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Mercado Imobiliário

Confira as perspectivas para o mercado imobiliário em 2024

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O mercado imobiliário é um setor dinâmico e influenciado por uma série de fatores econômicos e sociais. À medida que 2023 chega ao fim, é hora de olhar para o futuro e considerar as perspectivas para o mercado imobiliário em 2024. Diversos indicadores e tendências apontam para um cenário positivo, apesar dos desafios persistentes.

A taxa Selic caiu 0,5%, marcando o terceiro corte consecutivo e atingindo 12,25% ao ano, seu menor patamar desde maio de 2022. Embora os juros permaneçam altos, essa redução é favorável para os financiamentos imobiliários. Há expectativa de mais um corte de 0,5% em dezembro, encerrando o ano em 11,75%. Projeções apontam que em 2024 a Selic chegará a 9,25%, indicando uma continuidade na redução dos juros.

Com a crescente transformação digital, o uso de tecnologias como a inteligência artificial e tours virtuais está moldando o setor. A inteligência artificial permite análises precisas de dados, personalização da experiência do cliente e eficiência no atendimento.

Para lhe ajudar nessa preparação, elaboramos este conteúdo que trará insights e tendências para o mercado imobiliário em 2024. Acompanhe!

Vendas imobiliárias nos últimos anos

As vendas imobiliárias nos últimos anos tiveram um desempenho notável. No segundo trimestre de 2023, o setor imobiliário experimentou um aumento significativo de 15,9% nas vendas em comparação com o mesmo período de 2022. Esse crescimento, juntamente com um aumento de 24% nas entregas, é um reflexo da resiliência do mercado, apesar dos desafios econômicos e de crédito que persistem. Os números indicam uma sólida base de crescimento para o próximo ano.

Redução da taxa Selic

Um dos principais impulsionadores das perspectivas otimistas é a redução da Taxa Selic. O Banco Central, em sua última decisão, reduziu a Selic em 0,5%, marcando o terceiro corte consecutivo. Com isso, a taxa atingiu seu menor patamar desde maio de 2022, fixando-se em 12,25% ao ano. Embora os juros ainda permaneçam elevados, essa redução sinaliza um cenário mais favorável para os financiamentos imobiliários em 2024.

A expectativa é que, na próxima reunião do Comitê de Política Monetária (COPOM) em dezembro, a Selic sofra uma nova queda de 0,5 ponto percentual, encerrando o ano em 11,75%. As projeções do mercado indicam que a Selic deve encerrar 2024 em 9,25% ao ano, demonstrando a perspectiva de continuidade no processo de redução. Isso é uma excelente notícia para aqueles que planejam investir em imóveis ou adquirir financiamentos no próximo ano.

Discussão sobre a correção do FGTS

Outro fator a ser observado é a discussão em andamento sobre a correção do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS). A possibilidade de substituir a atual correção pela Taxa Referencial (TR) por um índice de inflação, como o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ou o IPCA-E, é vista como um desenvolvimento positivo. Especialmente para o setor habitacional popular, essa prolongação das discussões traz alívio e expectativas positivas.

A questão da correção do FGTS é crítica para o setor habitacional, uma vez que o FGTS é uma fonte importante de financiamento para diversas áreas, incluindo habitação, saneamento básico e moradias de interesse social. Embora o governo e as centrais sindicais estejam buscando um acordo para resolver essa questão, ainda não houve sucesso. No entanto, a continuidade das discussões é vista como um ponto positivo para o mercado imobiliário em 2024.

Indicadores de crescimento em 2023

O ano de 2023 foi marcado por um crescimento sólido no mercado imobiliário. Indicadores mensais da ABRAINC-Fipe apontam para uma recuperação notável, com um aumento de 15,9% nas vendas e 24% nas entregas em comparação com o mesmo período de 2022. Esses números refletem a resiliência do setor, apesar dos desafios como os juros elevados e a restrição de crédito no segmento de Médio e Alto Padrão (MAP).

Além disso, o cenário econômico melhorou, influenciado por fatores como a massa salarial e o emprego, proporcionando um impacto positivo no mercado imobiliário. As expectativas para o próximo ano são igualmente otimistas, indicando melhorias nas vendas e preços, especialmente nos segmentos MAP e Minha Casa, Minha Vida (MCMV).

Mudanças nas regras do MCMV

O Ministério das Cidades promulgou a Portaria 1.373/2023, que trouxe alterações nas regras de propostas de empreendimentos habitacionais do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). Essas mudanças permitem ao Ministério das Cidades suspender temporária ou permanentemente a protocolização de propostas de empreendimentos habitacionais do MCMV junto aos agentes financeiros. O objetivo é garantir uma análise mais criteriosa e melhor aplicação dos investimentos.

Comportamento do consumidor em 2024

O comportamento de compra do consumidor no mercado imobiliário passou por transformações significativas nos últimos anos. Atualmente, os consumidores têm fácil acesso a uma ampla gama de informações relacionadas a imóveis, preços e condições de mercado. Esse cenário torna essencial que os profissionais do setor compreendam as mudanças na jornada do cliente e saibam como fidelizá-lo em cada etapa do processo de compra.

A decisão de adquirir um imóvel é complexa e envolve diversas etapas, desde a busca inicial até a assinatura do contrato. Os consumidores agora têm acesso a uma riqueza de informações online, e os profissionais imobiliários devem se adaptar a essa nova realidade para atender às necessidades em constante evolução de seus clientes. É fundamental estabelecer conexões transparentes com os clientes e fornecer soluções que atendam às suas expectativas.

Preparando-se para um 2024 promissor!

À medida que nos aproximamos de 2024, o mercado imobiliário está pronto para enfrentar um cenário promissor. A redução da Taxa Selic, a discussão contínua sobre a correção do FGTS, os indicadores sólidos de crescimento e as mudanças nas regras do MCMV são fatores que sustentam as perspectivas otimistas. Compreender as tendências emergentes e se adaptar ao novo comportamento do consumidor são essenciais para o sucesso no próximo ano. O mercado imobiliário continuará a desempenhar um papel fundamental na economia brasileira, capitalizando as oportunidades e superando os desafios. Esteja preparado para um 2024 de crescimento e inovação no mercado imobiliário. Fique atento às atualizações e novidades que moldarão o mercado nos próximos meses.

O impacto da tecnologia no mercado imobiliário

Nos últimos anos, a tecnologia se tornou uma peça fundamental nos processos de venda em diversos setores econômicos. O mercado imobiliário, não sendo exceção, busca cada vez mais integrar-se na revolução digital, preparando-se para os desafios e oportunidades de 2024.

Uma pesquisa conduzida pela Brain Inteligência Estratégica revelou um dado surpreendente: mais da metade dos compradores de imóveis no Brasil agora percorre uma extensa jornada digital antes de finalizar suas aquisições. A crescente influência da tecnologia no processo de compra de imóveis está transformando a forma como as pessoas buscam, avaliam e adquirem propriedades.

Nesse cenário, a combinação de técnicas de venda, ferramentas de gestão e sistemas de CRM (Customer Relationship Management) está se tornando uma estratégia de destaque para impulsionar as vendas no setor imobiliário.

Com oportunidades de vendas surgindo constantemente e corretores realizando esforços simultâneos, a organização do fluxo de trabalho é essencial, tornando a automação dos processos comerciais uma busca constante para as construtoras.

O lançamento digital, por exemplo, é uma nova modalidade, que tem funcionado bastante no mercado imobiliário. Com ele, as etapas da venda são digitalizadas, visando mais agilidade e eficiência.

Além disso, o novo perfil do consumidor está fortemente influenciado pela dinâmica acelerada do mercado. Nesse contexto, os corretores precisam ter todas as informações sobre os empreendimentos disponíveis ao alcance de suas mãos para concluir negócios de maneira eficaz. A chave para o sucesso reside em fornecer um atendimento personalizado e ágil, contribuindo para a fidelização do cliente.

O que você achou do conteúdo? Quer se manter atualizado sobre as notícias do mercado imobiliário e estar preparado para o sucesso dos seus lançamentos em 2024? O app Facilita te ajuda! Entre em contado com um de nossos especialistas.

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Dicas

5 passos para organizar um lançamento imobiliário de sucesso

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Organizar um lançamento imobiliário exige mais do que uma boa campanha de marketing ou um plantão estruturado. O sucesso desse momento está diretamente ligado à capacidade da empresa em alinhar tecnologia, processos comerciais e estratégias de pré-venda.

A 2ª edição do Panorama de Vendas da Incorporação e Loteamentos confirmou isso com dados relevantes: 43,3% das empresas que mais venderam no Dia D são justamente aquelas que utilizam CRM, pré-venda estruturada e funil digital ativo. Esse comportamento reforça um ponto centra: o lançamento imobiliário é apenas o ponto alto de uma jornada que começa muito antes da data oficial.

Veja abaixo os cinco passos essenciais para garantir um lançamento de sucesso:

1. Estruture o lançamento com foco na jornada de vendas

Um dos principais erros ainda cometidos pelas empresas é iniciar o lançamento com o foco apenas no plantão de vendas. A pesquisa mostra que apenas 4% das empresas (respondentes) vendem 100% das unidades no Dia D, e esse número está diretamente relacionado à maturidade digital e comercial da operação.

Planeje o lançamento como uma jornada contínua, com:

  • Captação antecipada de leads;
  • Campanhas de nutrição por canais como WhatsApp e e-mail;
  • Pré-reserva e aquecimento da base.

Insight do Panorama: Empresas que estruturam a pré-venda digital vendem mais no Dia D e de forma mais saudável, com menos distratos e mais margem.

2. Organize a equipe e a base de leads com o apoio da tecnologia

Segundo o Panorama, 58,7% das empresas já utilizam CRM para acompanhar os leads, enquanto outras 24% ainda usam planilhas ou não têm processos definidos. Esse é um ponto de atenção.

No lançamento, o caos começa quando o time não sabe quem atender, como reservar ou onde registrar a proposta.

  • Use um CRM que centralize os leads e permita reserva em tempo real;
  • Dê acesso aos corretores via aplicativo;
  • Garanta visibilidade sobre os status das unidades, evitando reservas duplicadas.

Com o Facilita, sua equipe visualiza o espelho digital atualizado e envia propostas de forma integrada, acelerando o ciclo comercial do seus lançamento imobiliário.

3. Use o espelho de vendas digital para evitar ruídos

Mais de 75% das empresas vendem até 40% das unidades no Dia D, de forma estratégica, para manter margem e controlar o ritmo de absorção do mercado. No entanto, isso só é possível se o espelho de vendas estiver sempre atualizado e acessível.

  • Implemente um espelho de vendas digital com controle de acesso;
  • Utilize planta interativa com filtros de disponibilidade;
  • Integre o espelho ao CRM, conectando reservas ao funil.

Dado relevante: empresas com estrutura digital são mais ágeis na liberação de novas fases e na atualização da tabela de preços conforme a demanda.

4. Integre marketing, SDR e corretores em um único processo

O Panorama aponta que 34% das empresas acreditam que a chave para vender mais está no marketing, e 30,7% destacam o engajamento da equipe de vendas. O desafio está em fazer essas áreas trabalharem juntas.

  • Estruture o processo com repasse claro de leads;
  • Acompanhe o SLA de atendimento — 48,7% das empresas fazem o primeiro contato em minutos;
  • Alimente o time com informações sobre o comportamento dos leads.

Com o Facilita, o time de marketing capta, o SDR distribui e o corretor vende — tudo dentro de uma mesma plataforma.

5. Acompanhe os dados e otimize em tempo real

O lançamento não termina no primeiro dia. Ele precisa ser monitorado, ajustado e reenergizado constantemente.

  • Avalie os canais que mais converteram (Meta Ads lidera com 69,3%);
  • Analise o custo por lead (quase metade das empresas ainda consegue abaixo de R$ 25);
  • Meça o desempenho por corretor e reforce onde houver gargalos.

Insight estratégico: empresas que acompanham taxa de conversão e ciclo médio de vendas conseguem prever receita e ajustar rota com mais segurança.

Lançamento bem-sucedido se constrói com dados, processos e tecnologia

Não é mais uma questão de sorte ou esforço isolado de vendas. Os melhores resultados surgem quando marketing, pré-venda, equipe comercial e gestão trabalham em conjunto, com tecnologia para suportar decisões em tempo real.

Se você quer estruturar lançamentos mais eficientes, com funil digital completo e controle de ponta a ponta, conheça o CRM mais usado por loteadoras e incorporadoras no Brasil.

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Mercado Imobiliário

MCMV mira a classe média e reacende o debate sobre o futuro do mercado imobiliário

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O cenário habitacional brasileiro acaba de ganhar um novo capítulo com o anúncio da faixa 4 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A medida busca atender famílias com renda mensal entre R$ 8 mil e R$ 12 mil, e promete injetar fôlego em um mercado pressionado por juros altos, queda na renda real e aumento no preço dos imóveis.

Com a criação dessa nova faixa, o teto de financiamento passará dos atuais R$ 350 mil para R$ 500 mil, ampliando o acesso da classe média ao crédito habitacional com juros mais competitivos do que os praticados pelos bancos, na casa dos 10% ao ano.

Um programa habitacional para além da baixa renda

A decisão do Governo Federal, embora criticada por alguns setores, mira diretamente um público que enfrenta dificuldade para financiar imóveis dentro das faixas de preço mais comuns nas grandes cidades. A classe média, cada vez mais espremida entre o custo de vida crescente e o acesso restrito ao crédito, pode encontrar na faixa 4 uma alternativa viável para viabilizar a compra da casa própria.

Segundo o governo, serão disponibilizados R$ 20 bilhões em crédito, sendo R$ 15 bilhões do Fundo Social do Pré-Sal e R$ 5 bilhões da Caixa Econômica Federal. Além disso, R$ 3 bilhões devem ser destinados a uma nova linha de crédito para reformas de imóveis, com juros estimados em 3% ao mês.

A conta não fecha: imóveis sobem mais que a renda

Dados recentes mostram como o sonho da casa própria tem se tornado mais distante para muitas famílias. O Índice FipeZap revela que o preço médio dos imóveis residenciais no Brasil subiu 25,8% nos últimos 5 anos. Em 2019, um apartamento de 45m² custava, em média, R$ 323 mil. Em 2024, esse valor passou para mais de R$ 407 mil. Já a renda média do brasileiro subiu apenas 10,18% no mesmo período.

Com esse descompasso, o fator preço se consolida como o mais importante na busca por um imóvel: 98% dos entrevistados do Anuário DataZAP afirmaram priorizar esse critério.

O impacto dos juros: onde estamos e para onde vamos?

Outro ponto de atenção está na recente elevação da taxa Selic para 14,25%. Historicamente, esse movimento influencia o aumento dos juros imobiliários, ainda que em menor intensidade se comparado a outras modalidades de crédito.

Segundo especialistas, um aumento de 1 ponto percentual na Selic pode elevar em até 0,43 ponto percentual os juros de financiamento imobiliário no prazo de seis meses. O impacto tende a ser mais sentido por famílias de renda média, justamente o público-alvo da faixa 4 MCMV.

O alerta do setor: gargalo na liberação de crédito

Mesmo com o estímulo ao financiamento habitacional, o setor alerta para possíveis atrasos na concessão de crédito em 2025. A Caixa Econômica Federal enfrentou dificuldades no ano passado e pode repetir o cenário, considerando o crescimento de 42% no valor dos lançamentos voltados ao médio e alto padrão, conforme dados da Abrainc.

A entidade defende o estímulo a investimentos institucionais, como FGTS e fundos de pensão, para garantir liquidez e evitar uma possível retração do setor.

Requalificação urbana e tendências de centralidade

Paralelamente às discussões sobre financiamento, o debate urbanístico também se intensifica. Em editorial recente, o jornal O Globo chamou atenção para distorções históricas do MCMV, que prioriza a construção de habitações em áreas periféricas com pouca infraestrutura.

A proposta de repensar a política habitacional caminha no sentido de estimular projetos em regiões centrais, com mais acesso a transporte, serviços e qualidade de vida. Um exemplo disso é o Programa Requalifica Centro, da Prefeitura de São Paulo, que planeja abrigar até 220 mil moradores no centro da cidade até 2031, por meio de incentivos fiscais e simplificação de regras.

A digitalização como aliada da agilidade no mercado

Nesse cenário de transformação urbana e crescimento do volume de lançamentos, a tecnologia surge como um diferencial competitivo. Um levantamento do governo do estado de São Paulo mostra que a digitalização dos processos de aprovação de projetos reduziu em 23 dias o tempo médio de análise, de 131 para 108 dias.

Para as incorporadoras e loteadoras, esse ganho de tempo é essencial para responder à demanda de forma mais ágil e eficiente. Ferramentas digitais, como CRMs imobiliários com foco em funil de vendas, propostas e assinaturas eletrônicas, tornam-se ainda mais indispensáveis para quem deseja escalar operações sem perder o controle.

O que tudo isso significa para o mercado?

Com a faixa 4 do MCMV e o aumento da atenção à classe média, novas oportunidades se abrem para loteadoras, incorporadoras e imobiliárias. No entanto, essas oportunidades virão acompanhadas de desafios: aprovação de crédito, viabilidade de projetos, reorganização urbana e necessidade de eficiência operacional. O mercado imobiliário está diante de um novo ciclo. Quem souber combinar entendimento das políticas públicas, dados de mercado e uso de tecnologia estará melhor posicionado para liderar esse novo momento.

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Dicas

5 dicas para otimizar a abordagem comercial

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