Mercado Imobiliário
Ainda vale a pena comprar imóvel na planta em 2022?
Publicado a
2 anos atrásI
Depois de muitas mudanças com o impacto da pandemia, muitos se perguntam se ainda vale a pena comprar um imóvel na planta em 2022.
O fato é que muitos setores da economia tiveram prejuízos com os efeitos da pandemia, enquanto outros se mantiveram ou até mesmo cresceram com a crise.
No que tange o mercado imobiliário, investir em um imóvel neste ano de 2022 pode ser uma escolha segura e que traz muitas oportunidades.
Não importa o ano, milhões de brasileiros sonham com a casa própria e querem investir em imóveis para moradia ou investimento. Para que esse sonho se concretize, é importante acompanhar de perto os movimentos do mercado, os juros e a inflação.
Em comparação ao ano de 2020, 2021 foi um sucesso para o setor imobiliário, com R$ 255 bilhões destinados ao financiamento pelo SBPE (Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo), uma alta de 46%.
Já 2022 começou um pouco mais complicado devido ao aumento da taxa Selic, que em 2021 estava em 2% e em fevereiro de 2022 já estava em 10,75%.
Mesmo assim, as expectativas são de uma alta de 2% nos financiamentos este ano, segundo a Abecip (Associação Brasileira das Entidades de Crédito Imobiliário e Poupança).
Neste artigo vamos abordar melhor essas questões para você decidir se vale a pena comprar seu imóvel na planta ainda este ano. Continue lendo e confira.
Devo comprar um imóvel em 2022?
Se você trabalha com mão de obra temporária e terceirização ou nos mais diversos segmentos do mercado e vinha se planejando para comprar seu apartamento, não precisa abandonar a ideia, mas deve ter atenção a alguns fatores, tais como:
- O momento da economia;
- O planejamento;
- O fator da pandemia;
- O impacto da taxa Selic.
Com estes aspectos monitorados, certamente você saberá qual a melhor escolha a ser feita, podendo investir tranquilamente em seu imóvel.
Momento da economia
Um dos primeiros parâmetros a serem acompanhados se seu desejo é comprar um imóvel em 2022 são os juros.
No cenário atual, a taxa Selic, que referencia a cobrança de juros no país, está mais alta, influenciando no valor do financiamento imobiliário, por isso talvez seja melhor poupar no primeiro semestre.
A partir do momento que você conta com mais recursos em mãos, pode procurar as melhores oportunidades, como garantir uma entrada maior, de forma a não depender tanto do crédito imobiliário.
O aumento da taxa Selic afeta todos os setores da economia, como uma empresa de prestação de serviços de instalações elétricas.
Planejamento
O grande segredo do momento é o planejamento, uma vez que a situação econômica do país exige organização. Mesmo com a alta da taxa Selic e da inflação, corroendo os ganhos dos brasileiros, o mercado se encontra aquecido.
O que ocorreu no início do ano foi um equilíbrio entre a oferta e a demanda, mostrando um momento próspero no setor. E vale ressaltar que a expectativa é que depois das eleições, a taxa Selic comece a cair novamente.
Vale a consulta a uma boa empresa de avaliação de imoveis valor, propiciando que você faça as melhores escolhas.
Fator pandemia
Com uma situação controlada da pandemia, com boa parte dos adultos imunizados e com a vacina chegando às crianças, a roda da economia tende a voltar a girar.
A pandemia trouxe também algumas revoluções para o setor imobiliário, como a digitalização, o que facilita as negociações e aquece ainda mais o mercado.
Como a taxa Selic impacta minha compra?
A alta na taxa Selic não é uma boa notícia para o mercado imobiliário, pois as pessoas pagam mais caro para a obtenção de crédito no financiamento.
A melhor época foi quando a taxa Selic estava longe dos dois dígitos, funcionando da seguinte forma: a cada dois pontos percentuais, ocorre um reajuste feito pelos bancos para a concessão de crédito.
No caso das instituições financeiras privadas, sempre que a Selic sobe é preciso repassar o aumento ao consumidor.
A situação melhora quando se trata de um banco público, como a Caixa Econômica Federal, que responde a dois terços do crédito imobiliário no Brasil. Esse banco do Governo Federal anunciou que não vai reajustar suas linhas de crédito em 2022.
Essa é uma boa notícia para quem cuida de sua gestão de patrimonio familiar, que quer financiar um imóvel sem sofrer tanto com a alta da taxa Selic. Dessa forma, quem deseja comprar seu imóvel pelo banco Federal e investir, acaba sendo beneficiado.
A Caixa Econômica Federal está bem financeiramente para segurar essa alta da Selic, conseguindo bancar sua decisão. Agora é ver a situação dos juros aplicados nos bancos privados.
Imóveis ainda são bons investimentos?
Já há um longo período o setor imobiliário é tido como um dos mais rentáveis e seguros para se investir, e é um mercado que vem se fortalecendo. Para quem se pergunta se ainda vale a pena comprar um imóvel na planta em 2022, a resposta é sim.
O mercado imobiliário já teve seus momentos difíceis, mas essa é uma fase boa, sendo que o ramo é um dos principais motores da economia do país.
Basta analisar o desempenho do segmento durante o período de pandemia, no qual a construção civil e o serviço de gerenciamento de obras apresentou um excelente desempenho.
Reflexos da pandemia
Os impactos gerados pela pandemia no modo de vida das pessoas é inegável, e o setor imobiliário sentiu isso fortemente.
Principalmente relacionado ao isolamento social, muitas pessoas modificaram seu olhar sobre suas próprias casas, pedindo algo mais completo. Podemos dizer que as pessoas passaram a dar mais valor para suas casas e apartamentos após a crise.
A prioridade de muitos agora é ter um bom home office e/ou espaço suficiente para que todos os familiares tenham privacidade. E mesmo quem não trabalha em casa busca a comodidade de morar mais perto do seu trabalho.
Uma empresa de portaria para condomínio pôde perceber como as pessoas passaram a valorizar mais seu espaço, aumentando o valor agregado dos imóveis, o que, por sua vez, aquece ainda mais o setor imobiliário.
Ainda é seguro
Independentemente da crise que vier, o mercado imobiliário se mantém resiliente, mesmo nos períodos de baixa. Para quem tem o sonho de investir em sua casa ou apartamento neste ano de 2022, estará fazendo um ótimo investimento.
Um bom exemplo disso, que uma boa consultoria tributária pode aconselhar, é o investimento nos fundos imobiliários, uma ótima escolha para quem quer incrementar sua carteira, pois é seguro e traz uma boa rentabilidade.
Essa mesma rentabilidade pode ser observada no caso de quem procura um imóvel para morar, pois ele tende a se valorizar com o tempo.
Dependendo de fatores como a localização e a conservação do imóvel, um apartamento adquirido por R$ 300 mil pode chegar a valer até R$ 600 mil depois de um tempo.
Como investir em imóvel em 2022?
Após ver que a perspectiva de se investir em um imóvel em 2022 é algo positivo, vale algumas dicas para escolher o melhor imóvel para você.
Analise a região
Neste momento de grande decisão para sua vida e de sua família, é importante pensar na estruturação financeira, e isso inclui investir bem seu dinheiro.
Preste muita atenção na localização do imóvel que escolher, tanto para seu próprio benefício, quanto para revender ou alugar.
Esse será um fator preponderante para que seu imóvel se valorize com o tempo, e para que você obtenha um bom retorno no futuro.
Dessa forma, pesquise um bom bairro, que vá atender às suas necessidades e a de inquilinos futuros. Pense nos mais diferentes aspectos, como infraestrutura, segurança e lazer, escolhendo o empreendimento certo para você.
Estude o imóvel
Além de garantir um bom negócio com uma boa localização, é fundamental conhecer de perto o imóvel que irá adquirir. Uma vez visitando o imóvel, avalie todo o potencial que ele tem para lhe oferecer, estudando suas características.
Na compra de um imóvel ainda na planta, visite o apartamento decorado que representa o resultado final, pesquise detalhes, observe e visite o canteiro de obras e pesquise sobre a construtora.
Entenda as tendências
Uma das melhores formas de identificar uma boa opção de imóvel para comprar ou investir é avaliando as tendências do mercado. Se um empreendimento está em alta, tende a significar boas oportunidades de negócio para você.
Para fazer uma boa avaliação de tendências, é preciso saber qual é seu objetivo real ao adquirir o imóvel.
Observe a construção
Tanto por questões de segurança, mas também para saber se o imóvel atende suas expectativas, é preciso analisar o processo de construção.
Por isso é fundamental procurar por uma construtora de confiança, que seja referência no mercado imobiliário. Você deve optar por empresas que tenham altos padrões de qualidade e de sustentabilidade, o que vai valorizar mais ainda seu investimento.
Considerações finais
O mercado imobiliário sempre foi um mercado sólido e robusto, e comprar seu imóvel em 2022 ainda é uma boa oportunidade.
Esse mercado continua sendo um dos mais seguros e rentáveis, seja para investidores ou para quem procura sua casa ou apartamento próprios.
A equipe do Guia de Investimento desenvolve centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. Saiba mais em: https://www.guiadeinvestimento.com.br/
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Mercado Imobiliário
Novas regras de financiamento imobiliário da Caixa: o que esperar e como se adaptar
Publicado a
2 semanas atrásI
6 de novembro de 2024Por
Elen DuarteRecentemente, a Caixa Econômica Federal anunciou mudanças importantes nas regras de financiamento imobiliário, impactando diretamente quem planeja adquirir imóveis por meio de crédito imobiliário no Brasil. Estas alterações afetam os percentuais de entrada e impõem novas condições para a concessão de empréstimos. Entenda como o mercado está reagindo e o que isso significa para quem está em busca do financiamento imobiliário ideal. Confira!
O que mudou no financiamento da Caixa?
A partir de novembro, os compradores terão que desembolsar uma entrada maior para acessar financiamentos com recursos do Sistema Brasileiro de Poupança e Empréstimo (SBPE). Segundo as novas regras:
- Tabela SAC: O percentual de entrada mínimo subiu de 20% para 30%.
- Tabela Price: O valor de entrada mínimo aumentou de 30% para 50%.
Essas mudanças abrangem imóveis novos, usados, comerciais, construções individuais e lotes urbanizados. A razão por trás dessas alterações está na diminuição dos recursos da poupança, a principal fonte de captação para o crédito imobiliário no país. Em 2024, a Caixa recebeu um orçamento de R$ 75 bilhões para financiamentos com recursos do SBPE, e, até setembro, 85% desse valor já foi utilizado, restando cerca de R$ 11,5 bilhões para o final do ano.
Quais as implicações para os compradores?
A elevação no valor da entrada implica em uma maior preparação financeira para quem deseja financiar um imóvel. Aqueles que já possuem uma reserva podem enfrentar desafios para adequar suas finanças e alcançar a entrada exigida. Além disso, compradores que estavam contando com um percentual menor de entrada precisarão reorganizar seus planos para adquirir um imóvel.
Além do aumento da entrada, a Caixa também anunciou que os clientes não poderão mais ter mais de um financiamento imobiliário ativo. Isso significa que quem já possui um imóvel financiado pela Caixa precisará quitá-lo ou transferir o financiamento para outro banco antes de financiar um novo imóvel.
Como o mercado está respondendo às novas regras?
No setor imobiliário, as reações têm sido diversas, refletindo as preocupações tanto de compradores quanto de profissionais que atuam no mercado. Para atender clientes que ficaram desassistidos com as mudanças, a Caixa estuda lançar uma nova linha de financiamento pelo Sistema de Financiamento Imobiliário (SFI), ampliando as opções disponíveis.
A busca por recursos adicionais também levou a Caixa a planejar a securitização de títulos, com um valor estimado em R$ 20 bilhões. Esse tipo de operação pode trazer liquidez para o setor, mas ainda está em fase de preparação e será um primeiro teste para a instituição.
Alternativas e dicas para quem planeja financiar imóveis
Com as novas exigências, quem está se preparando para financiar um imóvel pode considerar algumas estratégias:
- Aumentar a reserva para a entrada: com a entrada exigida mais alta, é essencial que os interessados no financiamento imobiliário revisem seu planejamento financeiro, priorizando uma reserva maior.
- Explorar outras opções de financiamento: com a possibilidade de novas linhas pelo SFI, vale a pena acompanhar as novidades e, se necessário, buscar alternativas de financiamento em outras instituições financeiras.
- Monitorar taxas de juros e Condições de mercado: em tempos de mudanças, manter-se informado sobre as taxas de juros e as condições do mercado pode ajudar a identificar o melhor momento para fechar um contrato de financiamento.
O que esperar?
As novas regras de financiamento da Caixa representam um marco importante no mercado imobiliário brasileiro. Com um cenário de crédito mais restrito, os compradores precisarão de maior planejamento e atenção ao orçamento. O mercado, por sua vez, se adapta às mudanças, com expectativa de novas soluções e produtos financeiros que atendam à crescente demanda por imóveis.
Para mais informações e dicas sobre o mercado imobiliário e como se adaptar a essas mudanças, continue acompanhando o blog da Facilita e aproveite nossos conteúdos atualizados para ajudar você a tomar as melhores decisões!
Mercado Imobiliário
Consultoria comercial funciona? Estratégias e tendências
Publicado a
2 meses atrásI
17 de setembro de 2024Por
Glauco FarneziNo mais recente episódio do nosso podcast Papo de Gestão, eu, Glauco Farnezi – CEO Facilita, tive o prazer de receber Mariana Naue – CEO da Naue Consultoria, especializada em gestão de pessoas, processos e comunicação no mercado imobiliário. Com mais de 15 anos de experiência, Mariana trouxe insights valiosos sobre como a consultoria comercial pode impulsionar o sucesso das imobiliárias.
A importância da gestão de pessoas
Mariana destacou a relevância de uma gestão de pessoas eficiente, enfatizando que o sucesso comercial das imobiliárias depende diretamente de como elas gerenciam seus recursos humanos. Segundo ela, à medida que as empresas crescem, os desafios internos se tornam mais evidentes, principalmente em relação às pessoas e aos processos.
Consultoria específica para o mercado imobiliário
Diferenciando entre RH administrativo e comercial, Mariana defendeu a necessidade de uma consultoria prática e adaptada às especificidades do mercado imobiliário. Ela compartilhou que um dos maiores desafios enfrentados pelas empresas com mais de 30 funcionários é a gestão interna, destacando a importância de processos claros e uma comunicação eficaz.
Prospecção e formação de talentos
A prospecção de novos talentos e sua adequada formação foram tópicos centrais na discussão. Mariana propôs metodologias eficazes para encantar e reter os corretores, ressaltando a necessidade de investir em uma cultura empresarial sólida que alinhe os profissionais com os valores e objetivos da empresa.
Itens de ação práticos
Para as imobiliárias que buscam aplicar essas estratégias, Mariana sugeriu ações imediatas, como a implementação de metodologias específicas para a gestão de pessoas, a criação de um funil de prospecção de talentos, o estabelecimento de programas de treinamento contínuo, a implementação de um sistema de avaliação de desempenho e o desenvolvimento de uma apresentação forte da cultura organizacional.
Este episódio do Papo de Gestão é uma ferramenta valiosa para qualquer líder ou gestor do mercado imobiliário que deseja aprimorar suas estratégias de gestão de pessoas e otimizar os resultados comerciais. Convidamos você a conferir o episódio completo disponível no YouTube e no Spotify, para uma imersão mais profunda nos insights de Mariana Nauê.
Acompanhe o Episódio 18 do Papo de Gestão Podcast no YouTube:
Acompanhe o Episódio 18 do Papo de Gestão Podcast no Spotify:
Mercado Imobiliário
Mercado imobiliário bate recorde histórico: oportunidades e crescimento no setor
Publicado a
3 meses atrásI
9 de setembro de 2024Por
Elen DuarteO mercado imobiliário brasileiro está vivendo um dos momentos mais promissores de sua história. No segundo trimestre de 2024, o setor atingiu um marco impressionante, com um crescimento de quase 20% nas vendas de imóveis novos, resultando em cerca de 83,9 mil unidades vendidas. Esse é o maior aumento já registrado, e os resultados positivos mostram o impacto direto no planejamento e nas operações das incorporadoras e construtoras.
A expansão do setor, impulsionada por uma combinação de fatores econômicos e estratégicos, apresenta uma oportunidade valiosa para quem atua no mercado imobiliário. Com o crescimento contínuo da demanda por imóveis novos e a ampliação das condições de financiamento, esse cenário representa um terreno fértil para o aumento das operações e do desenvolvimento de novos empreendimentos.
Principais indicadores do mercado imobiliário em 2024
O desempenho do mercado no primeiro semestre de 2024 destaca o grande potencial para incorporadoras e construtoras que buscam expandir suas operações e capturar uma parcela maior da demanda crescente. Aqui estão os dados que refletem o ritmo acelerado de crescimento:
- Vendas em Alta em 2023: As vendas de imóveis residenciais cresceram 32,6% em 2023, demonstrando o vigor do setor, que manteve essa tendência ao longo de 2024.
- Aumento de Compradores em 2024: No primeiro trimestre de 2024, o número de compradores de imóveis aumentou em 11% em relação ao mesmo período de 2023, refletindo a confiança do consumidor na aquisição de imóveis.
- Valor Geral de Vendas (VGV): O VGV do setor chegou a R$ 46 bilhões no primeiro trimestre de 2024, representando um crescimento de 12,5% em relação ao mesmo período do ano anterior.
Esses indicadores mostram que o setor está em plena expansão, e as incorporadoras e construtoras que souberem aproveitar esse momento terão condições de ampliar seus negócios de forma significativa.
Fatores que impulsionam o crescimento no setor imobiliário
Esse cenário de forte crescimento não acontece por acaso. Abaixo estão os principais fatores que têm impulsionado o mercado imobiliário e aberto novas oportunidades para o desenvolvimento de projetos:
1. Crédito imobiliário atraente
As condições de financiamento imobiliário no Brasil estão extremamente favoráveis, com taxas de juros baixas e prazos de pagamento estendidos. Isso tem permitido a ampliação da base de compradores, especialmente no segmento de médio e alto padrão. Incorporadoras podem ajustar seus lançamentos para atender essa demanda crescente.
2. Novos lançamentos e expansão urbana
Incorporadoras e construtoras têm sido estratégicas em lançar novos projetos em áreas de expansão urbana e cidades emergentes. O crescimento populacional, aliado à busca por melhores condições de moradia, tem impulsionado a demanda por empreendimentos residenciais, comerciais e de uso misto.
3. Fortalecimento do MCMV
O programa habitacional MCMV continua desempenhando um papel fundamental no aumento das vendas no segmento de habitação popular. Incorporadoras que trabalham com esse tipo de produto podem aproveitar os incentivos oferecidos pelo governo e a grande demanda no setor.
4. Valorização dos imóveis como investimento
Com a volatilidade no mercado financeiro, muitos investidores têm visto o mercado imobiliário como uma alternativa segura e estável. Incorporadoras podem focar em produtos voltados para investidores, como unidades para locação e empreendimentos com alto potencial de valorização, aproveitando o interesse crescente nesse segmento.
Oportunidades para incorporadoras e construtoras
Diante desse cenário de crescimento contínuo, incorporadoras e construtoras têm uma janela de oportunidade única para expandir suas operações e capturar uma fatia maior desse mercado aquecido. A seguir estão algumas oportunidades que podem ser exploradas:
1. Lançamentos estratégicos
O momento é ideal para lançar novos empreendimentos, especialmente em regiões com alto potencial de crescimento. Estar à frente da demanda por imóveis novos pode garantir uma rápida comercialização e valorização dos projetos. Planejar novos lançamentos em áreas metropolitanas e regiões em desenvolvimento pode maximizar os resultados.
2. Inovações tecnológicas
A adoção de tecnologias que facilitem o atendimento ao cliente, a gestão de vendas e a comunicação com o comprador pode se tornar um diferencial competitivo. Incorporadoras que implementarem soluções de CRM, plataformas de atendimento digital e ferramentas de automação terão mais agilidade e eficiência no processo de vendas.
3. Expansão do portfólio de produtos
Com o aumento da demanda, há espaço para diversificação no portfólio de produtos. Incorporadoras podem explorar segmentos de médio e alto padrão, além de projetos voltados para locação e empreendimentos comerciais, respondendo à variedade de perfis de consumidores que buscam imóveis tanto para moradia quanto para investimento.
Desafios e previsões para o futuro do mercado imobiliário
Apesar do crescimento sólido, incorporadoras e construtoras precisam estar atentas a alguns desafios, como a alta dos custos de materiais de construção e a necessidade de eficiência na gestão de obras para manter a rentabilidade dos projetos. Além disso, a atenção ao perfil do novo consumidor — mais digital, informado e exigente — será crucial para otimizar as vendas e garantir uma boa experiência de compra.
Com base nos dados e tendências atuais, especialistas do setor projetam que o mercado continuará aquecido no restante de 2024, com a expectativa de novos recordes tanto em número de vendas quanto em valor de empreendimentos. A busca por soluções sustentáveis e tecnológicas também deverá ganhar força nos próximos anos, à medida que incorporadoras e construtoras se adaptam às exigências do mercado e ao crescimento da economia verde.
O cenário é de oportunidade!
Para incorporadoras e construtoras, o cenário atual é de grandes oportunidades. O crescimento acelerado nas vendas, impulsionado por condições econômicas favoráveis e um mercado em expansão, oferece a chance de lançar novos empreendimentos, diversificar o portfólio e investir em tecnologias que otimizem os processos de vendas e atendimento.
Com o mercado imobiliário brasileiro em alta, este é o momento ideal para aproveitar as tendências e expandir seus negócios, garantindo a satisfação dos clientes e a valorização dos empreendimentos.