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Checklist: o passo a passo para implantar a Assinatura Eletrônica no mercado imobiliário

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A transformação digital no mercado imobiliário é uma realidade! Como apontado pelo especialista em direito digital, Dr. Cláudio Dias, estima-se que o advento da pandemia acelerou o processo digital em mais de uma década.

Com o uso da assinatura eletrônica no mercado imobiliário, a burocracia nos trâmites dos procedimentos é diminuída consideravelmente. Logo, permitindo maior satisfação e diminuição dos gastos com a circulação da documentação no processo de vendas, tanto para o cliente, quanto para a incorporadora. Tudo isso, com validade jurídica, que traz a garantia de mais segurança ao processo.

Contudo, ainda restam dúvidas que assolam os gestores do mercado mobiliário, como por exemplo “Como de fato implementar a assinatura eletrônica?” 

Mapeamento dos documentos

O primeiro passo para implementar a assinatura eletrônica em incorporadoras, construtoras e imobiliárias é mapear ao longo da jornada quais os documentos que vão precisar de algum tipo de assinatura.  

Quais seriam esses documentos?

A assinatura eletrônica pode ser utilizada em diversos documentos, pois possui valor legal, sendo composta por identificação e autenticação do autor da assinatura, comprovação da integridade do documento assinado e o respectivo registro. Sendo uma alternativa para:

  • Contrato de compra e venda de imóvel: serve para firmar o compromisso da negociação.
  • Escritura pública: formaliza a transmissão de propriedade.
  • Registro da matrícula no Cartório de Registro de Imóveis: transfere definitivamente a propriedade do bem, passando-o para o nome do comprador.

Consulta com o jurídico

É preciso consultar o setor jurídico da incorporadora, para que ele tome nota sobre a recomendação de assinatura eletrônica para cada modalidade de documento, sendo: simples, avançada e qualificada. Elas possuem algumas diferenças e conhecê-las é essencial para escolher a que melhor se adequa ao seu negócio.

É necessário mapear se o documento irá para terceiros, como: banco ou cartório; pra avaliar também a aceitação por parte deles.

Exemplo: 

  1. Envio da proposta (parte financeira, documentos enviados): assinatura eletrônica simples
  2. Contrato aprovado pelo gestor comercial (documentação da proposta enviada): assinatura eletrônica simples
  3. Registro de imóveis e escrituração: assinatura eletrônica qualificada (obrigatoriamente)

Definir a tecnologia

Definir a tecnologia tanto de assinatura quanto de geração automática da proposta de contrato traz: agilidade, segurança e informações unificadas.

Na tomada de decisão, são recorrentes questões sobre: como escolher uma ferramenta que reúna tudo o que as construtoras precisam para estarem inseridas no meio digital? O Facilita possui tudo o que o mercado imobiliário precisa para alavancar nas vendas digitais, compilando em um só lugar as ferramentas de gestão imobiliária.

Com o Facilita é possível centralizar em apenas uma ferramenta a gestão de propostas, geração de contrato e acompanhamento de assinaturas eletrônicas, nas três modalidades: simples, avançada e qualificada.

Projeto piloto

É preciso identificar as vantagens de se ter as assinaturas em formato eletrônico e iniciar, mesmo que de forma simples, o processo de assinaturas em meio digital. Para isso, o gestor comercial precisa avaliar alguns pontos no processo de integração das assinaturas eletrônicas junto à incorporadora. 

Realizar um projeto piloto, seja em uma equipe de vendas em específico, empreendimento em estoque, mas começar simples pra ver o processo rodando e realizar os ajustes necessários, sem mudar radicalmente.

Decisões precipitadas podem causar transtornos futuros. Logo, iniciar o projeto já com um lançamento imobiliário é arriscado! Visto que, esse é um momento que demanda muita atenção em que tudo precisa correr perfeitamente. Por isso, o aprendizado em um ambiente controlado, longe de possíveis gaps, vem a ser uma opção assertiva para o sucesso do projeto.

Essa é a fase de testes, onde os erros geram aprendizados, o objetivo é aprender para posteriormente expandir para o restante da operação.

Expansão do projeto

É fundamental que as operações sejam  feitas a partir do sucesso com o plano piloto. Assim, o gestor já comprovou a eficácia do processo e se necessário, pode iniciar com um modelo  híbrido até ficar 100% digital.

Comece de forma simples, mapeando os processos, verificando os pontos de  melhorias para só depois transformar em uma expansão 100% digital.

Oportunidade de crescimento no mercado imobiliário

O setor imobiliário encontra grandes oportunidades de crescimento ao contar com o auxílio da tecnologia. Mas como as ferramentas digitais podem otimizar o processo de vendas? Contratos digitais possuem validade jurídica?

As respostas para essas questões estão no webinar “Assinatura eletrônica com validade jurídica: as vantagens para o setor imobiliário”. Com os especialistas, Glauco Farnezi, CEO | App Facilita; Dr. Cláudio Dias, especialista em Direito Digital; Charles Brasil, Head de Vendas | Assine.Online

Confira:

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