as pessoas preencherem as informações no sistema.”
O papel do líder de projeto
Ao longo dos anos, eu percebi que quando existe um bom líder de projeto, o CRM funciona.
Quando não existe… bem, dificilmente a tecnologia vai salvar.
Na Trinus, a Ellen assumiu esse papel de ponta a ponta: conhecia o Facilita a fundo, estava próxima do time, ia para os lançamentos, para o canteiro de obras, e acompanhava de perto o uso do sistema. Essa presença gera confiança e confiança abre espaço para mudança de hábito.
CRM não é botão. É cultura.
Começando pelo básico
Outro acerto foi começar simples. A Trinus começou focando no comercial, especialmente no controle de leads e reservas.
Depois vieram:
Marketing digital e orgânico, com integração ao RD Station.
Secretaria de vendas, centralizando propostas, contratos e assinaturas digitais.
Integração com ERP UAU, eliminando retrabalhos.
100% de contratos digitais, acelerando o fechamento das vendas.
Esse crescimento foi acontecendo porque o sistema foi se adaptando à operação e a operação foi amadurecendo no uso do sistema.
Quando a tecnologia encaixa, o jogo muda
Um dos momentos mais marcantes que a Ellen contou foi a automação completa do processo, da entrada do lead até a assinatura do contrato — tudo em 15 minutos. Antes, levava quase duas horas.
Além da agilidade, isso trouxe:
Mais produtividade.
Menos erros.
Melhor experiência para o cliente.
Visão clara da jornada de vendas.
Lições para quem quer chegar lá
O case da Trinus deixa alguns pontos muito claros:
O líder tem que dar o exemplo — usar o CRM todos os dias.
Comece simples — não tente abraçar tudo de uma vez.
Esteja próximo do time — presencialmente ou online.
Integre sistemas para ganhar tempo e consistência nos dados.
Transforme o uso do CRM em hábito — até ficar tão automático quanto escovar os dentes.
Se não está no CRM, não existe
Eu sempre digo: se não está no CRM, não existe. Não é só sobre tecnologia, é sobre disciplina, liderança e consistência.
A Trinus conseguiu criar essa cultura porque entendeu que tecnologia é o meio, mas quem faz acontecer são as pessoas. E, quando tecnologia, processos e pessoas trabalham juntos, o resultado é inevitável: mais vendas, mais controle e mais crescimento.
Se você quer transformar a forma como sua equipe vende, fale com a gente. O Facilita pode ser o seu parceiro para criar uma operação comercial realmente orientada por dados.
Em nossa jornada no App Facilita, ficamos cada vez mais convencidos de que qualquer organização que queira crescer sustentável precisa abraçar a transformação organizacional. Mas, para muitos líderes, fica a dúvida: quando começar e como fazer isso da forma certa?
No episódio #22 do Papo de Gestão, trouxe uma conversa essencial com o Jorge Pereira Neto, diretor de negócios com sólida formação pela Fundação Getulio Vargas e Unaerp, especialista em gestão de operações e logística dentro da Expandh Urbanismo. Jorge traz insights valiosos extraídos da gestão de equipamentos, roteirização e logística, temas críticos em qualquer transformação corporativa.
Destaques do episódio com Jorge Pereira Neto
Sinais concretos de que é hora de mudar Jorge compartilha indicadores práticos, vindos da operação logística, que funcionam como alertas de que processos, cultura e estrutura precisam evoluir.
Erros comuns no início da jornada Um dos pontos críticos discutidos foi a pressa em mudar: “muitas empresas implementam tecnologia sem alinhar equipe nem cultura”, diz Jorge. Esse desalinhamento acaba travando os resultados.
Alinhando pessoas, processos e tecnologia A maior lição? A importância de envolver todas as áreas, das operações ao back office, desde o primeiro dia.
Engajamento da equipe como diferencial competitivo Não adianta só ter propósito ou ferramenta. Sem adotar comunicação clara e engajamento real do time, a transformação perde força.
Cases reais que ensinam Jorge relata experiências práticas, casos em que empresas integraram roteirização e tecnologia com sucesso e outras em que o fracasso veio pela falta de preparo cultural.
Onde assistir ou ouvir?
YouTube
Assista à conversa completa, inclua o visual dos slides de apoio e a expressão dos participantes.
Spotify
Ideal para ouvir durante o trânsito, no trabalho, ou enquanto executa outras tarefas.
Gestores e líderes de operações, logística, tecnologia ou atendimento;
CEOs e diretores em busca de alinhar tecnologia com cultura;
Equipes que querem entender como estruturar uma mudança com foco humano.
Se você sente que seu modelo de gestão precisa evoluir, mas ainda não sabe por onde começar, este episódio com Jorge Pereira Neto é um verdadeiro manual prático.
Vamos juntos nessa jornada? Se você ainda não ouviu o episódio completo, recomendo que confira. E, claro, fique ligado nos próximos episódios do Papo de Gestão para mais insights sobre inovação e mercado imobiliário!
No mais recente episódio do Papo de Gestão, tive o prazer de conversar com Felipe Pazoline, da Locates, sobre um tema fundamental para o mercado imobiliário: o uso de novas tecnologias para aumentar a eficiência na avaliação de ativos. Foi um bate-papo repleto de insights valiosos sobre como a inovação tem transformado processos e potencializado resultados.
Desafios na avaliação de ativos imobiliários
Felipe destacou que muitos gestores ainda utilizam métodos tradicionais e baseados em feeling para avaliar ativos. Essa prática, embora comum, pode limitar a precisão e a agilidade necessárias para tomadas de decisão mais estratégicas.
“Hoje, temos clientes que recebem mais de 150 áreas por mês e precisam avaliar rapidamente quais delas têm maior potencial de rentabilidade”
comentou Felipe.
O timing é um dos fatores mais críticos nesse processo. Uma avaliação demorada pode significar perder uma oportunidade de negócio para a concorrência. Além disso, uma análise superficial pode resultar em problemas legais ou financeiros no futuro.
Como a tecnologia vem mudando esse cenário
Felipe percebeu uma lacuna no mercado e decidiu investir em soluções tecnológicas que simplificam e potencializam a avaliação de ativos.
“Nosso objetivo é sair do empírico e trazer mais dados e informações qualificadas para o processo decisório”
explicou Felipe.
Essas tecnologias possibilitam uma análise mais ágil e assertiva, permitindo que gestores avaliem rapidamente se um ativo está alinhado com seus critérios estratégicos. Isso inclui fatores como localização, potencial de valorização, demanda de mercado e adequação às estratégias de desenvolvimento.
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A conversa com Felipe reforçou a importância de adotar tecnologias que tornem o processo de avaliação de ativos mais eficiente e seguro. A integração de dados, a digitalização de processos e o uso de plataformas especializadas são diferenciais competitivos que impactam diretamente o sucesso de um empreendimento.
Se você ainda não ouviu o episódio completo, recomendo que confira. E, claro, fique ligado nos próximos episódios do Papo de Gestão para mais insights sobre inovação e mercado imobiliário!