Mesmo com alta nos custos dos materiais de construção, houve crescimento do mercado imobiliário em Goiânia e as vendas de imóveis cresceram em 55%. De acordo com a Associação das Empresas do Mercado Imobiliário de Goiás (ADEMI-GO), o cenário do Estado de Goiás e de todo país é favorável para negócios imobiliários. Acompanhe mais informações a seguir, neste post
Mercado deve manter o ritmo crescente de lançamentos
As vendas de imóveis cresceram em 55% em Goiânia e a perspectiva para o segundo semestre, divulgada pela a Ademi-GO, com base em um levantamento de dados da pesquisa sobre o mercado imobiliário realizada pela Brain Inteligência Estratégica, aponta que o mercado deve manter o ritmo crescente de lançamentos. A expectativa é de que o setor imobiliário encerre o ano de 2021 com um aumento em torno de 30% maior do que em 2020. A associação aponta que alta nos custos dos materiais de construção, não têm afetado o “aquecimento” do mercado imobiliário:
“Se, de um lado, os incorporadores enfrentam o grande desafio da alta nos custos e falta de insumos, por outro lado, o ritmo das vendas tem surpreendido os empresários de forma positiva e deixado clientes satisfeitos com os investimentos em imóveis, seja para morar ou para investir”.
Venda de imóveis
Nesse primeiro semestre de 2021, a quantidade de unidades lançadas disparou mais de 50% em relação ao mesmo período de 2020: foram disponibilizadas 3.501 propriedades, contra 2.330 lançadas no ano anterior. Em Volume Geral de Vendas (VGV) o aumento chegou a 175%, saltando de R$ 785 milhões para R$ 2,156 bilhões, ou seja, quase o triplo.
O portal VGV, aponta que uma das razões que impactam neste cenário é o volume de crédito e de financiamento imobiliário, que mais que duplicou em todo o país quando se compara o primeiro semestre de 2021 com o primeiro semestre de 2020, passando de R$ 43,35 bilhões para R$ 97,05 bilhões, crescimento de 123,9%, segundo os dados da Abecip “Nunca foi tão atraente financiar imóvel. Os financiamentos imobiliários estão no menor patamar de juros da história do país e o crédito continua abundante. É o momento ideal para a aquisição de imóveis”, destaca o presidente da Ademi-GO, Fernando Coe Razuk.
Em comparação mensal, junho registrou um volume de 741 unidades lançadas, que geraram um VGV de R$ 709 milhões, enquanto em maio foram lançadas 1.168 unidades e registrado um VGV de R$ 446 milhões. Numa confrontação trimestral, o segundo trimestre de 2021 registra 2.335 unidades lançadas e um VGV de R$ 1.355 milhões, enquanto no primeiro trimestre deste ano foram 1.168 unidades lançadas e R$ 801 milhões em VGV. Confira:
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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais uma redução na taxa básica de juros, a Selic, deixando-a em 10,75% ao ano. Essa é a sexta queda consecutiva, trazendo a taxa de volta ao patamar de fevereiro de 2022. A decisão foi unânime e alinha-se às expectativas do mercado financeiro.
No entanto, há uma nuance interessante nesta redução. O Banco Central sinalizou uma possível desaceleração no ritmo de cortes, indicando que a próxima redução, prevista para maio, poderá ser de mesma magnitude, e não necessariamente seguirá o padrão das últimas reduções. Essa mudança de tom reflete a necessidade de maior flexibilidade diante do cenário econômico atual.
Embora a queda da Selic seja uma boa notícia para quem busca crédito mais barato, ela pode ter um impacto surpreendente no mercado imobiliário. Especialistas apontam que, com a redução dos juros, os preços dos imóveis tendem a subir.
Por que os imóveis tendem a subir?
Quando os juros estão em queda, o custo de financiamento de imóveis também diminui. Isso pode incentivar mais pessoas a buscar financiamentos e investir no setor imobiliário. Como resultado, a demanda por imóveis aumenta, o que, por sua vez, pode levar a um aumento nos preços.
Além disso, a redução da Selic torna outras formas de investimento menos atrativas, levando os investidores a buscar alternativas, como o mercado imobiliário, que historicamente oferece retornos sólidos a longo prazo.
Diante desse cenário, é importante considerar aproveitar os preços relativamente mais baixos dos imóveis agora, pois há expectativas de aumentos expressivos à medida que os juros continuam a diminuir.
É válido lembrar também que a queda nos juros pode tornar mais vantajosa a portabilidade de financiamentos imobiliários, possibilitando a troca por taxas mais atrativas.
Recentemente, foi publicada uma instrução normativa da Receita Federal que traz boas notícias para o setor imobiliário, especialmente para aqueles envolvidos na construção de imóveis destinados à Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A Instrução Normativa RFB 2.179/2024 estabelece uma redução significativa na alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) para esses empreendimentos, passando de 4% para apenas 1%.
O RET é uma modalidade de tributação diferenciada voltada para incentivar atividades empresariais em setores específicos, como o imobiliário. Instituído pela Lei nº 10.931 de 2004, esse regime proporciona às empresas do ramo da construção civil a oportunidade de pagar impostos com alíquotas reduzidas e fixas, simplificando assim a apuração e o recolhimento dos tributos.
É importante ressaltar que essa redução da alíquota se aplica exclusivamente aos empreendimentos da Faixa 1 do MCMV. Para as demais faixas do programa, bem como para os empreendimentos fora do escopo do Minha Casa, Minha Vida, a alíquota unificada do RET de 4% continua em vigor.
O Art. 23 da instrução normativa define que são consideradas construções ou incorporações de imóveis residenciais de interesse social aquelas destinadas a famílias cuja renda se enquadre na Faixa Urbana 1, independentemente do valor da unidade, no âmbito do PMCMV.
Essa medida visa incentivar ainda mais a construção de moradias acessíveis para famílias de baixa renda, contribuindo para a redução do déficit habitacional do país. Com a redução da carga tributária, espera-se um aumento na oferta de moradias adequadas e um impulso na realização do sonho da casa própria para milhares de brasileiros.
Para mais informações sobre como essa mudança pode impactar os seus investimentos ou negócios no setor imobiliário, consulte um profissional especializado ou entre em contato com a Receita Federal para esclarecimentos adicionais.
Esta nova regulamentação representa uma oportunidade significativa para o setor imobiliário e um passo importante na promoção da inclusão social através do acesso à moradia digna para todos os cidadãos brasileiros.
Compreenda o cenário atual do mercado imobiliário brasileiro em 2024 e como as recentes mudanças na taxa básica de juros têm impactado as buscas por compra de imóveis. Nesse post, vamos explorar em detalhes as consequências da queda da Selic e as oportunidades que surgem para as incorporadoras, loteadoras e imobiliárias e para quem busca realizar o sonho da casa própria este ano. Não deixe de acompanhar a análise sobre as transformações econômicas e seus reflexos no setor habitacional, confira!
Redução da Taxa Selic
O cenário econômico brasileiro vem passando por mudanças significativas, refletindo diretamente no mercado imobiliário. Em meio a essas transformações, destacamos um fator crucial: a redução da taxa Selic. Na última decisão do Copom, realizada em 31 de janeiro, a taxa básica de juros foi reduzida para 11,25% ao ano, marcando o quinto corte consecutivo e atingindo seu menor nível desde março de 2022. Essa medida tem implicações diretas no setor imobiliário, estimulando um aumento nas buscas por compra de imóveis.
Aumento nas buscas por compra e venda de imóveis no Google
De acordo com dados do Google, as pesquisas relacionadas à compra e venda de imóveis cresceram significativamente em janeiro de 2024, registrando um aumento de 12,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi ainda mais expressivo em alguns estados, como Espírito Santo, Piauí e Tocantins, onde as buscas aumentaram mais de 20%.
A busca por alternativas habitacionais também se destacou, com um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas à mudança de moradia, sugerindo um maior interesse em deixar o aluguel e investir na compra da casa própria. Esse movimento é impulsionado não apenas pela queda na taxa de juros, mas também pelo desejo de estabilidade e segurança proporcionados pela posse do imóvel.
É importante ressaltar que a Caixa Econômica Federal, como principal instituição financeira no mercado imobiliário, também foi alvo frequente das buscas, principalmente por sua atuação em programas como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e pela competitividade de suas taxas de juros.
A crescente demanda por moradias próprias, refletindo não apenas uma busca por segurança financeira, mas também por estabilidade e conforto. Com a redução da taxa Selic e as oportunidades oferecidas pelo mercado, o momento se mostra propício para aqueles que desejam realizar o sonho da casa própria em 2024 e é um cenário de oportunidades de vendas para incorporadoras, loteadoras e imobiliárias.
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