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Pesquisa de comportamento do consumidor: saiba o que influencia a decisão do seu cliente

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Qual é a real necessidade que seu cliente busca satisfazer com o seu produto ou serviço? As motivações mais fundamentais para o processo de compras frequentemente não são tão óbvias quanto parecem. Por exemplo, o que uma pessoa busca quando compra um imóvel residencial? A resposta mais superficial seria satisfazer à necessidade de segurança proporcionada por uma moradia. Mas então o que direciona o desejo por diferentes tipos de produtos imobiliários?

A pesquisa em comportamento do consumidor nos ajuda a entender todas as nuances do que direciona as escolhas dos nossos clientes, e isso é essencial para o desenvolvimento de produtos que satisfaçam não apenas as necessidades diretas, mas também aquelas que não estão tão aparentes.

Dependendo da informação que você busca, pode ser necessário usar uma pesquisa qualitativa ou quantitativa para chegar até ela. Normalmente, podemos ainda aplicar de forma conjunta essas duas modalidades para uma compreensão mais abrangente dos aspectos que guiam o processo de decisão do consumidor.

O que é e qual é a função da pesquisa em comportamento do consumidor?

Podemos definir uma necessidade como uma diferença entre o estado em que o consumidor está e aquele em que gostaria de se encontrar. Um desejo, por sua vez, é uma forma específica de satisfazer essa necessidade que desperta a preferência do consumidor.

Nesse contexto, a pesquisa de comportamento do consumidor pode ser vista como uma caixa de ferramentas que podemos usar para decodificar quais são os fatores que influenciam como os consumidores tomam suas decisões a partir do momento que percebem uma necessidade. Assim, estamos falando de uma diversidade de métodos para um determinado propósito (desvendar o que influencia o processo de decisão do consumidor), e não de um tipo específico de pesquisa.

Como é feita a pesquisa em comportamento do consumidor?

Há diversas formas de se conduzir uma pesquisa dessa natureza. Abordaremos aqui como cada tipo de pesquisa se encaixa com o tipo de informação você busca para balizar sua decisão.

Resumidamente, podemos dizer que a pesquisa qualitativa pode ser usada para descobrir quais são os fatores que influenciam o comportamento do consumidor. Por sua vez, a pesquisa quantitativa se preocupa em quantificar esses fatores de uma forma que seja representativa da população estudada.

Para colocar de outra forma, você pode utilizar uma pesquisa qualitativa quando pretende investigar o que seu cliente pensa, o que sente, que significados e símbolos carrega consigo e que critérios avalia quando toma uma decisão. Por outro lado, você precisa de uma pesquisa quantitativa quando precisa medir como a população estudada (seu público-alvo) se posiciona em relação a esses critérios de decisão e o nível das preferências em relação a cada uma das opções de compra. 

Vamos nos debruçar agora sobre como, exatamente, essas duas categorias de pesquisa nos ajudam a desvendar o comportamento do consumidor.

Desvendando o comportamento do consumidor por meio da pesquisa qualitativa

Em alguns casos, é preciso explorar a fundo o que o consumidor esconde por trás daquilo que declara como suas preferências. Por exemplo, imagine que você deseja saber a motivação de potenciais compradores para comprar uma chácara como imóvel de lazer. Se perguntarmos por que a pessoa deseja comprar esse imóvel, é muito provável que ela diga que gosta de estar em meio à natureza.

À primeira vista, podemos pensar que a pergunta está respondida, afinal a pessoa já declarou que sua motivação é por um gosto pessoal de contato com a natureza. Certo, mas por quê? Um investigador mais atento deve perceber que por trás do gosto pelo contato com a natureza deve existir alguma associação na mente do consumidor. O que esse contato representa para essa pessoa que promove um desejo tão forte a ponto de buscar um imóvel para proporcionar essa experiência?

Apenas a pesquisa qualitativa pode detectar essas nuances e estimular a pessoa entrevistada para que entregue com mais clareza o que esconde sob essa preferência. Muitas vezes, nem mesmo ela tem clareza sobre isso. Para citar um exemplo, podemos identificar que essa preferência se dá porque a pessoa passou a infância no meio rural e, portanto, associa esse estilo de vida a uma nostalgia por um tempo em que não tinha preocupação alguma. É natural, portanto, que esse tipo de ambiente esteja associado a uma experiência de repouso e tranquilidade.

Desvendando o comportamento do consumidor por meio da pesquisa quantitativa

Para embasar algumas decisões gerenciais, não basta saber quais são os critérios que o consumidor considera em sua decisão, ou mesmo quais são os significados por trás de suas preferências. Às vezes, é preciso saber qual é o nível de preferência do seu público-alvo em relação às opções que você pode oferecer. É importante também saber o peso de cada um desses critérios para a escolha.

Por exemplo, um consumidor pode demonstrar interesse por um determinado estilo de fachada, mas como podemos saber se a maior parte do seu público-alvo tem a mesma preferência? Para obter essa resposta, precisamos de uma ferramenta capaz de descrever a população de forma representativa, algo que os métodos qualitativos não são capazes de oferecer.

Além disso, pode ser vantajoso comparar o peso que o consumidor atribui a cada um desses critérios. Por exemplo, entre a satisfação com a fachada e a adequação da planta, qual critério tem maior poder de influenciar a escolha? Será que o público-alvo compraria um apartamento em um prédio com uma fachada diferente da que considera ideal, desde que a planta seja perfeita para suas necessidades?

Esse tipo de resposta só pode ser alcançada mensurando as variáveis em questão. Em outras palavras, precisamos de um instrumento de medida (questionário) padronizado que nos permita quantificar as ideias que estão na mente do consumidor. Além disso, precisamos fazer essa mensuração em uma amostra que seja representativa da população estudada, pois assim será possível extrapolar o comportamento da amostra e assumir que o público como um todo terá um comportamento parecido.

Por que fazer uma pesquisa em comportamento do consumidor?

A qualidade da informação usada como base para uma decisão pode ser a diferença entre o sucesso e o fracasso de um produto ou serviço, seja ele imobiliário, como os exemplos citados, ou não. Conhecer os fatores que influenciam o comportamento do consumidor em sua totalidade é um insumo importantíssimo para garantir o desenvolvimento de produtos e serviços coerentes com a expectativa dos consumidores e que possam despertar seu desejo por meio da ativação de significados e associações que estão internalizados em sua mente.

Além do desenvolvimento dos produtos, as informações obtidas nesse tipo de pesquisa também podem orientar os esforços de comunicação e venda, pois a equipe passa a conhecer quais são os elementos que realmente despertam o desejo dos potenciais compradores.

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Realizamos consultorias, pesquisas, estudos, treinamentos e diversos outros projetos, sempre com foco na geração clara e tangível de valor para o cliente. Nossas entregas vão além de dados e informações qualificadas. Entregamos análises de especialistas e recomendações sobre as melhores alternativas para potencializar os resultados de suas organizações. Fundada por professores, mestres e doutores, a empresa possui uma forte experiência e conexão com o âmbito acadêmico. Contamos com uma equipe multidisciplinar, que agrega conhecimentos diversos para a construção de soluções aos nossos clientes.

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Inteligência Artificial e seu impacto no mercado imobiliário

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Olá, tudo bem? Recentemente, tive o prazer de gravar um episódio especial do Papo de Gestão Podcast com um grande amigo e parceiro de longa data, o Aristeu Livingstone. Ele é especialista em marketing digital e inteligência artificial, com mais de 15 anos de experiência e um vasto conhecimento no mercado imobiliário. Durante nosso bate-papo, abordamos um tema que está revolucionando o setor: o impacto da Inteligência Artificial no mercado imobiliário.

Quero compartilhar com vocês os principais pontos dessa conversa, porque acredito que eles podem ajudar gestores e equipes comerciais a entender como a tecnologia pode transformar resultados de vendas.

O desafio da qualificação de leads

Se tem uma parte que os gestores comerciais analisam, é a qualificação de leads. Muitos investimentos em marketing digital geram um volume significativo de leads, mas o que acontece depois? Muitas vezes, eles acabam sendo mal aproveitados ou descartados por não existirem.

O Aristeu explicou que, com a aplicação de IA, é possível melhorar significativamente esse processo, otimizando desde o pré-atendimento até a entrega de leads manipulados para os corretores.

Atendimento rápido e efetivo: um diferencial necessário

Hoje, o tempo médio de atendimento no mercado imobiliário é de 5 horas e 8 minutos , enquanto a expectativa dos clientes é atendida em menos de 10 minutos . A IA permite eliminar esse gargalo, oferecendo respostas imediatas e humanizadas por canais como o WhatsApp. Isso não só melhora a experiência do cliente, mas também aumenta as chances de conversão.

IA: muito mais que um chatbot

Uma dúvida comum que recebemos é: “IA é o mesmo que um chatbot?” A resposta é não ! Enquanto os chatbots tradicionais trabalham com respostas engessadas e menus limitados, a IA oferece uma interação fluida e personalizada, como uma conversa natural com um humano. Ela entende o contexto, responde perguntas complexas e pode até mesmo qualificar leads em tempo real.

Por exemplo, em vez de exigir que o cliente preencha um formulário, o IA pode iniciar uma conversa direta via WhatsApp. Esse tipo de abordagem reduz barreiras e aumenta o engajamento, além de trazer informações valiosas para os corretores.

Resultados reais no mercado imobiliário

No podcast, discutimos como a inteligência artificial já está evoluindo no mercado. Campanhas realizadas em canais como Instagram e Facebook, integradas com IA, geraram resultados expressivos. Além disso, a tecnologia permite:

  • Agendar visitas automaticamente;
  • Qualificar leads com precisão;
  • Fornecer dados detalhados para os corretores iniciarem o atendimento com informações completas.

Um convite para inovar

Se você quer entender como a Inteligência Artificial pode ser aplicada no seu negócio e transformar seus resultados, você concorda em assistir ao episódio completo no YouTube ou ouvir no Spotify . É uma oportunidade única para explorar como a tecnologia está revolucionando o mercado imobiliário e como você pode se antecipar às mudanças.

🎧 Clique aqui para assistir ou ouvir o episódio completo!

Espero que aproveitem e, claro, coloquem as ideias na prática. Vamos juntos transformar o mercado imobiliário!

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Confira as perspectivas para o mercado imobiliário em 2025

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O mercado imobiliário brasileiro encerra 2024 com resultados positivos, mas 2025 traz desafios mais complexos que podem impactar o setor. Este artigo revisa os principais temas e tendências do mercado, incluindo dados econômicos atualizados, avanços tecnológicos e o comportamento do consumidor, além de refletir sobre os desafios levantados por especialistas em 2024. Vamos explorar em detalhes!

Selic e o financiamento imobiliário: cenário atual e projeções

Atualmente, a taxa Selic está em 11,25% (dados de dezembro de 2024). Apesar das reduções durante o ano, a Selic permanece elevada em relação ao passado recente, refletindo o esforço do Banco Central para conter a inflação. Para 2025, a expectativa é de estabilidade ou leve redução, o que pode trazer um alívio no custo de financiamento imobiliário.

A alta da Selic afeta diretamente os bancos, que recorrem a fontes de crédito mais caras devido à retirada de recursos da poupança. Isso pressiona as taxas de juros para os consumidores, impactando principalmente a classe média, que não tem acesso a programas sociais como o Minha Casa Minha Vida. Por outro lado, uma Selic em patamares elevados reduz a capacidade de compra de imóveis, comprometendo a expansão de lançamentos no médio prazo.

MCMV e o déficit habitacional

O programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) continua sendo um pilar importante no mercado imobiliário, atendendo famílias de baixa renda. Em 2024, o programa representou 55% das vendas e 65% dos lançamentos na cidade de São Paulo, segundo Rodrigo Luna, presidente do Secovi-SP.

Apesar desses resultados, o déficit habitacional no Brasil permanece elevado, com cerca de 7 milhões de moradias necessárias para atender à população. Isso evidencia a necessidade de fortalecer políticas públicas que ampliem o acesso à moradia digna. Em 2025, espera-se que o Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) seja melhor direcionado para habitação, promovendo investimentos em empreendimentos populares.

Resultados de 2024: um ano de crescimento com desafios à vista

De acordo com o Secovi-SP, entre janeiro e setembro de 2024, a cidade de São Paulo registrou um aumento de 33% nas vendas e 47% nos lançamentos residenciais em comparação com o mesmo período de 2023. Esses números refletem o aquecimento do setor, impulsionado pelo MCMV e pela maior demanda por imóveis nas grandes capitais. No entanto, para 2025, o setor enfrenta dúvidas quanto à manutenção desse ritmo, especialmente com a inflação pressionando o poder de compra das famílias.

O Impacto das novas tecnologias: lançamentos digitais e IA

A tecnologia continua a transformar o mercado imobiliário, com destaque para os lançamentos digitais, que se consolidaram em 2024 e devem ganhar ainda mais relevância em 2025. Ferramentas como realidade aumentada, tours virtuais e simulações interativas de financiamento não só atraem compradores, como também aceleram o fechamento de negócios.

O uso de inteligência artificial (IA) tem crescido significativamente no setor. A IA auxilia na personalização de ofertas, automação de processos e análise de comportamento dos consumidores, criando experiências de compra mais assertivas e eficazes. Plataformas como o Facilita CRM vêm integrando essas tecnologias, oferecendo soluções completas para a gestão de vendas, funis de conversão e monitoramento de reservas.

Essas inovações tornam o processo mais eficiente, reduzindo custos para as incorporadoras e aumentando a satisfação dos envolvidos na cadeia imobiliária.

Comportamento do consumidor em 2025: o que esperar?

Em 2025, o consumidor continuará buscando imóveis que atendam a novas demandas de qualidade de vida, como áreas de lazer, home office e maior sustentabilidade. A valorização de empreendimentos verdes, com foco em eficiência energética e uso de materiais sustentáveis, será uma tendência crescente.

Além disso, a digitalização do setor imobiliário se tornará essencial para atender a um consumidor cada vez mais conectado e exigente. Incorporadoras que investirem em ferramentas que promovam transparência e agilidade no atendimento estarão melhor posicionadas para competir no mercado.

Desafios adicionais para 2025

  • Inflação e poder de compra: a inflação, que segue pressionada, compromete o poder de compra das famílias e aumenta os custos de construção, o que pode limitar novos lançamentos.
  • Falta de mão de obra: a escassez de trabalhadores no setor da construção civil exige criatividade nas estratégias de captação e treinamento, conforme alertado pelo presidente do Secovi-SP.
  • Planos diretores e infraestrutura: a falta de modernização nos planos diretores e a carência de infraestrutura em muitas cidades ainda são entraves para o crescimento do mercado imobiliário.

Oportunidades e estratégias para crescer em 2025

O mercado imobiliário em 2025 terá que equilibrar crescimento com criatividade para superar desafios. A combinação de políticas públicas bem direcionadas, maior acesso ao crédito e a adoção de tecnologias avançadas será essencial para superar as dificuldades econômicas e atender às expectativas dos consumidores.Ferramentas como o Facilita CRM serão indispensáveis para loteadoras e incorporadoras que buscam modernizar suas operações, integrar tecnologias como inteligência artificial e oferecer uma experiência superior aos clientes. O setor imobiliário brasileiro, mesmo diante de cenários desafiadores, continua a ser uma peça-chave no desenvolvimento das cidades e na concretização do sonho da casa própria.

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Novas regras de financiamento imobiliário da Caixa: o que esperar e como se adaptar

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Recentemente, a Caixa Econômica Federal anunciou mudanças importantes nas regras de financiamento imobiliário, impactando diretamente quem planeja adquirir imóveis por meio de crédito imobiliário no Brasil. Estas alterações afetam os percentuais de entrada e impõem novas condições para a concessão de empréstimos. Entenda como o mercado está reagindo e o que isso significa para quem está em busca do financiamento imobiliário ideal. Confira!

O que mudou no financiamento da Caixa?

A partir de novembro, os compradores terão que desembolsar uma entrada maior para acessar financiamentos com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Segundo as novas regras:

  • Tabela SAC: O percentual de entrada mínimo subiu de 20% para 30%.
  • Tabela Price: O valor de entrada mínimo aumentou de 30% para 50%.

Essas mudanças abrangem imóveis novos, usados, comerciais, construções individuais e lotes urbanizados. A razão por trás dessas alterações está na diminuição dos recursos da poupança, a principal fonte de captação para o crédito imobiliário no país. Em 2024, a Caixa recebeu um orçamento de R$ 75 bilhões para financiamentos com recursos do SBPE, e, até setembro, 85% desse valor já foi utilizado, restando cerca de R$ 11,5 bilhões para o final do ano.

Quais as implicações para os compradores?

A elevação no valor da entrada implica em uma maior preparação financeira para quem deseja financiar um imóvel. Aqueles que já possuem uma reserva podem enfrentar desafios para adequar suas finanças e alcançar a entrada exigida. Além disso, compradores que estavam contando com um percentual menor de entrada precisarão reorganizar seus planos para adquirir um imóvel.

Além do aumento da entrada, a Caixa também anunciou que os clientes não poderão mais ter mais de um financiamento imobiliário ativo. Isso significa que quem já possui um imóvel financiado pela Caixa precisará quitá-lo ou transferir o financiamento para outro banco antes de financiar um novo imóvel.

Como o mercado está respondendo às novas regras?

No setor imobiliário, as reações têm sido diversas, refletindo as preocupações tanto de compradores quanto de profissionais que atuam no mercado. Para atender clientes que ficaram desassistidos com as mudanças, a Caixa estuda lançar uma nova linha de financiamento pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), ampliando as opções disponíveis.

A busca por recursos adicionais também levou a Caixa a planejar a securitização de títulos, com um valor estimado em R$ 20 bilhões. Esse tipo de operação pode trazer liquidez para o setor, mas ainda está em fase de preparação e será um primeiro teste para a instituição.

Alternativas e dicas para quem planeja financiar imóveis

Com as novas exigências, quem está se preparando para financiar um imóvel pode considerar algumas estratégias:

  1. Aumentar a reserva para a entrada: com a entrada exigida mais alta, é essencial que os interessados no financiamento imobiliário revisem seu planejamento financeiro, priorizando uma reserva maior.
  2. Explorar outras opções de financiamento: com a possibilidade de novas linhas pelo SFI, vale a pena acompanhar as novidades e, se necessário, buscar alternativas de financiamento em outras instituições financeiras.
  3. Monitorar taxas de juros e Condições de mercado: em tempos de mudanças, manter-se informado sobre as taxas de juros e as condições do mercado pode ajudar a identificar o melhor momento para fechar um contrato de financiamento.

O que esperar?

As novas regras de financiamento da Caixa representam um marco importante no mercado imobiliário brasileiro. Com um cenário de crédito mais restrito, os compradores precisarão de maior planejamento e atenção ao orçamento. O mercado, por sua vez, se adapta às mudanças, com expectativa de novas soluções e produtos financeiros que atendam à crescente demanda por imóveis.

Para mais informações e dicas sobre o mercado imobiliário e como se adaptar a essas mudanças, continue acompanhando o blog da Facilita e aproveite nossos conteúdos atualizados para ajudar você a tomar as melhores decisões!

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