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Mercado Imobiliário

Atendimento ao cliente do mercado imobiliário: 6 pontos para prestar atenção

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Cliente insastisfeito com a duração do atendimento

É fato que a tecnologia é uma grande aliada no atendimento ao cliente do mercado imobiliário. Ou seja, o uso das melhores ferramentas tecnológicas para o segmento traz cada vez mais para gestores comerciais e corretores de imóveis otimização de processos e agilidade no atendimento dos leads.

Nesse sentido, é primordial avaliar se o atendimento ao cliente está seguindo as exigências do novo consumidor 3.0, que sabe o que quer e sabe que tem um arsenal de possibilidades e informações ao seu dispor.

Diante dessa realidade, cabe às construtoras, loteadoras e incorporadoras aprenderem a lidar com o empoderamento ímpar do comprador dos novos tempos. O caminho do atendimento ao cliente até a venda é um só, principalmente, para o mercado imobiliário: adequar-se ao perfil mais maduro desse lead.

Pensando nisso, resolvemos elaborar o artigo de hoje. Nele, mostraremos os cinco principais pontos que as empresas do mercado imobiliários precisam se atentar em relação ao atendimento ao cliente dos dias atuais. Acompanhe:

Atendimento ao cliente “Just in Time”

Como mencionamos na introdução, o perfil do consumidor mudou e ajustar-se aos anseios do cliente 3.0 pode não ser uma tarefa fácil, caso a sua empresa não conte com as melhores ferramentas tecnológicas. Como já explicamos, o poder está com ele! Exigente, o atual consumidor busca uma experiência única e memorável no processo de compra.

Por esse motivo, nesse jogo, para encantá-lo não basta ser o melhor corretor ou gestor de vendas é preciso entender que é imperativo que o atendimento seja  “Just in Time”. Isto é, o lead não vai esperar a resposta do corretor, ele quer saber a disponibilidade da unidade quando já está falando com o corretor, quer fazer a reservar na hora e, ao mesmo tempo,  consultar a tabela de preços, enviar os documentos e proposta. Além disso, o novo consumidor espera ter acesso às fotos e perspectivas do empreendimento, como um tour 360º, vídeos, entre outros.

Nesse sentido, vamos explicar quais os principais pontos que as construtoras, loteadores e incorporadoras precisam se atentar em relação ao atendimento ao cliente.

1-Despreparo e falta de informações

Esse é um dos erros graves de atendimento ao cliente no processo de venda de imóveis. Depois de ter entrado em contato com o cliente, é a etapa de conhecer a necessidade desse cliente e oferecer soluções que entra em cena.

Nesse momento, em que o corretor apresenta um certo imóvel, não ter informações que o cliente precisa ou tabela de preço atualizada na palma da mão, por exemplo, comprometem o atendimento e a credibilidade do corretor e da empresa, o que faz com que o cliente ou desista da compra ou procure outro profissional.

É difícil ter todas as informações que o cliente precisa em mãos. Imagina ter que andar com diversas pastas cheias de documentos. Mais dificuldades para um processo que já é complexo.

No mercado, já existem soluções tecnológicas voltadas para o setor imobiliário, que reúnem todos esses recursos em um só lugar. Assim, fica fácil acessar, inserir informações e acompanhar todo o processo de vendas em tempo real.

2-Tempo de resposta no atendimento

Em média, as empresas demoram mais de 24 horas para entrar em contato com um possível cliente. No mercado imobiliário, os clientes acham tolerável ser atendidos em até 24 horas, porém, de acordo com pesquisas recentes, contatos realizados nos primeiros 5 minutos aumentam a chance de sucesso em 100 vezes. Como anda o tempo de resposta da sua empresa?

O retorno ao cliente tem sido feito em 5 minutos pela sua equipe? É bem provável eles estejam demorando mais do que isso. É hora de corrigir os erros desse atendimento e agilizar os processos.

3-Ferramentas para agilizar o atendimento

É muito comum encontrar dificuldades para converter leads em reais clientes, certo? Sentimos informar que isto ocorre pela falta de um gerenciamento de leads. E um grande passo para bom gerenciamento é agilizar o atendimento por meio de campanhas digitais (Facebook, Instagram, site, RD Station) integradas com seu CRM. Assim, cada novo lead será encaminhado automaticamente para o corretor ou para a equipe de pré-venda.

Assim, você ficará livre de ficar todos os dias exportando em Excel o novos leads e enviando no outro para o corretor, Ou seja, sem velocidade no atendimento ao cliente a sua empresa tem grandes chances de perder o lead para o concorrente para o concorrente.

4-Número de tentativas de contato

Outro impasse comum no fluxo de vendas é a quantidade de vezes que o corretor tenta entrar em contato com cliente. Geralmente, os corretores tentam de duas a três vezes e logo desistem.

Mais um dado relevante de algumas pesquisas realizadas é que o corretor tem sucesso de contato com um cliente depois de seis tentativas, ou seja, o ideal é tentar falar com o possível cliente pelo menos seis vezes, assim a chance de sucesso é em torno de 93%.

Nesse sentido, para que todas essas tentativas sejam feitas e, assim, ocorra uma melhora nos resultados, muitas empresas do setor imobiliário têm tomado a decisão de ter uma equipe de pré-atendimento. Esses profissionais, geralmente, não são corretores. Mas, têm um perfil mais administrativo, ou seja, cumprem muito bem a meta de 6 tentativas (não desistem fácil). O objetivo fica em marcar uma visita para o corretor, e aí já sabe, o corretor faz o que melhor sabe fazer: fechar venda!

5-Disponibilidade de unidades

A dificuldade em encontrar informações atualizadas de disponibilidade das unidades é um problema comum de muitos gerentes de vendas e corretores de imóveis.

Por exemplo, imagine a seguinte situação: uma construtora possui corretores que trabalham no interior captando novos clientes e que, muitas vezes, precisam de informações aos sábados. Entretanto, não conseguem retorno da construtora em tempo hábil. Além disso, no próprio dia a dia dos corretores é necessário que eles conseguissem encontrar informações atualizadas com agilidade e os detalhes técnicos de cada unidade.

Dessa forma, sem uma solução prática, o processo de vendas se tornou mais lento e a comunicação com a equipe mais difícil. Por isso, reverter esse cenário complexo se tornou prioridade para a empresa do ramo imobiliário. Mas, como isso é possível? Como a ajuda de uma boa solução tecnológica específica para o ramo imobiliário!

6-Reserva das unidades

Uma das principais dificuldades atualmente é conseguir lidar com o excesso de informações. Essa grande quantidade de dados faz com que as pessoas precisem de mais foco e organização no momento de fazer alguma atividade. As construtoras, por exemplo, precisam que seus gestores comerciais e corretores entendam bem de seus produtos e sigam os passos corretos para efetuar uma venda.

Sabia que as mais modernas soluções tecnológicas permitem solicitar uma reserva através do aplicativo ou do painel web?

Esse processo agiliza o trabalho do corretor na gestão de clientes e organiza suas reservas. Além disso, auxilia a construtora, incorporadora e loteadora também, pois todos os dados chegam organizados e em ordem de solicitação.

Gostou do conteúdo de hoje sobre os principais pontos que construtoras, incorporadoras e loteadoras precisam se atentar em relação ao atendimento ao cliente? Compartilhe a sua opinião conosco nos comentários abaixo e não deixe de acessar o nosso artigo sobre os principais erros que a sua equipe pode estar cometendo no atendimento ao cliente!

A equipe Facilita tem a missão de te ajudar a melhorar processos e se manter atualizado sobre as mudanças do mercado imobiliário. Queremos te ajudar a facilitar seu processo de vendas com conteúdo transformador.

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2 Comments

Comentários

  1. Antonio Marcos da Silva Pinto

    24 de junho de 2019 at 16:42

    Achei muito interessante os pontos,em especial o ponto 4.

  2. Roberto Garcia

    23 de março de 2020 at 13:53

    Olá Gostei do Artigo,aguardo mais novidades como esta muito obrigado

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Mercado Imobiliário

Selic cai para 10,75%, mas imóveis tendem a subir: O que isso significa?

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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais uma redução na taxa básica de juros, a Selic, deixando-a em 10,75% ao ano. Essa é a sexta queda consecutiva, trazendo a taxa de volta ao patamar de fevereiro de 2022. A decisão foi unânime e alinha-se às expectativas do mercado financeiro.

No entanto, há uma nuance interessante nesta redução. O Banco Central sinalizou uma possível desaceleração no ritmo de cortes, indicando que a próxima redução, prevista para maio, poderá ser de mesma magnitude, e não necessariamente seguirá o padrão das últimas reduções. Essa mudança de tom reflete a necessidade de maior flexibilidade diante do cenário econômico atual.

Embora a queda da Selic seja uma boa notícia para quem busca crédito mais barato, ela pode ter um impacto surpreendente no mercado imobiliário. Especialistas apontam que, com a redução dos juros, os preços dos imóveis tendem a subir.

Por que os imóveis tendem a subir?

Quando os juros estão em queda, o custo de financiamento de imóveis também diminui. Isso pode incentivar mais pessoas a buscar financiamentos e investir no setor imobiliário. Como resultado, a demanda por imóveis aumenta, o que, por sua vez, pode levar a um aumento nos preços.

Além disso, a redução da Selic torna outras formas de investimento menos atrativas, levando os investidores a buscar alternativas, como o mercado imobiliário, que historicamente oferece retornos sólidos a longo prazo.

Diante desse cenário, é importante considerar aproveitar os preços relativamente mais baixos dos imóveis agora, pois há expectativas de aumentos expressivos à medida que os juros continuam a diminuir.

É válido lembrar também que a queda nos juros pode tornar mais vantajosa a portabilidade de financiamentos imobiliários, possibilitando a troca por taxas mais atrativas.

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Mercado Imobiliário

Novo benefício tributário para imóveis da faixa 1 do MCMV: alíquota de RET reduzida para 1%

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Recentemente, foi publicada uma instrução normativa da Receita Federal que traz boas notícias para o setor imobiliário, especialmente para aqueles envolvidos na construção de imóveis destinados à Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A Instrução Normativa RFB 2.179/2024 estabelece uma redução significativa na alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) para esses empreendimentos, passando de 4% para apenas 1%.

O RET é uma modalidade de tributação diferenciada voltada para incentivar atividades empresariais em setores específicos, como o imobiliário. Instituído pela Lei nº 10.931 de 2004, esse regime proporciona às empresas do ramo da construção civil a oportunidade de pagar impostos com alíquotas reduzidas e fixas, simplificando assim a apuração e o recolhimento dos tributos.

É importante ressaltar que essa redução da alíquota se aplica exclusivamente aos empreendimentos da Faixa 1 do MCMV. Para as demais faixas do programa, bem como para os empreendimentos fora do escopo do Minha Casa, Minha Vida, a alíquota unificada do RET de 4% continua em vigor.

O Art. 23 da instrução normativa define que são consideradas construções ou incorporações de imóveis residenciais de interesse social aquelas destinadas a famílias cuja renda se enquadre na Faixa Urbana 1, independentemente do valor da unidade, no âmbito do PMCMV.

Essa medida visa incentivar ainda mais a construção de moradias acessíveis para famílias de baixa renda, contribuindo para a redução do déficit habitacional do país. Com a redução da carga tributária, espera-se um aumento na oferta de moradias adequadas e um impulso na realização do sonho da casa própria para milhares de brasileiros.

Para mais informações sobre como essa mudança pode impactar os seus investimentos ou negócios no setor imobiliário, consulte um profissional especializado ou entre em contato com a Receita Federal para esclarecimentos adicionais.

Esta nova regulamentação representa uma oportunidade significativa para o setor imobiliário e um passo importante na promoção da inclusão social através do acesso à moradia digna para todos os cidadãos brasileiros.

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Mercado Imobiliário

Queda da Selic e aumento nas buscas por compra de imóveis em 2024

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Compreenda o cenário atual do mercado imobiliário brasileiro em 2024 e como as recentes mudanças na taxa básica de juros têm impactado as buscas por compra de imóveis. Nesse post, vamos explorar em detalhes as consequências da queda da Selic e as oportunidades que surgem para as incorporadoras, loteadoras e imobiliárias e para quem busca realizar o sonho da casa própria este ano. Não deixe de acompanhar a análise sobre as transformações econômicas e seus reflexos no setor habitacional, confira!

Redução da Taxa Selic

O cenário econômico brasileiro vem passando por mudanças significativas, refletindo diretamente no mercado imobiliário. Em meio a essas transformações, destacamos um fator crucial: a redução da taxa Selic. Na última decisão do Copom, realizada em 31 de janeiro, a taxa básica de juros foi reduzida para 11,25% ao ano, marcando o quinto corte consecutivo e atingindo seu menor nível desde março de 2022. Essa medida tem implicações diretas no setor imobiliário, estimulando um aumento nas buscas por compra de imóveis.

Aumento nas buscas por compra e venda de imóveis no Google

De acordo com dados do Google, as pesquisas relacionadas à compra e venda de imóveis cresceram significativamente em janeiro de 2024, registrando um aumento de 12,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi ainda mais expressivo em alguns estados, como Espírito Santo, Piauí e Tocantins, onde as buscas aumentaram mais de 20%.

A busca por alternativas habitacionais também se destacou, com um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas à mudança de moradia, sugerindo um maior interesse em deixar o aluguel e investir na compra da casa própria. Esse movimento é impulsionado não apenas pela queda na taxa de juros, mas também pelo desejo de estabilidade e segurança proporcionados pela posse do imóvel.

É importante ressaltar que a Caixa Econômica Federal, como principal instituição financeira no mercado imobiliário, também foi alvo frequente das buscas, principalmente por sua atuação em programas como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e pela competitividade de suas taxas de juros.

A crescente demanda por moradias próprias, refletindo não apenas uma busca por segurança financeira, mas também por estabilidade e conforto. Com a redução da taxa Selic e as oportunidades oferecidas pelo mercado, o momento se mostra propício para aqueles que desejam realizar o sonho da casa própria em 2024 e é um cenário de oportunidades de vendas para incorporadoras, loteadoras e imobiliárias.

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