Mercado imobiliário hoje: saiba identificar se a crise chegou ao fim

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Após um ano de crise no mercado econômico do Brasil, especialistas acreditam que este ano de 2017 apontará um cenário melhor para o mercado imobiliário, de acordo com pesquisa realizada pelo infomoney. Apesar disso, não é seguro dizer que o efeito será imediato no mercado imobiliário brasileiro, de acordo com o economista Richard Rytenband, comentarista da economia da Record News.

Em contrapartida, o momento inspira sim confiança nas vendas, um dos fatores é a sinalização da redução na taxa de juros. O Banco Central do Brasil divulgou no último dia 11, a decisão do Comitê de Política Monetária (Copom) de reduzir a taxa Selic de 13,75% para 13% ao ano, com a queda na taxa de financiamento interbancário é possível que a economia volte a crescer.

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Contudo, é necessário analisar que para driblar a crise no mercado imobiliário e aumentar a venda de imóveis, o cliente precisa sentir confiança de que realmente o momento é propício para investir.

 

Perspectivas para 2017

Como já mencionado, de acordo com especialistas, a previsão é de que esse ano traga melhora para o mercado imobiliário. Os fatores que corroboram para sanar a crise no mercado imobiliário são:

Inflação em desaceleração

A inflação no Brasil saiu de 10,7% em 2015 para 7,2% em 2016.

Para esse ano, a previsão do mercado financeiro é de 5,07%, de acordo com o último relatório de inflação divulgado pelo Banco Central.

PIB

O crescimento do Produto Interno Bruto é essencial para a recuperação do mercado imobiliário, uma vez que ele desempenha o papel de medir o comportamento e tendências da economia brasileira, além de ser a unificação de todos os bens e serviços do Brasil.

A perspectiva para esse ano de 2017 é incentivador, já que o Banco Central anunciou que o PIB deve crescer aproximadamente 1,3% esse ano.

Além disso, ainda de acordo com o Banco Central, a projeção é de que outros indicadores voltem a crescer. Os investimentos devem chegar até o final de 2017 com uma alta de 4% em contrapartida com a brusca queda de 8,7% em 2016.

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