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Mercado Imobiliário

Expectativas para o mercado imobiliário em 2022

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Como podemos acompanhar, entre os anos 2020 e 2021 havia um receio de que o mercado imobiliário sofresse grandes prejuízos, porém, ele se destacou positivamente, mesmo em meio às incertezas impostas pela pandemia da Covid-19. Inclusive, os indicadores do segmento mostraram um dos melhores momentos do setor no Brasil e as expectativas de crescimento para o setor em 2022 são grandes.

De acordo com as projeções, o setor imobiliário é considerado um dos pilares para “fazer girar” a economia brasileira. Mas e você, já sabe quais são as expectativas para o mercado imobiliário em 2022?

Acompanhe neste artigo como foi o mercado imobiliário em 2021 e o que esperar do setor de imóveis para 2022. Confira a seguir!

Como foi o mercado imobiliário em 2021?

Antes de discutirmos sobre as expectativas para o mercado imobiliário em 2022 é importante trazermos um retrospecto sobre como foi o comportamento do mercado imobiliário nesse último ano. Seguindo essa lógica, considerando os efeitos da crise sanitária que ainda estamos vivendo, temos visto que o mercado imobiliário em 2021 tem sofrido com a alta da inflação, mas também, conquistou grandes marcos históricos. Veja: 

Ciclo de reajustes da Selic 

O ciclo de reajuste no valor da Taxa Básica de Juros (Selic), chegou a 7,75% ao ano, a previsão é que essa taxa sofra novos reajustes. A alta da inflação foi determinante para o aumento decorrente da Selic, que em janeiro era de 2% ao ano, o menor patamar da história do país.

É importante avaliar se as pessoas estão mantendo a sua renda, analisando de uma forma geral a atividade econômica. Pois, esse aumento exigirá um nível de renda ainda maior para os compradores de imóvel. De certa forma, dificilmente o mercado estará sujeito a pausas bruscas em decorrência desse tema em específico. Com o aumento da taxa Selic, o Banco pretende frear o consumo, a fim de auxiliar no controle da inflação.

O aumento no preço dos materiais de construção

Na discussão sobre construção dos imóveis, temos acompanhado a disparada nos preços dos materiais de construção em 2021. A expectativa é que, com uma possível baixa na inflação, esses preços parem de subir na proporção que estão subindo, ou ainda, comecem a reduzir. 

Um custo de produção menor, possibilita que os imóveis não aumentem tanto o preço. Assim, tendo um dinamismo maior quando falamos de mercado imobiliário de uma forma geral. 

Reforma tributária

O Governo Federal, por meio do Ministério da Economia, apresentou uma proposta de reforma tributária. Dentre os diversos itens propostos, a reforma inclui a tributação dos dividendos dos fundos imobiliários em 15%. No entanto, a proposta também reduz a alíquota de imposto sobre ganhos de capital de 20% para 15% a partir do ano de 2022.

Ressignificação da casa

Em decorrência do isolamento social as pessoas passaram a ficar em casa por um período maior de tempo. Em vista disso, a casa passou a ser observada com uma nova percepção. Além de ser um ambiente de descanso e lazer, passou a ser o local de trabalho, substituta de ambientes escolares, entre outros.

Sendo assim, imposta uma parada que fez com que as pessoas deixassem de lado o convívio social e ficassem em casa dia após dia. Logo, o ambiente em questão passou a ser “observado por um novo ângulo” e foi surgindo a necessidade de adequar o espaço para suprir todas as novas necessidades. 

Avanços tecnológicos no mercado imobiliário

Em meio às adversidades impostas, a pandemia trouxe uma aceleração na revolução tecnológica de processos comerciais. Assim, com o surgimento da necessidade acelerada de mudança cultural, gestores do mercado imobiliário têm buscado soluções para otimizar o processo de vendas.

Uma medida para que incorporadoras, construtoras, loteadoras e imobiliárias alcancem suas metas e se mantenham na competição do mercado é organizar a gestão imobiliária digital , um processo eficiente que pode ajudar no processo de vendas.

O lançamento digital, por exemplo, é uma modalidade que tem funcionado bastante no mercado imobiliário. Isso porque, as etapas da venda são digitalizadas, visando mais agilidade e eficiência. Além disso, o forte desempenho nos lançamentos e vendas no mercado imobiliário, se dão pela destreza em manter os lançamentos e consequentemente as vendas em movimento.

Seguindo por essa linha, alguns recursos são essenciais para descomplicar processos e permitir que sua incorporadora venda mais e melhor, como a Assinatura Eletrônica, que tem sido muito adotado no cenário atual do mercado imobiliário. O gestor busca por um processo simples e rápido na jornada de venda. Facilitar esse processo e oferecer uma melhor experiência para os clientes é o objetivo principal da assinatura eletrônica no mercado imobiliário.

O que esperar do setor de imóveis para 2022?

Como já temos abordado há algum tempo, estamos vivendo um novo ciclo, nunca se vendeu tantos imóveis quanto em 2021!

Mesmo o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) em alta de 17%, de junho de 2020 a junho de 2021, afetando no custo com materiais e equipamentos, a retomada da economia após o início da vacinação contra o coronavírus deu abertura para a permissão da continuidade das obras nos canteiros. Com isso, as vendas voltaram a crescer.

De acordo com o economista-chefe do Secovi-SP e vice-presidente de área da Comissão da Indústria Imobiliária da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic), Celso  Petrucci,  ocorreu um crescimento de 60% no número de lançamentos no segundo trimestre de 2021 em relação ao 1º trimestre do ano, quando comparado ao mesmo período de 2020:

“Tivemos um primeiro semestre bastante significativo, onde o crescimento dos lançamentos foi de mais de 57% em relação a 2020. Um primeiro semestre onde as vendas cresceram 46% em números de unidades em relação ao ano passado e continua o processo de menos lançamentos e mais vendas, com consequente diminuição de oferta”, comentou.

Impacto da alta dos juros

A alta dos juros pode desacelerar o mercado imobiliário em 2022. Segundo Celso  Petrucci, o próximo ano será desafiador, entretanto o setor retornará o crescimento:

“O ano que vem será desafiador, mas, além de uma demanda reprimida, pode ser que as pessoas procurem por imóveis como reserva de valor para não depender da volatilidade do mercado financeiro”, afirmou Petrucci.

Casa Verde e Amarela

Quanto ao desempenho do segmento Casa Verde e Amarela (CVA), a alta dos materiais de construção influenciou na queda de 15%. Conforme informado por pelo economista Petrucci, a CBIC Economia informou que tem atuado junto ao Ministério do Desenvolvimento Regional (MDR), Ministério da Economia e ao Conselho Curador do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (CCFGTS) na questão da queda significativa no último trimestre da participação do programa, tanto em relação ao lançamento quanto nas vendas de imóveis.

Segmentos de médio e alto padrão

Um segmento que se manteve em alta contínua foi o Médio e Alto Padrão (MAP). Isso porque, além da característica de estabilidade mesmo diante de crises, os consumidores desse setor passaram a buscar por imóveis com mais:

  • Conforto e bem-estar;
  • Maior conectividade para prática de  home office;
  • Mais segurança;
  • Espaço fitness;
  • Espaço esportivo;
  • Áreas de lazer no geral.

Para o ano de 2022, as projeções são de que o ano não seja tão rentável quanto este, afinal, batemos o melhor 1º semestre da série histórica do país. Mas, sabemos que o MAP é objeto de desejo de muitos corretores e com o início de um novo ano despontando no calendário, já podemos projetar que o próximo ano reserve grandes negócios para incorporadoras, construtoras, loteadoras e imobiliárias.

Expectativas do imobiliário

Em uma conversa de mercado imobiliário, os sócios dirigentes da Brain Inteligência Estratégica, Fábio Tadeu Araújo sócio-diretor, e Marcos Kahtalian sócio-fundador, conversam sobre:

  • Visão das empresas para a economia do Brasil para o próximo ano
  • Setores que terão as maiores oportunidades em 2022
  • Comércio eletrônico e mercado industrial logístico
  • Desemprego na região nordeste 
  • O que preocupa os consumidores
  • Qual o cuidado que o empresário precisa ter no desenvolvimento de um produto residencial
  • O que preocupa os empresários

Acompanhe:

No dia 30/11, das 09 às 10h30, a Brain reuniu alguns dos grandes especialistas do Mercado Imobiliário Nacional para discutir os tópicos sobre as perspectivas do mercado imobiliário em 2022:

● Perspectivas de crédito e juros para aquisição de imóveis em 2022

● Qual o fôlego do mercado imobiliário para lançamentos residenciais em 2022? Há espaço para crescimento? O setor será pujante?   

● Desafios e estratégias do mercado da incorporação e da construção civil para colocar o produto no bolso do consumidor em 2022 

Você pode acompanhar o Webinar clicando AQUI!

Como manter suas vendas em alta no ano de 2022?

O Brasil enfrentou e ainda enfrenta uma temerosa crise sanitária e econômica. Alguns disseram que seria passageira, mas a verdade é que toda a economia do país sofreu e tem sofrido com os altos índices de inflação e com a economia mundo afora enfraquecida. O fato é que a partir de agora sua incorporadora precisa estar preparada para sair fortalecida e melhorar a produtividade.

Para uma boa gestão é imprescindível dispor de sistemas de gestão imobiliária. Com esses sistemas, é possível gerenciar, como o próprio nome incita, todo o sistema operacional da sua construtora. Portanto, esse tipo de sistema aumenta a produtividade e, consequentemente, as vendas. Exemplos: ERP UAU e o Sienge.

É nesse cenário que a tecnologia tem atuado como um meio essencial de facilitar a comunicação com o cliente, organizar as diversas informações que o corretor tem disponível e ainda oferecer para o gestor o meio de ficar mais próximo de todo o sistema operacional da construtora.

Além dessas ferramentas, existem no mercado imobiliário diversas opções que facilitam a gestão e com isso aumenta a produtividade da equipe. Mas é importante salientar que além de ferramentas e sistemas, é possível aumentar a produtividade motivando a equipe de vendas, uma vez que, uma equipe motivada consegue ser mais produtiva e vender mais!

Saiba mais como as ferramentas podem auxiliar as construtoras a aperfeiçoarem a gestão de suas equipes de vendas e aumentarem seus resultados. Solicite uma demonstração e conheça mais sobre o App Facilita.

E se vender um imóvel fosse fácil? 

Quer saber como um processo de vendas 100% digital facilita a vida de gestores e corretores? Confira o depoimento dos nossos clientes!

E se seus corretores conseguissem vender a qualquer hora, em qualquer lugar? Com o Facilita, sua equipe comercial possui dados atualizados dos imóveis na palma da mão: materiais de venda, disponibilidade de unidades, tabelas de preço e valores. 

Os corretores também conseguem simular e enviar propostas pelo próprio smartphone, com rapidez e eficiência. Isso é para não perder nenhuma venda!

Já o gestor possui todo o controle do processo em um só lugar, desde a captação do lead até a assinatura do contrato. Chega de planilha, ligação ou mensagem no whatsapp. Agora dá para acompanhar os atendimentos, ver o desempenho da equipe e rastrear as vendas em tempo real.

Vamos juntos transformar o mercado imobiliário?

Conheça nossa Redatora! Especialista em Marketing Digital, Gestão de Vendas e Letramento Informacional, Elen é uma verdadeira apaixonada por desvendar os segredos do mercado imobiliário. Sua missão é ajudar você a aprimorar processos e manter-se atualizado com as mudanças constantes do setor. Prepare-se para uma jornada de vendas fácil, descomplicada e transformadora, com conteúdo que fará toda a diferença!

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Mercado Imobiliário

O ponto de inflexão do crédito imobiliário no Brasil

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O mercado imobiliário brasileiro vive hoje um momento de transição. Após duas décadas de forte dependência da caderneta de poupança e do FGTS como principais fontes de funding, sinais de esgotamento começam a aparecer. No primeiro semestre de 2025, a poupança registrou uma saída líquida de R$ 49,6 bilhões, o maior saldo negativo desde 2023 e quarto ano consecutivo de desmobilizações. Para incorporadoras e loteadoras, esse cenário exige não apenas atenção, mas preparação cuidadosa para o “novo normal” que se avizinha.

Da poupança ao IPCA: a necessidade de diversificação

Historicamente, a estabilidade e o baixo custo de captação tornaram poupança e FGTS protagonistas do financiamento imobiliário. Porém, ao mesmo tempo em que essas fontes se mostram cada vez mais escassas, países com mercado mais maduro, como Chile (30 % do PIB), Tailândia (20 %), África do Sul (18 %) e México (11 %) – já contam com uma base de crédito imobiliário muito mais robusta do que os atuais 9,8 % do PIB brasileiro (dos quais apenas 6 % vêm do FGTS).

Diante desse “gap”, o Banco Central estuda um modelo de transição gradual, que reduza a retenção de recursos da poupança e estimule linhas de crédito corrigidas pelo IPCA. A proposta inclui ampliar o teto de financiamento para imóveis de até R$ 1,5 milhão e atrair investidores via fundos de investimento e securitizadoras. Trata-se, em essência, de construir um ecossistema de funding mais diversificado e resiliente, alinhado às melhores práticas internacionais.

Desafios na prática para incorporadoras e loteadoras

Para quem atua com lançamentos e vendas, esse cenário traz ao menos três desafios imediatos:

  • Revisão do planejamento financeiro: projeções de caixa, índices de taxas e prazos devem ser recalibrados para incorporar cenários de correção pelo IPCA.
  • Atualização das ferramentas de simulação: oferecer ao cliente final projeções claras, com parcelas de entrada, mensais e saldo nas chaves já ajustadas à nova correção.
  • Velocidade na conversão de leads: à medida que fontes tradicionais se tornem mais restritas, a eficiência no funil de vendas será crucial para não perder oportunidades.

Sem contar a necessidade de comunicar essas mudanças de forma transparente ao mercado, mantendo a confiança de investidores, parceiros e compradores.

Por que um CRM imobiliário faz toda a diferença

Num ambiente de funding em transformação, ter informação em tempo real e processos digitais integrados não é apenas um diferencial: é condição de sobrevivência. É aí que entra o CRM Facilita:

  1. Funil Kanban personalizável
    Ajuste fases e status de leads conforme as novas regras de crédito, garantindo visibilidade imediata sobre onde cada oportunidade se encontra.
  2. Simulador de propostas dinâmico
    Confira, em segundos, as variações de valores de entrada, parcelas mensais e saldo nas chaves sob correção IPCA. Essa agilidade torna o atendimento mais assertivo e aumenta a taxa de conversão.
  3. Espelho Digital de Vendas
    Ao disponibilizar um hotsite para o corretor, você apresenta cenários de financiamento claros e personalizados, fortalecendo a argumentação de venda.
  4. Reservas automáticas e alertas inteligentes
    Não deixe que leads “esfrie” por esquecimento de prazos: alertas configuráveis por etapa e status garantem ação rápida e evitam cancelamentos por expiração de reservas.
  5. Integrações financeiras via API
    Conecte-se a fundos de investimento, securitizadoras e plataformas de gestão financeira, centralizando todo o processo de funding em um único painel.

Olhando adiante: preparação e proatividade

O “ponto de inflexão” no crédito imobiliário não é um evento único, mas um processo que levará meses (talvez anos) para se consolidar. Incorporadoras e loteadoras que anteciparem cenários, revisarem suas projeções e adotarem ferramentas digitais (como o CRM Facilita) terão vantagem competitiva.

Antes de qualquer lançamento, pense:

  • Já testei meus simuladores com correção IPCA?
  • Minha equipe de pré-vendas está apta a explicar as novas opções de funding?
  • Minha operação digital está preparada para integrar novos parceiros financeiros sem retrabalho?

Ao endereçar esses pontos, você não apenas sobrevive a essa fase de transição, mas sai na frente, conquistando mais clientes e parceiros.

Quer saber como o CRM Facilita pode ajudar sua incorporadora a navegar por esse momento histórico?

Fale com um de nossos especialistas e descubra soluções sob medida para sua operação:

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Mercado Imobiliário

Como IDI Brasil pode orientar o planejamento de lançamentos verticais

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O mercado de imóveis residenciais verticais vive um momento de transformação: entender onde há maior demanda, por faixa de renda, é essencial para que incorporadoras planejem lançamentos assertivos, reduzam riscos e potencializem vendas. Neste artigo, te mostrarei como você pode usar os dados do IDI Brasil para guiar sua estratégia.

1. O que é o IDI Brasil?

O Índice de Demanda Imobiliária (IDI Brasil) avalia trimestralmente a atratividade de 77 cidades para investimentos em empreendimentos verticais, segmentando-as por faixa de renda familiar. Baseado em transações reais e ponderando indicadores como demanda ativa, dinâmica econômica e oferta de terceiros, o IDI gera um score de 0,000 a 1,000 que revela, de forma objetiva, onde há maior potencial de vendas.

2. Principais tendências no 1º tri/2025

Faixa de rendaTop 5 Capitais (em ordem)
Econômico (até R$ 12 mil)1. Curitiba (PR)
2. Fortaleza (CE)
3. São Paulo (SP)
4. Goiânia (GO)
5. Recife (PE)
Médio (R$ 12 mil a R$ 24 mil)1. Goiânia (GO)
2. São Paulo (SP)
3. Florianópolis (SC)
4. Brasília (DF)
5. Curitiba (PR)

Fonte: IDI Brasil | Revista Exame

3. Como aplicar esses insights no seu planejamento

  1. Seleção de mercado-alvo
    • Se sua incorporadora foca projetos com preço médio até R$ 12 mil/mês, as capitais do Sul e Nordeste lideram: Curitiba, Fortaleza e Recife.
    • Para empreendimentos no segmento médio, vale priorizar Goiânia, São Paulo e Florianópolis, onde a demanda de famílias com renda entre R$ 12 mil e R$ 24 mil está mais madura.
  2. Alocação de budget de marketing
    • Direcione verbas de tráfego pago e geração de leads (Meta Ads, Google Ads) para as regiões com maior score.
    • Ajuste a mensagem dos anúncios: destaque preço e condições de pagamento nos mercados econômicos; realce diferenciais de acabamento e infraestrutura nos mercados médios.
  3. Personalização do funil de vendas
    • No CRM Facilita, crie pipelines dedicados para cada segmento e cidade-chave, com etapas customizadas (reserva digital, proposta, contrato).
    • Use automações de lead scoring para qualificar rapidamente prospects de alta demanda e disparar follow-ups segmentados.
  4. Planejamento de estoque e prazos
    • Em cidades com maior pressão de demanda, planeje estoques menores e ciclos de pré-lançamento mais curtos (pré-reservas exclusivas).
    • Nas demais, considere campanhas de “lançamento estendido” ou ofertas de last call para atrair leads antes de reduzir o burn rate do projeto.

4. O papel do CRM Facilita no seu sucesso

Com base nas tendências do IDI Brasil, o CRM Facilita potencializa seu planejamento de lançamentos ao oferecer:

  • Espelho de vendas digital em tempo real, para acompanhar reservas e vendas por cidade e segmento.
  • Simulador de propostas integrado às tabelas digitais, ajustado por faixa de renda e localização.
  • Dashboards personalizados, apresentando KPIs por mercado (score IDI, conversão por etapa, tempo médio de fechamento).
  • Automação de follow-up via WhatsApp e e-mail, focada em grupos de alto potencial identificados pelo IDI.

5. Próximos passos

O IDI Brasil fornece um termômetro confiável da demanda por imóveis verticais em cada faixa de renda e cidade. Ao combinar esses dados com as funcionalidades avançadas do CRM Facilita, sua incorporadora ganha poder de decisão para:

  • Definir onde e quando lançar.
  • Otimizar investimentos em marketing.
  • Agilizar ciclos de vendas.

Pronto para transformar dados em resultados?
Converse com um especialista do Facilita e descubra como nosso CRM pode ser a base do seu próximo lançamento de sucesso.

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Transformação organizacional: quando a mudança é inevitável

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Em nossa jornada no App Facilita, ficamos cada vez mais convencidos de que qualquer organização que queira crescer sustentável precisa abraçar a transformação organizacional. Mas, para muitos líderes, fica a dúvida: quando começar e como fazer isso da forma certa?

No episódio #22 do Papo de Gestão, trouxe uma conversa essencial com o Jorge Pereira Neto, diretor de negócios com sólida formação pela Fundação Getulio Vargas e Unaerp, especialista em gestão de operações e logística dentro da Expandh Urbanismo. Jorge traz insights valiosos extraídos da gestão de equipamentos, roteirização e logística, temas críticos em qualquer transformação corporativa.

Destaques do episódio com Jorge Pereira Neto

  1. Sinais concretos de que é hora de mudar
    Jorge compartilha indicadores práticos, vindos da operação logística, que funcionam como alertas de que processos, cultura e estrutura precisam evoluir.
  2. Erros comuns no início da jornada
    Um dos pontos críticos discutidos foi a pressa em mudar: “muitas empresas implementam tecnologia sem alinhar equipe nem cultura”, diz Jorge. Esse desalinhamento acaba travando os resultados.
  3. Alinhando pessoas, processos e tecnologia
    A maior lição? A importância de envolver todas as áreas, das operações ao back office, desde o primeiro dia.
  4. Engajamento da equipe como diferencial competitivo
    Não adianta só ter propósito ou ferramenta. Sem adotar comunicação clara e engajamento real do time, a transformação perde força.
  5. Cases reais que ensinam
    Jorge relata experiências práticas, casos em que empresas integraram roteirização e tecnologia com sucesso e outras em que o fracasso veio pela falta de preparo cultural.

Onde assistir ou ouvir?

YouTube

Assista à conversa completa, inclua o visual dos slides de apoio e a expressão dos participantes.

Spotify

Ideal para ouvir durante o trânsito, no trabalho, ou enquanto executa outras tarefas.

Ouça agora!

Para quem é este episódio?

  • Gestores e líderes de operações, logística, tecnologia ou atendimento;
  • CEOs e diretores em busca de alinhar tecnologia com cultura;
  • Equipes que querem entender como estruturar uma mudança com foco humano.

Se você sente que seu modelo de gestão precisa evoluir, mas ainda não sabe por onde começar, este episódio com Jorge Pereira Neto é um verdadeiro manual prático.

Vamos juntos nessa jornada? Se você ainda não ouviu o episódio completo, recomendo que confira. E, claro, fique ligado nos próximos episódios do Papo de Gestão para mais insights sobre inovação e mercado imobiliário!

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