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Mercado Imobiliário

O mercado imobiliário regional

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A forma como compramos imóveis no Brasil é totalmente diferente para cada região do país. Embora sendo um empreendimento do mesmo segmento, por exemplo – seja alto padrão, médio padrão, CVA ou outros – cada estado ou até mesmo divisão por cidades, possuem diferentes formas de negociar. Nesse sentido, dada essa grande quantidade de possibilidades, para que uma construtora tenha presença reconhecida nos “quatro cantos” do mercado imobiliário regional é preciso entender as necessidades dos clientes e saber gerenciar da melhor forma possível o processo de vendas. Mas, como entender e acompanhar esse comportamento? Veja a seguir.

 

Comportamento de compra de imóveis

O Brasil é um país com divisões continentais, dispondo de um extenso território que é povoado por muitas pessoas com diferentes hábitos, tradições e crenças. Por isso, o comportamento de compra no mercado imobiliário regional é tão diversificado. Buscando analisar com mais detalhes essa perspectiva, podemos notar que para uma construtora atingir sucesso nas vendas é preciso, primeiro, conhecer o consumidor.

Afinal, o que leva o consumidor a comprar um imóvel? As principais influências giram em torno de: necessidade, cultura, novas tendências, mercado e economia. Portanto, conhecendo o comportamento dos seus clientes, sua incorporadora conseguirá antecipar as principais tendências, atrair e reter os clientes, elaborar melhores campanhas publicitárias e agir com mais embasamento para gerenciar as ações de marketing e tomar decisões.

 

Como as vendas digitais têm influenciado o mercado imobiliário regional?

A transformação digital tem influenciado diretamente o mercado imobiliário, principalmente, no que diz respeito às vendas de imóveis e à relação entre clientes, leads e todos os envolvidos na cadeia.

Incorporadores, construtoras, loteadoras e imobiliárias perceberam a mudança no mercado imobiliário e a necessidade de evoluir para atender o cliente. Por isso, muitas empresas estão investindo no digital e na tecnologia para atrair e acompanhar o novo consumidor. Além disso, com o auxílio de ferramentas de gestão e CRM as empresas conseguem agilizar o processo de vendas, fazendo uma gestão mais adequada, com a possibilidade de acesso aos materiais de seus empreendimentos por plataformas digitais e, em alguns casos, cumprindo toda a jornada de compra até assinatura eletrônica do contrato e acompanhamento do cliente.

Nos últimos anos, a tecnologia se tornou a veia dos processos de vendas de vários setores da economia e, por isso, o mercado imobiliário tem procurado se inserir cada vez mais na transformação digital.

Vender um imóvel é sempre um processo repleto de desafios, principalmente devido à grande concorrência, nem sempre é fácil atrair e manter a atenção do consumidor. Por essa razão, a combinação entre processo de vendas,  ferramentas de gestão e CRM tem se tornado uma estratégia cada vez mais importante para potencializar as vendas no mercado imobiliário e sair na frente dos concorrentes.

Isso porque, com diversas oportunidades de vendas surgindo a todo instante e esforços simultâneos realizados pelos corretores, é fundamental organizar todo o fluxo de trabalho e procurar por soluções que viabilizem a automatização dos processos comerciais da empresa.

 

O App Facilita é o nº 1 do mercado imobiliário regional

O App Facilita veio para facilitar, literalmente, a vida das pessoas. Em busca preencher a lacuna da tecnologia imobiliária, o software tem o propósito de descomplicar o gerenciamento de todo o processo de vendas.

Presença firmada em pelo menos 23 dos 26 Estados e um Distrito Federal do país, com mais de 240 clientes, ultrapassando 38.000 usuários. Tanto sucesso se dá pela destreza em oferecer tudo o que empresas do ramo imobiliário precisam para fechar vendas, centralizando em um único local todo o processo, pensado e moldado exatamente para atender desde suas necessidades gerais às mais específicas.

Participe você também dessa revolução imobiliária! Entre em contato com a Equipe Facilita AQUI.

 

Conheça nossa Redatora e Analista de Marketing! Especialista em Marketing Digital, Gestão de Vendas e Letramento Informacional, Elen é uma verdadeira apaixonada por desvendar os segredos do mercado imobiliário. Sua missão é ajudar você a aprimorar processos e manter-se atualizado com as mudanças constantes do setor. Prepare-se para uma jornada de vendas fácil, descomplicada e transformadora, com conteúdo que fará toda a diferença!

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Mercado Imobiliário

Selic cai para 10,75%, mas imóveis tendem a subir: O que isso significa?

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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais uma redução na taxa básica de juros, a Selic, deixando-a em 10,75% ao ano. Essa é a sexta queda consecutiva, trazendo a taxa de volta ao patamar de fevereiro de 2022. A decisão foi unânime e alinha-se às expectativas do mercado financeiro.

No entanto, há uma nuance interessante nesta redução. O Banco Central sinalizou uma possível desaceleração no ritmo de cortes, indicando que a próxima redução, prevista para maio, poderá ser de mesma magnitude, e não necessariamente seguirá o padrão das últimas reduções. Essa mudança de tom reflete a necessidade de maior flexibilidade diante do cenário econômico atual.

Embora a queda da Selic seja uma boa notícia para quem busca crédito mais barato, ela pode ter um impacto surpreendente no mercado imobiliário. Especialistas apontam que, com a redução dos juros, os preços dos imóveis tendem a subir.

Por que os imóveis tendem a subir?

Quando os juros estão em queda, o custo de financiamento de imóveis também diminui. Isso pode incentivar mais pessoas a buscar financiamentos e investir no setor imobiliário. Como resultado, a demanda por imóveis aumenta, o que, por sua vez, pode levar a um aumento nos preços.

Além disso, a redução da Selic torna outras formas de investimento menos atrativas, levando os investidores a buscar alternativas, como o mercado imobiliário, que historicamente oferece retornos sólidos a longo prazo.

Diante desse cenário, é importante considerar aproveitar os preços relativamente mais baixos dos imóveis agora, pois há expectativas de aumentos expressivos à medida que os juros continuam a diminuir.

É válido lembrar também que a queda nos juros pode tornar mais vantajosa a portabilidade de financiamentos imobiliários, possibilitando a troca por taxas mais atrativas.

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Mercado Imobiliário

Novo benefício tributário para imóveis da faixa 1 do MCMV: alíquota de RET reduzida para 1%

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Recentemente, foi publicada uma instrução normativa da Receita Federal que traz boas notícias para o setor imobiliário, especialmente para aqueles envolvidos na construção de imóveis destinados à Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A Instrução Normativa RFB 2.179/2024 estabelece uma redução significativa na alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) para esses empreendimentos, passando de 4% para apenas 1%.

O RET é uma modalidade de tributação diferenciada voltada para incentivar atividades empresariais em setores específicos, como o imobiliário. Instituído pela Lei nº 10.931 de 2004, esse regime proporciona às empresas do ramo da construção civil a oportunidade de pagar impostos com alíquotas reduzidas e fixas, simplificando assim a apuração e o recolhimento dos tributos.

É importante ressaltar que essa redução da alíquota se aplica exclusivamente aos empreendimentos da Faixa 1 do MCMV. Para as demais faixas do programa, bem como para os empreendimentos fora do escopo do Minha Casa, Minha Vida, a alíquota unificada do RET de 4% continua em vigor.

O Art. 23 da instrução normativa define que são consideradas construções ou incorporações de imóveis residenciais de interesse social aquelas destinadas a famílias cuja renda se enquadre na Faixa Urbana 1, independentemente do valor da unidade, no âmbito do PMCMV.

Essa medida visa incentivar ainda mais a construção de moradias acessíveis para famílias de baixa renda, contribuindo para a redução do déficit habitacional do país. Com a redução da carga tributária, espera-se um aumento na oferta de moradias adequadas e um impulso na realização do sonho da casa própria para milhares de brasileiros.

Para mais informações sobre como essa mudança pode impactar os seus investimentos ou negócios no setor imobiliário, consulte um profissional especializado ou entre em contato com a Receita Federal para esclarecimentos adicionais.

Esta nova regulamentação representa uma oportunidade significativa para o setor imobiliário e um passo importante na promoção da inclusão social através do acesso à moradia digna para todos os cidadãos brasileiros.

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Mercado Imobiliário

Queda da Selic e aumento nas buscas por compra de imóveis em 2024

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Compreenda o cenário atual do mercado imobiliário brasileiro em 2024 e como as recentes mudanças na taxa básica de juros têm impactado as buscas por compra de imóveis. Nesse post, vamos explorar em detalhes as consequências da queda da Selic e as oportunidades que surgem para as incorporadoras, loteadoras e imobiliárias e para quem busca realizar o sonho da casa própria este ano. Não deixe de acompanhar a análise sobre as transformações econômicas e seus reflexos no setor habitacional, confira!

Redução da Taxa Selic

O cenário econômico brasileiro vem passando por mudanças significativas, refletindo diretamente no mercado imobiliário. Em meio a essas transformações, destacamos um fator crucial: a redução da taxa Selic. Na última decisão do Copom, realizada em 31 de janeiro, a taxa básica de juros foi reduzida para 11,25% ao ano, marcando o quinto corte consecutivo e atingindo seu menor nível desde março de 2022. Essa medida tem implicações diretas no setor imobiliário, estimulando um aumento nas buscas por compra de imóveis.

Aumento nas buscas por compra e venda de imóveis no Google

De acordo com dados do Google, as pesquisas relacionadas à compra e venda de imóveis cresceram significativamente em janeiro de 2024, registrando um aumento de 12,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi ainda mais expressivo em alguns estados, como Espírito Santo, Piauí e Tocantins, onde as buscas aumentaram mais de 20%.

A busca por alternativas habitacionais também se destacou, com um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas à mudança de moradia, sugerindo um maior interesse em deixar o aluguel e investir na compra da casa própria. Esse movimento é impulsionado não apenas pela queda na taxa de juros, mas também pelo desejo de estabilidade e segurança proporcionados pela posse do imóvel.

É importante ressaltar que a Caixa Econômica Federal, como principal instituição financeira no mercado imobiliário, também foi alvo frequente das buscas, principalmente por sua atuação em programas como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e pela competitividade de suas taxas de juros.

A crescente demanda por moradias próprias, refletindo não apenas uma busca por segurança financeira, mas também por estabilidade e conforto. Com a redução da taxa Selic e as oportunidades oferecidas pelo mercado, o momento se mostra propício para aqueles que desejam realizar o sonho da casa própria em 2024 e é um cenário de oportunidades de vendas para incorporadoras, loteadoras e imobiliárias.

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