Mercado Imobiliário
Realidade virtual: o que é e como utilizar no mercado imobiliário

A realidade virtual é um conceito que vem mudando por completo o mercado, as redes sociais que já entregaram ótimos resultados quando o assunto é tecnologia, trouxe essa inovação para transformar ainda mais o universo digital.
Não é novidade para ninguém que a tecnologia tem mudado por completo o nosso mundo, há cinquenta anos atrás, o que não é tanto tempo assim, as pessoas mal imaginavam que teríamos acesso a internet de maneira tão fácil como temos hoje.
Hoje, para uma pessoa encontrar um serviço de pintura eletrostática, por exemplo, basta alguns cliques que ela consegue encontrar em poucos segundos o que precisa ou deseja através da internet e das redes sociais.
Isso é prova de que a tecnologia realmente tem evoluído e traz ainda mais facilidade para a vida das pessoas, auxiliando-as a encontrarem o que desejam e o que precisam de uma maneira bem mais rápida e simples.
Sem contar que toda essa mudança também trouxe muitos benefícios não apenas para as pessoas, mas também para diversas áreas importantes da nossa sociedade, como a educação, lazer, saúde e negócios, por exemplo.
No meio dos negócios, uma empresa de instalação de ar condicionado central, por exemplo, consegue usar a tecnologia e a realidade virtual para divulgar os seus serviços para o maior número de pessoas possível.
E não apenas para essa empresa, mas também para os mais diversos tipos de segmentos, como o imobiliário, que consegue utilizar essa inovação para atrair ainda mais clientes e oferecer um produto de qualidade e confiança aos consumidores.
Por isso, neste artigo você irá entender tudo sobre o conceito de realidade virtual e como utilizá-lo dentro do mercado imobiliário de uma forma que traga ainda mais benefícios para o seu negócio.
O que é realidade virtual?
A realidade virtual pode ser entendida como um processo completo de imersão, incluindo experiências sensoriais e relacionadas a outros sentidos. O conceito da realidade virtual te tira da realidade comum e constrói um novo momento e ambiente para viver.
Levando em consideração que a internet por si só já consegue captar a atenção de uma pessoa e muitas vezes levá-la para uma outra dimensão, seja a procura de uma grade para fechamento de área, por exemplo, ou até mesmo assistindo um filme, a realidade virtual não foge muito disso.
A realidade virtual, normalmente, exige todo um trabalho de imersão antes de iniciar qualquer projeto. É necessário compreender a questão, bem como de que maneira você consegue utilizar esse tipo de recurso de forma inteligente.
Ao colocar o capacete ou óculos de realidade virtual junto aos fones, o indivíduo é desconectado da terra. Ele entra em um ambiente fictício que pode ser e acontecer qualquer coisa, desde espaços fantásticos até réplicas de locais reais, como um plantio de mudas nativas ou qualquer outro lugar.
Como usar a realidade virtual no ramo imobiliário
Até aqui você já entendeu o que é a realidade virtual e deve estar se perguntando como ela pode ajudar no mercado imobiliário, pois bem, selecionamos apenas algumas das diversas maneiras como essa inovação pode fazer a mudança no mercado, ou melhor, já está fazendo. Confira:
Tour 360°
O tour 360° se tornou o pioneiro da realidade virtual dentro dos mercados imobiliários e pode ser utilizado das mais diversas maneiras e em diferentes plataformas para alcançar ainda mais pessoas.
O tour 360° nada mais é do que uma espécie de passeio que o usuário pode fazer em todo o entorno de um espaço, na internet, você consegue encontrar essa opção no hora de ver locais e espaços ao redor do mundo.
Uma empresa de equipamentos audiovisuais, por exemplo, consegue fazer com que seus clientes enxerguem todos os cantos de uma sala de reunião, é possível ver desde o teto até o chão e desde uma parede a outra apenas com um mouse ou aparelho óculos de realidade virtual.
Dentro do mercado imobiliário, é possível fazer isso com as casas, apartamentos, cômodos, espaços do condomínio e até mesmo a rua na qual o imovel se encontra. O cliente pode conhecer de ponta a ponta cada espaço de sua futura casa.
Com isso, o cliente se sente ainda mais imerso naquele lugar e as chances dele se sentir confortável no espaço que pode ser a futura casa, se tornam ainda maiores a partir dessa experiência.
Visitas online
As visitas online podem parecer o com o tour 360° mas é bem diferente, enquanto o tour permite que você mostre apenas um determinado espaço, como uma sala, uma rua, um quarto ou uma cozinha, a visita online vai além.
A visita online permite que o usuário passe por todo o ambiente, saia de um lugar e vá para o outro na hora que bem entender e explore cada canto em que se encontra, podendo ser tanto um apartamento quanto uma empresa de consultoria em implantação de erp, por exemplo.
Uma pessoa que esteja à procura de um novo apartamento consegue visitá-lo sem nem sair de casa, pelo próprio computador ou celular, é possível verificar e conhecer todo o espaço para já se ter uma ideia de como ele é.
Isso, além de trazer ainda mais confiança para o cliente, entrega uma experiência única e acessível, fazendo com que qualquer pessoa ao redor do mundo consiga conhecer qualquer lugar de onde estiver.
Crie uma experiência
Por fim, mas de forma alguma menos importante, se preocupe em frisar para a pessoa que a realidade virtual é muito mais do que apenas uma tecnologia ou uma inovação, é uma experiência única e que poderá marcar para sempre a sua vida.
Uma empresa de estrutura metálica para galpão industrial, por exemplo, jamais irá se esquecer de quando conheceu o espaço que hoje a empresa se encontra, através da realidade virtual, pois é uma experiência inesquecível.
Por isso, crie um espaço e um momento para que a pessoa entenda que ela, a partir daquele momento, sairá de sua realidade e entrará em um espaço único, diferente e que trará novas emoções para ela.
Assim, você entrega ao cliente não apenas um produto, mas uma sensação, uma experiência, que é muito mais valioso do que qualquer preço que essa pessoa possa pagar.
Com apenas essas dicas, você já consegue começar a aplicar o conceito da realidade virtual em seu negócio imobiliário, utilizando as ferramentas, equipamentos e plataformas que tem à disposição para construir uma experiência única para seus clientes.
Benefícios da realidade virtual
Agora que você já sabe como começar a aplicar o conceito de realidade virtual em seu negócio, chegou o momento de conhecer alguns dos benefícios dessa inovação e razões pelas quais vocês devem investir nele sem medo.
São benefícios que fazem toda a diferença em qualquer segmento que abrace essa inovação, seja uma empresa de suporte técnico em informática ou até mesmo uma imobiliária. Confira:
Aumento das vendas
Qualquer negócio sabe da importância do aumento de vendas, não é mesmo? Pois bem, a realidade virtual não surge apenas para trazer um novo conceito de experiência, mas também para mudar por completo os resultados de um negócio.
Através dela, você consegue entregar algo valioso e marcante para o seu cliente, que ao ver o diferencial da sua empresa no mercado, não pensaria duas vezes antes de consumir o que você oferece.
Com a construção de uma boa experiência e o oferecimento de meios para que o cliente se sinta em casa através da realidade virtual, você consegue atrair e fidelizar um número ainda maior de novos moradores para os seus produtos.
Gera mais confiança no cliente
Com a realidade virtual, você consegue construir uma relação ainda mais amigável e íntima com os seus clientes, isso porque eles, provavelmente, se sentirão emocionados e impactados com a experiência oferecida por essa inovação.
A partir disso, é possível entender mais sobre o que o seu cliente deseja e precisa, quais as dores e os medos dele, isso auxilia na construção de um relacionamento melhor e mais confiança entre marca e consumidor.
Afinal de contas, qualquer pessoa consome algo no qual confia e sabe que terá ótimos resultados com aquele produto ou serviço. Por isso, a realidade virtual auxilia no aumento dessa confiança entre ambos os lados.
Experiência única
Por fim, mas longe de ser menos importante, tocamos novamente em um dos pontos cruciais da realidade virtual, a experiência. Isso porque a base do sucesso e eficácia dessa inovação está justamente nessa característica.
Quando você entrega essa experiência única ao seu cliente, ele se sentirá abraçado, acolhido e ouvido pela sua empresa, o que marca a vida dele e faz com que as chances dele consumir de você sejam ainda maiores.
Essas são apenas algumas das razões pela qual você deve investir na realidade virtual dentro do ramo imobiliário e os benefícios que ela traz para a sua empresa, mudando por completo a visão dos seus clientes e concorrentes perante ela.
Cases de sucesso no mercado imobiliário
Para finalizar, produzimos uma lista com algumas empresas do ramo imobiliário que possuíam ótimos resultados ao aderir a realidade virtual em suas marcas. Conheça algumas delas logo abaixo:
- Zap imóveis;
- Quinto Andar;
- Loft;
- Viva Real;
- Imóvel Web;
- OLX;
- W Imóveis.
Essas marcas entendem o potencial da realidade virtual e o propósito de seus negócios, pois no fundo, você não vende apenas casas e apartamentos, mas espaços que são a realização de um sonho para os seus clientes.
Por isso, use a realidade virtual como um aliado para provar a eles que aquele lugar será muito mais do que apenas um bem material, mas um ambiente para a construção de memórias e lembranças valiosas que ficarão para o resto da vida.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Dicas
5 passos para organizar um lançamento imobiliário de sucesso

Organizar um lançamento imobiliário exige mais do que uma boa campanha de marketing ou um plantão estruturado. O sucesso desse momento está diretamente ligado à capacidade da empresa em alinhar tecnologia, processos comerciais e estratégias de pré-venda.
A 2ª edição do Panorama de Vendas da Incorporação e Loteamentos confirmou isso com dados relevantes: 43,3% das empresas que mais venderam no Dia D são justamente aquelas que utilizam CRM, pré-venda estruturada e funil digital ativo. Esse comportamento reforça um ponto centra: o lançamento imobiliário é apenas o ponto alto de uma jornada que começa muito antes da data oficial.
Veja abaixo os cinco passos essenciais para garantir um lançamento de sucesso:
1. Estruture o lançamento com foco na jornada de vendas
Um dos principais erros ainda cometidos pelas empresas é iniciar o lançamento com o foco apenas no plantão de vendas. A pesquisa mostra que apenas 4% das empresas (respondentes) vendem 100% das unidades no Dia D, e esse número está diretamente relacionado à maturidade digital e comercial da operação.
Planeje o lançamento como uma jornada contínua, com:
- Captação antecipada de leads;
- Campanhas de nutrição por canais como WhatsApp e e-mail;
- Pré-reserva e aquecimento da base.
Insight do Panorama: Empresas que estruturam a pré-venda digital vendem mais no Dia D e de forma mais saudável, com menos distratos e mais margem.
2. Organize a equipe e a base de leads com o apoio da tecnologia
Segundo o Panorama, 58,7% das empresas já utilizam CRM para acompanhar os leads, enquanto outras 24% ainda usam planilhas ou não têm processos definidos. Esse é um ponto de atenção.
No lançamento, o caos começa quando o time não sabe quem atender, como reservar ou onde registrar a proposta.
- Use um CRM que centralize os leads e permita reserva em tempo real;
- Dê acesso aos corretores via aplicativo;
- Garanta visibilidade sobre os status das unidades, evitando reservas duplicadas.
Com o Facilita, sua equipe visualiza o espelho digital atualizado e envia propostas de forma integrada, acelerando o ciclo comercial do seus lançamento imobiliário.
3. Use o espelho de vendas digital para evitar ruídos
Mais de 75% das empresas vendem até 40% das unidades no Dia D, de forma estratégica, para manter margem e controlar o ritmo de absorção do mercado. No entanto, isso só é possível se o espelho de vendas estiver sempre atualizado e acessível.
- Implemente um espelho de vendas digital com controle de acesso;
- Utilize planta interativa com filtros de disponibilidade;
- Integre o espelho ao CRM, conectando reservas ao funil.
Dado relevante: empresas com estrutura digital são mais ágeis na liberação de novas fases e na atualização da tabela de preços conforme a demanda.
4. Integre marketing, SDR e corretores em um único processo
O Panorama aponta que 34% das empresas acreditam que a chave para vender mais está no marketing, e 30,7% destacam o engajamento da equipe de vendas. O desafio está em fazer essas áreas trabalharem juntas.
- Estruture o processo com repasse claro de leads;
- Acompanhe o SLA de atendimento — 48,7% das empresas fazem o primeiro contato em minutos;
- Alimente o time com informações sobre o comportamento dos leads.
Com o Facilita, o time de marketing capta, o SDR distribui e o corretor vende — tudo dentro de uma mesma plataforma.
5. Acompanhe os dados e otimize em tempo real
O lançamento não termina no primeiro dia. Ele precisa ser monitorado, ajustado e reenergizado constantemente.
- Avalie os canais que mais converteram (Meta Ads lidera com 69,3%);
- Analise o custo por lead (quase metade das empresas ainda consegue abaixo de R$ 25);
- Meça o desempenho por corretor e reforce onde houver gargalos.
Insight estratégico: empresas que acompanham taxa de conversão e ciclo médio de vendas conseguem prever receita e ajustar rota com mais segurança.
Lançamento bem-sucedido se constrói com dados, processos e tecnologia
Não é mais uma questão de sorte ou esforço isolado de vendas. Os melhores resultados surgem quando marketing, pré-venda, equipe comercial e gestão trabalham em conjunto, com tecnologia para suportar decisões em tempo real.
Se você quer estruturar lançamentos mais eficientes, com funil digital completo e controle de ponta a ponta, conheça o CRM mais usado por loteadoras e incorporadoras no Brasil.

Mercado Imobiliário
MCMV mira a classe média e reacende o debate sobre o futuro do mercado imobiliário

O cenário habitacional brasileiro acaba de ganhar um novo capítulo com o anúncio da faixa 4 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A medida busca atender famílias com renda mensal entre R$ 8 mil e R$ 12 mil, e promete injetar fôlego em um mercado pressionado por juros altos, queda na renda real e aumento no preço dos imóveis.
Com a criação dessa nova faixa, o teto de financiamento passará dos atuais R$ 350 mil para R$ 500 mil, ampliando o acesso da classe média ao crédito habitacional com juros mais competitivos do que os praticados pelos bancos, na casa dos 10% ao ano.
Um programa habitacional para além da baixa renda
A decisão do Governo Federal, embora criticada por alguns setores, mira diretamente um público que enfrenta dificuldade para financiar imóveis dentro das faixas de preço mais comuns nas grandes cidades. A classe média, cada vez mais espremida entre o custo de vida crescente e o acesso restrito ao crédito, pode encontrar na faixa 4 uma alternativa viável para viabilizar a compra da casa própria.
Segundo o governo, serão disponibilizados R$ 20 bilhões em crédito, sendo R$ 15 bilhões do Fundo Social do Pré-Sal e R$ 5 bilhões da Caixa Econômica Federal. Além disso, R$ 3 bilhões devem ser destinados a uma nova linha de crédito para reformas de imóveis, com juros estimados em 3% ao mês.
A conta não fecha: imóveis sobem mais que a renda
Dados recentes mostram como o sonho da casa própria tem se tornado mais distante para muitas famílias. O Índice FipeZap revela que o preço médio dos imóveis residenciais no Brasil subiu 25,8% nos últimos 5 anos. Em 2019, um apartamento de 45m² custava, em média, R$ 323 mil. Em 2024, esse valor passou para mais de R$ 407 mil. Já a renda média do brasileiro subiu apenas 10,18% no mesmo período.
Com esse descompasso, o fator preço se consolida como o mais importante na busca por um imóvel: 98% dos entrevistados do Anuário DataZAP afirmaram priorizar esse critério.
O impacto dos juros: onde estamos e para onde vamos?
Outro ponto de atenção está na recente elevação da taxa Selic para 14,25%. Historicamente, esse movimento influencia o aumento dos juros imobiliários, ainda que em menor intensidade se comparado a outras modalidades de crédito.
Segundo especialistas, um aumento de 1 ponto percentual na Selic pode elevar em até 0,43 ponto percentual os juros de financiamento imobiliário no prazo de seis meses. O impacto tende a ser mais sentido por famílias de renda média, justamente o público-alvo da faixa 4 MCMV.
O alerta do setor: gargalo na liberação de crédito
Mesmo com o estímulo ao financiamento habitacional, o setor alerta para possíveis atrasos na concessão de crédito em 2025. A Caixa Econômica Federal enfrentou dificuldades no ano passado e pode repetir o cenário, considerando o crescimento de 42% no valor dos lançamentos voltados ao médio e alto padrão, conforme dados da Abrainc.
A entidade defende o estímulo a investimentos institucionais, como FGTS e fundos de pensão, para garantir liquidez e evitar uma possível retração do setor.
Requalificação urbana e tendências de centralidade
Paralelamente às discussões sobre financiamento, o debate urbanístico também se intensifica. Em editorial recente, o jornal O Globo chamou atenção para distorções históricas do MCMV, que prioriza a construção de habitações em áreas periféricas com pouca infraestrutura.
A proposta de repensar a política habitacional caminha no sentido de estimular projetos em regiões centrais, com mais acesso a transporte, serviços e qualidade de vida. Um exemplo disso é o Programa Requalifica Centro, da Prefeitura de São Paulo, que planeja abrigar até 220 mil moradores no centro da cidade até 2031, por meio de incentivos fiscais e simplificação de regras.
A digitalização como aliada da agilidade no mercado
Nesse cenário de transformação urbana e crescimento do volume de lançamentos, a tecnologia surge como um diferencial competitivo. Um levantamento do governo do estado de São Paulo mostra que a digitalização dos processos de aprovação de projetos reduziu em 23 dias o tempo médio de análise, de 131 para 108 dias.
Para as incorporadoras e loteadoras, esse ganho de tempo é essencial para responder à demanda de forma mais ágil e eficiente. Ferramentas digitais, como CRMs imobiliários com foco em funil de vendas, propostas e assinaturas eletrônicas, tornam-se ainda mais indispensáveis para quem deseja escalar operações sem perder o controle.
O que tudo isso significa para o mercado?
Com a faixa 4 do MCMV e o aumento da atenção à classe média, novas oportunidades se abrem para loteadoras, incorporadoras e imobiliárias. No entanto, essas oportunidades virão acompanhadas de desafios: aprovação de crédito, viabilidade de projetos, reorganização urbana e necessidade de eficiência operacional. O mercado imobiliário está diante de um novo ciclo. Quem souber combinar entendimento das políticas públicas, dados de mercado e uso de tecnologia estará melhor posicionado para liderar esse novo momento.
Dicas
5 dicas para otimizar a abordagem comercial
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