Saber como vender imóveis é a principal característica de qualquer negócio do setor. A diferença é que, com o advento tecnológico impulsionado pela transformação digital, todo o processo de vendas passou a ser reconsiderado.
Afinal de contas, muitas soluções facilitaram o fluxo de trabalho, minimizaram as atividades mecânicas e repetitivas e otimizou a experiência de compra dos clientes.
Só que muitas empresas ainda batalham para fazer essa transição sem perder o equilíbrio dos esforços praticados e os resultados adquiridos.
E é para isso que convidamos você a seguir com a leitura deste post e descobrir conosco como vender imóveis a partir de 5 dicas para melhorar o seu processo de vendas. Confira!
O que é processo de vendas?
Em uma negociação do setor imobiliário, o processo de vendas tende a ter um desenho muito bem definido. São, no geral, cinco etapas bem definidas:
-Prospecção;
-Qualificação;
-Proposta;
-Fechamento;
-Pós-venda.
Por meio da organização dessas etapas no seu funil de vendas, há como seguir à risca um processo homogêneo e facilmente adaptável às necessidades e objetivos de cada cliente.
Uma boa ferramenta tecnológica permite a personalização das etapas do processo de vendas. Por isso, é preciso ter em mente que existem algumas soluções disponíveis no mercado, que não conferem essa personalização, ou seja, as empresas precisam adaptar o seu processo de vendas à ferramenta. Diante desse contexto, é imprescindível optar por uma solução que os gestores consigam personalizar as etapas na ferramenta, conforme o seu processo.
Como resultado, seus corretores têm a disposição todos os meios para encurtar o ciclo de vendas, converter os leads em clientes com agilidade, criar uma experiência mais rica e personalizada e, assim, aumentar a sua renda e a lucratividade da empresa.
Vamos ver, então, como vender imóveis a partir de uma otimização valiosa dessas etapas!
Como vender imóveis de maneira eficiente em 5 dicas?
1- Conheça a fundo o seu público-alvo
Com o mercado digital em expansão, o consumidor teve o seu perfil modificado também a partir desses novos hábitos on-line. Por exemplo: eles têm à disposição, hoje em dia, muitas informações que só encontravam no discurso de venda dos corretores, até pouco tempo atrás.
Por isso, é importante antecipar esse trabalho compreendendo, primeiramente, o perfil de cliente que a sua construtora trabalha e como ele se relaciona com os clientes.
Para tanto, reúna o máximo de informações possíveis a respeito dos seus prospectos e clientes que já compraram com a empresa, como:
-Gênero;
-Estado civil — e quantidade de filhos;
-Profissão;
-Onde trabalha e se locomove para realizar as atividades pessoais que mais lhe dão prazer;
-O que busca em um imóvel;
-O que busca na região onde pretende morar.
Assim, é composto um perfil médio que ajuda a identificar as necessidades, os objetivos e os desafios que esse público-alvo enfrenta para encontrar o imóvel ideal — e como os seus corretores podem trabalhar isso em benefício de desenvolver cada vez mais suas estratégias sobre como vender imóveis.
2- Conheça tudo sobre os seus imóveis
Gerar um desejo de consumo permanece sendo o grande atrativo para fazer os olhos de um cliente brilhar. Assim, além de entender com quem os seus corretores estão lidando, é fundamental que eles conheçam a fundo os imóveis que eles estão negociando.
Com isso, cada argumento, resistência ou ponto de interesse de um prospecto pode ser devidamente sanado por meio do conhecimento técnico dos seus profissionais a respeito de cada empreendimento.
Só que esse conhecimento não deve se restringir às especificações técnicas do imóvel. Alinhando ao perfil do prospecto, o corretor pode indicar os atrativos da vizinhança, as facilidades de acesso, as áreas de lazer mais interessantes etc.
3- Como vender imóveis a partir das objeções?
É na etapa de negociação que se descobre algumas resistências e objeções dos clientes em potencial. E os seus corretores precisam estar atento a elas e, principalmente, compreender como transformá-las em oportunidades.
Ou seja: aprender a transformar um não em sim a partir de argumentos. Para tanto, uma maneira funcional para melhorar isso é o uso de soluções digitais versáteis que minimizem o tempo de atendimento e ofereça o maior número de informações relevantes sobre os empreendimentos.
Munido com informações relevantes e de uma tecnologia que, os corretores tem mais chances de encantar o cliente.
Quanto mais ágil, prestativo e solícito puderem ser os seus corretores, melhor para a conclusão rápida da compra. E é aí que entra o seu papel de oferecer aos profissionais as melhores ferramentas para aumentar as vendas.
4- Invista no relacionamento pós-venda
O trabalho não acaba após o envio de uma proposta e a assinatura do comprador. Saber como vender imóveis significa, também, que os seus colaboradores devem manter um relacionamento próximo com os clientes, mesmo após efetuada a venda.
Isso pode acontecer a partir do envio periódico de dicas sobre as unidades adquiridas ou, ainda, a respeito de eventos na região onde os clientes vivem. Isso qualifica, continuamente, a experiência de compra, o que gera recomendações e, consequentemente, atrai mais clientes para o seu negócio.
5- Use a tecnologia
Nossa última dica sobre como vender imóveis de maneira otimizada tem a ver com o epicentro dessa mudança de perfil dos consumidores: a tecnologia.
Por meio de sistemas que concentrem todo o processo de vendas, você tem mais controle e segurança para gerir os seus profissionais. E, para os clientes, isso pode se traduzir em mais agilidade e conveniência.
Um exemplo: esse tipo de sistema — que pode ser acessado diretamente do celular ou painel web — permite o envio de documentos e propostas pelo próprio smartphone. Economia na abordagem e no relacionamento com o cliente, ao passo que os corretores terão todas as etapas do processo de vendas municiadas pelo software.
Não à toa, soluções de CRM são fundamentais para aprender — e reaprender — como vender imóveis em pleno contexto da Era Digital da qual somos testemunhas.
A equipe Facilita tem a missão de te ajudar a melhorar processos e se manter atualizado sobre as mudanças do mercado imobiliário. Queremos te ajudar a facilitar seu processo de vendas com conteúdo transformador.
A medida provisória do Minha Casa Minha Vida, que visa promover o acesso à moradia digna para a população brasileira, deu um importante passo em direção a avanços significativos. A comissão mista encarregada de discutir a MP aprovou, em votação simbólica, um relatório favorável à proposta, trazendo mudanças e perspectivas promissoras para o programa. Neste artigo, vamos explorar os principais pontos da aprovação, destacando os benefícios que ela pode trazer para as famílias e para o setor habitacional como um todo. Confira!
Descentralização das Operações
Uma das alterações propostas no relatório é a descentralização das operações do programa, que até então estavam concentradas na Caixa Econômica Federal. Com a inclusão de dispositivos para permitir a atuação de outros agentes operadores, como instituições financeiras autorizadas pelo Banco Central, cooperativas de crédito e órgãos governamentais, busca-se dar maior agilidade e eficiência às operações do Minha Casa Minha Vida. Essa descentralização amplia as possibilidades de parcerias e envolvimento de diferentes entidades no processo, o que pode resultar em mais recursos disponíveis e uma maior oferta de moradias adequadas.
Incentivo à Construção Próxima a Centros Urbanos
Outro aspecto relevante da aprovação da MP é o estímulo à construção de unidades habitacionais próximas a centros urbanos. A proposta inclui entre as diretrizes do programa o fomento de políticas fundiárias que garantam a oferta de áreas urbanizadas para habitação, levando em consideração a localização, preço e quantidade de acordo com as diferentes faixas de renda. Essa medida visa não apenas atender a demanda habitacional, mas também promover a integração dos moradores com os serviços e oportunidades disponíveis nos centros urbanos, contribuindo para a qualidade de vida e o desenvolvimento socioeconômico das famílias beneficiadas.
Reajuste de Obras em Andamento
A MP também aborda a questão do reajuste de obras já iniciadas no âmbito do Minha Casa Minha Vida. Segundo o texto aprovado, as medições pagas pela contratante com atraso superior a 60 dias deverão ser reajustadas pelo Índice Nacional da Construção Civil (INCC) do período. Essa medida busca garantir a valorização e o equilíbrio financeiro das obras, proporcionando condições favoráveis para a continuidade dos projetos e evitando prejuízos para as construtoras e demais envolvidos.
A proposta também estabelece prioridades para grupos específicos, como mulheres vítimas de violência doméstica e familiar, povos tradicionais e quilombolas, além de famílias em situação de vulnerabilidade ou risco social, emergência ou calamidade. Essa ênfase na inclusão social visa garantir o acesso à moradia adequada para aqueles que mais necessitam, promovendo a equidade e a justiça social.
MP do MCMV sinaliza avanços
A aprovação da medida provisória do Minha Casa Minha Vida pela comissão mista representa um importante avanço no sentido de aprimorar o programa e ampliar suas possibilidades de atuação. A descentralização das operações, o estímulo à construção próxima a centros urbanos, o reajuste de obras em andamento e a inclusão social como prioridade são elementos que fortalecem a efetividade e o alcance do programa, contribuindo para a realização do sonho da casa própria para milhares de famílias em todo o país.
É fundamental que o texto seja aprovado pelos plenários da Câmara e do Senado dentro do prazo estabelecido, que é até 14 de junho, para que as medidas possam ser implementadas e os benefícios sejam efetivamente alcançados. A sociedade e o setor habitacional aguardam com expectativa a concretização dessas mudanças e a continuidade do programa, que desempenha um papel essencial na promoção da moradia digna e na melhoria da qualidade de vida dos brasileiros.
Fique atento às atualizações e acompanhe de perto os desdobramentos dessa importante medida para o programa Minha Casa Minha Vida.
No primeiro trimestre de 2023, o mercado imobiliário brasileiro registrou uma queda de 44% nos lançamentos de novos empreendimentos, atingindo o menor número registrado desde o segundo semestre de 2016. Diversos fatores estão contribuindo para essa redução, incluindo a taxa básica de juros elevada e o desempenho do programa Minha Casa Minha Vida. Neste Artigo, vamos analisar em detalhes o que está por trás dessa queda e suas possíveis implicações para o setor. Vamos lá!
Impacto da taxa básica de juros
O cenário de altas taxas de juros é apontado como um dos principais responsáveis pela desaceleração no mercado imobiliário. Atualmente em 13,75% ao ano, a taxa básica de juros tem impactado negativamente os investimentos privados no setor. Esse cenário restritivo dificulta o acesso ao crédito e desestimula os incorporadores, gerando uma redução tanto nos lançamentos quanto nas vendas de imóveis.
Reestruturação do programa Minha Casa Minha Vida
O programa habitacional Minha Casa Minha Vida, que desempenhou um papel fundamental no impulsionamento do mercado imobiliário nos últimos anos, ainda está em processo de reformulação. No primeiro trimestre de 2023, o programa enfrentou uma redução significativa nos lançamentos e vendas, indicando um período de transição e ajustes. Essa reestruturação tem impacto direto na diminuição dos números gerais do mercado imobiliário.
As mudanças em andamento no segmento MCMV podem afetar a disponibilidade de recursos, os critérios de elegibilidade e as condições de financiamento, gerando um cenário de incertezas para os empreendedores e investidores do setor. Entretanto, é importante ressaltar que a reformulação do programa busca aprimorar seus objetivos e direcionar os recursos de forma mais eficiente, buscando atender às demandas habitacionais da população brasileira. Essas transformações têm como objetivo otimizar a aplicação dos recursos públicos, aprimorar a qualidade das moradias e garantir maior sustentabilidade financeira ao programa.
Durante esse período de ajustes, é natural que ocorra uma redução temporária nos lançamentos e vendas de imóveis vinculados ao MCMV. Os empreendedores e investidores do mercado imobiliário precisam estar atentos a essas mudanças e adaptar suas estratégias, considerando o contexto de transição e os possíveis impactos nas condições de financiamento e demanda.
É fundamental acompanhar de perto as atualizações e diretrizes do programa MCMV, bem como buscar alternativas e oportunidades em outras faixas do mercado imobiliário. A diversificação de projetos e a busca por nichos promissores podem auxiliar na superação dos desafios impostos pela reestruturação do programa e na busca por novas oportunidades de negócio.
Contexto econômico global e nacional
Além dos fatores específicos do mercado imobiliário brasileiro, é importante considerar o contexto econômico global e nacional. Enquanto alguns países, como os Estados Unidos, têm experimentado aumentos nas vendas de imóveis residenciais, o Brasil enfrenta desafios relacionados à confiança dos investidores, instabilidade econômica e incertezas políticas. Esses elementos afetam a tomada de decisão dos agentes do mercado imobiliário.
Diferenças regionais
Embora a queda nos lançamentos imobiliários tenha sido observada em todas as regiões do Brasil, é importante destacar que houve exceções. A região Norte registrou um avanço de 6,1% nas vendas, demonstrando um cenário regional mais favorável. Da mesma forma, na Bahia, os lançamentos imobiliários aumentaram em 21,4% em relação ao mesmo período do ano anterior, evidenciando que existem variações regionais dentro do mercado imobiliário.
Desafios e Estratégias: enfrentando a queda nos lançamentos imobiliários e impulsionando o mercado
A maior queda nos lançamentos imobiliários desde 2016 reflete os desafios enfrentados pelo mercado imobiliário brasileiro, como a taxa básica de juros elevada e a reestruturação do programa Minha Casa Minha Vida. Esses fatores, combinados com o contexto econômico global e nacional, têm impactado negativamente a confiança dos investidores e a disponibilidade de crédito, levando a uma redução nos lançamentos e vendas de imóveis.
É essencial que o setor imobiliário esteja atento a esses desafios e busque estratégias para enfrentá-los. Diversas empresas estão adotando planejamentos curtos e ajustes mensais para se adaptarem às condições voláteis do mercado. Além disso, é importante considerar o desenvolvimento de soluções inovadoras, como os chamados “lançamentos submarinos”, que são capazes de atrair clientes mesmo em um ambiente hostil.
O governo federal também desempenha um papel fundamental na recuperação do setor. A reformulação do programa Minha Casa Minha Vida e a criação de novas frentes, como o “Minha Casa Retrofit”, podem trazer impulso ao mercado imobiliário, estimulando os investimentos e gerando empregos.
Apesar dos desafios, é importante ressaltar que existem variações regionais dentro do mercado imobiliário brasileiro. Enquanto algumas regiões enfrentam quedas acentuadas nos lançamentos, outras apresentam crescimento e oportunidades. Essa diversidade regional pode ser explorada pelos profissionais do setor, buscando mercados mais promissores e adaptando suas estratégias de acordo com as particularidades de cada região.
Podemos sintetizar que a menor quantidade de lançamentos imobiliários desde 2016 é resultado de uma combinação de fatores, como a taxa de juros elevada, a reestruturação do programa Minha Casa Minha Vida e o contexto econômico global e nacional. Para superar esses desafios, é necessário que o setor imobiliário adote estratégias flexíveis e inovadoras, enquanto o governo promove medidas que impulsionem o mercado e incentivem os investimentos.
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