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Mercado Imobiliário

O Excel está te fazendo vender menos!

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CRM imobiliário

As planilhas de Excel são fáceis de usar, gerenciar, possuem preços acessíveis e podem acomodar diferentes tipos de informações, não é mesmo? Nesse sentido, não é surpresa que boa parte das construtoras, incorporadoras e loteadoras ainda dependam delas para realizar a gestão de vendas dos seus imóveis. Além disso, também é muito comum que essas empresas também trabalhem com um CRM imobiliário que não seja específico para o setor imobiliário. 

Entretanto, o maior impasse enfrentado com o uso de planilhas de Excel é, muitas vezes, o isolamento do resto da empresa. Assim, tornando a colaboração e interação entre profissionais, clientes e leads repleta de desafios. Já um CRM imobiliário não específico pode no acompanhamento do atendimento, mas deixa a desejar em detalhes do processo de vendas do mercado imobiliário

Para ajudar nessa questão, resolvemos elaborar o conteúdo de hoje. Nele, vamos explicar as vantagens e desvantagens em usar o Excel ou CRM imobiliário não específico para a gestão de vendas em construtoras, incorporadoras e loteadoras. Acompanhe: 

Por que o Excel está fazendo a sua empresa vender menos?

O uso de planilhas de Excel se tornou muito comum no mundo corporativo, diversas áreas usam no acompanhamento de indicadores e gestão das atividades, que vão desde o controle de tarefas dos colaboradores aos resultados de vendas de imóveis, por exemplo. No entanto, mesmo com a facilidade de uso, gerenciamento e preços acessíveis, você já parou para pensar se elas são realmente eficientes?

Se ainda não, lamentamos dizer que ainda que úteis em certos aspectos, as planilhas de Excel não suprem mais as necessidades e complexidades do mercado imobiliário atual. Uma vez que, para acompanhar uma equipe pequena elas podem ajudar muito, mas quando são envolvidos mais de cinco corretores a eficiência já começa a cair muito. Continue lendo para entender melhor!

Controle de vendas por meio de CRM imobiliário não específico 

Seja construtora, incorporadora ou loteadora, cada tipo de empresa trabalha com processo de vendas específico, ou seja, são diferentes etapas de venda, exigências diferentes e pessoas com autonomia diferentes no processo.

E apesar dessas necessidades específicas serem algo muito claras no mercado imobiliário, as ferramentas de CRM atuais exigem que a empresa se adaptem. Isso acontece porque a grande maioria dos CRMs mais usados no Brasil foram criados pensando em atender empresas de B2B ou com uma equipe pequena de vendedores. Por isso, que a construtora acaba precisando adaptar seu processo à ferramenta. Já um CRM imobiliário vai pensar nesses detalhes do processo de vendas do mercado imobiliário.

Por esse motivo, é necessário contar com ferramentas de CRM imobiliário com uma proposta diferenciada de gestão dos atendimentos e que reconheça as particularidades de cada negócio e que se adeque completamente ao processo de vendas da construtora, incorporadora ou loteadora.

Diante desse contexto, é necessário que o CRM seja específico para o ramo imobiliário, pois o setor possui algumas peculiaridades, como:

  • Mobilidade: o atendimento nem sempre é feito dentro do escritório, ou seja, aonde  o corretor encontre seu cliente. Para isso, um aplicativo é indispensável, pois ele está sempre à mão do corretor;
  • Funil de vendas adaptável ao processo de vendas da empresa;
  • Fila de atendimento para captação e distribuição dos leads;
  • Possibilidade de integração com chat. Assim, a partir da conversa os leads são direcionados diretamente para uma fila de atendimento no CRM;
  • Registro de atendimento e lembrete de atividades futuras;
  • Que atenda vários tipos de profissionais interagindo ao mesmo tempo (corretores, gerentes, secretaria de vendas, correspondentes bancários);
  • Entre outras demandas.

Desvantagens do uso do Excel e de um CRM não específico para o setor imobiliário

Dados pouco confiáveis

Tanto no uso do Excel quanto de um CRM imobiliário não específico para a gestão de vendas fica claro que os dados podem não ser confiáveis. Por exemplo, os corretores possuem planilhas próprias para acompanhamento e fechamento de vendas. Nesse sentido, não é raro acontecer situações em que o corretor acabe apagando, não propositalmente, alguma informação importante.

Em contrapartida, um CRM imobiliário está pronto para receber e distribuir as informações corretas e em tempo real. 

Contatos desatualizados ou velhos

Da mesma forma, como dados que não batem, o acesso aos dados dos clientes e às unidades disponíveis, em tempo real, pelos corretores de imóveis, se torna complexo. Especialmente, pela dispersão das informações e inconsistência dos dados.

Um sistema de CRM permite integrar todas as informações e os documentos dos clientes em um só lugar. Assim, é possível acessar com pouquíssimos cliques todos os dados e as pendências de cada um deles. 

Falta da informação on-line

Com o Excel e um CRM não adaptável para o ramo imobiliário, fica difícil ter informações on-line, como, por exemplo:

  1. Ter acesso às informação de disponibilidade das unidades;
  2. Visualizar tabela de vendas atualizada;
  3. Acessar materiais de venda como fotos, perspectivas e folders.

O que você achou do conteúdo de hoje sobre como o Excel e um CRM não adaptável pode estar fazendo a sua empresa a vender menos? Compartilhe a sua opinião conosco e não deixe de acessar o nosso artigo sobre os benefícios de um CRM imobiliário na gestão de relacionamento com o cliente!

A equipe Facilita tem a missão de te ajudar a melhorar processos e se manter atualizado sobre as mudanças do mercado imobiliário. Queremos te ajudar a facilitar seu processo de vendas com conteúdo transformador.

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Mercado Imobiliário

Selic cai para 10,75%, mas imóveis tendem a subir: O que isso significa?

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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais uma redução na taxa básica de juros, a Selic, deixando-a em 10,75% ao ano. Essa é a sexta queda consecutiva, trazendo a taxa de volta ao patamar de fevereiro de 2022. A decisão foi unânime e alinha-se às expectativas do mercado financeiro.

No entanto, há uma nuance interessante nesta redução. O Banco Central sinalizou uma possível desaceleração no ritmo de cortes, indicando que a próxima redução, prevista para maio, poderá ser de mesma magnitude, e não necessariamente seguirá o padrão das últimas reduções. Essa mudança de tom reflete a necessidade de maior flexibilidade diante do cenário econômico atual.

Embora a queda da Selic seja uma boa notícia para quem busca crédito mais barato, ela pode ter um impacto surpreendente no mercado imobiliário. Especialistas apontam que, com a redução dos juros, os preços dos imóveis tendem a subir.

Por que os imóveis tendem a subir?

Quando os juros estão em queda, o custo de financiamento de imóveis também diminui. Isso pode incentivar mais pessoas a buscar financiamentos e investir no setor imobiliário. Como resultado, a demanda por imóveis aumenta, o que, por sua vez, pode levar a um aumento nos preços.

Além disso, a redução da Selic torna outras formas de investimento menos atrativas, levando os investidores a buscar alternativas, como o mercado imobiliário, que historicamente oferece retornos sólidos a longo prazo.

Diante desse cenário, é importante considerar aproveitar os preços relativamente mais baixos dos imóveis agora, pois há expectativas de aumentos expressivos à medida que os juros continuam a diminuir.

É válido lembrar também que a queda nos juros pode tornar mais vantajosa a portabilidade de financiamentos imobiliários, possibilitando a troca por taxas mais atrativas.

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Mercado Imobiliário

Novo benefício tributário para imóveis da faixa 1 do MCMV: alíquota de RET reduzida para 1%

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Recentemente, foi publicada uma instrução normativa da Receita Federal que traz boas notícias para o setor imobiliário, especialmente para aqueles envolvidos na construção de imóveis destinados à Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A Instrução Normativa RFB 2.179/2024 estabelece uma redução significativa na alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) para esses empreendimentos, passando de 4% para apenas 1%.

O RET é uma modalidade de tributação diferenciada voltada para incentivar atividades empresariais em setores específicos, como o imobiliário. Instituído pela Lei nº 10.931 de 2004, esse regime proporciona às empresas do ramo da construção civil a oportunidade de pagar impostos com alíquotas reduzidas e fixas, simplificando assim a apuração e o recolhimento dos tributos.

É importante ressaltar que essa redução da alíquota se aplica exclusivamente aos empreendimentos da Faixa 1 do MCMV. Para as demais faixas do programa, bem como para os empreendimentos fora do escopo do Minha Casa, Minha Vida, a alíquota unificada do RET de 4% continua em vigor.

O Art. 23 da instrução normativa define que são consideradas construções ou incorporações de imóveis residenciais de interesse social aquelas destinadas a famílias cuja renda se enquadre na Faixa Urbana 1, independentemente do valor da unidade, no âmbito do PMCMV.

Essa medida visa incentivar ainda mais a construção de moradias acessíveis para famílias de baixa renda, contribuindo para a redução do déficit habitacional do país. Com a redução da carga tributária, espera-se um aumento na oferta de moradias adequadas e um impulso na realização do sonho da casa própria para milhares de brasileiros.

Para mais informações sobre como essa mudança pode impactar os seus investimentos ou negócios no setor imobiliário, consulte um profissional especializado ou entre em contato com a Receita Federal para esclarecimentos adicionais.

Esta nova regulamentação representa uma oportunidade significativa para o setor imobiliário e um passo importante na promoção da inclusão social através do acesso à moradia digna para todos os cidadãos brasileiros.

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Mercado Imobiliário

Queda da Selic e aumento nas buscas por compra de imóveis em 2024

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Compreenda o cenário atual do mercado imobiliário brasileiro em 2024 e como as recentes mudanças na taxa básica de juros têm impactado as buscas por compra de imóveis. Nesse post, vamos explorar em detalhes as consequências da queda da Selic e as oportunidades que surgem para as incorporadoras, loteadoras e imobiliárias e para quem busca realizar o sonho da casa própria este ano. Não deixe de acompanhar a análise sobre as transformações econômicas e seus reflexos no setor habitacional, confira!

Redução da Taxa Selic

O cenário econômico brasileiro vem passando por mudanças significativas, refletindo diretamente no mercado imobiliário. Em meio a essas transformações, destacamos um fator crucial: a redução da taxa Selic. Na última decisão do Copom, realizada em 31 de janeiro, a taxa básica de juros foi reduzida para 11,25% ao ano, marcando o quinto corte consecutivo e atingindo seu menor nível desde março de 2022. Essa medida tem implicações diretas no setor imobiliário, estimulando um aumento nas buscas por compra de imóveis.

Aumento nas buscas por compra e venda de imóveis no Google

De acordo com dados do Google, as pesquisas relacionadas à compra e venda de imóveis cresceram significativamente em janeiro de 2024, registrando um aumento de 12,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi ainda mais expressivo em alguns estados, como Espírito Santo, Piauí e Tocantins, onde as buscas aumentaram mais de 20%.

A busca por alternativas habitacionais também se destacou, com um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas à mudança de moradia, sugerindo um maior interesse em deixar o aluguel e investir na compra da casa própria. Esse movimento é impulsionado não apenas pela queda na taxa de juros, mas também pelo desejo de estabilidade e segurança proporcionados pela posse do imóvel.

É importante ressaltar que a Caixa Econômica Federal, como principal instituição financeira no mercado imobiliário, também foi alvo frequente das buscas, principalmente por sua atuação em programas como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e pela competitividade de suas taxas de juros.

A crescente demanda por moradias próprias, refletindo não apenas uma busca por segurança financeira, mas também por estabilidade e conforto. Com a redução da taxa Selic e as oportunidades oferecidas pelo mercado, o momento se mostra propício para aqueles que desejam realizar o sonho da casa própria em 2024 e é um cenário de oportunidades de vendas para incorporadoras, loteadoras e imobiliárias.

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