Mercado Imobiliário
Tudo sobre a incorporação em fundos imobiliários

Para quem busca trabalhar com o mercado investidor, é importante estar atento aos mais diversos tipos de mercado. Como opções fortes para otimizar seus recursos, é possível amplificar até mesmo o valor do seu patrimônio, ao recorrer à incorporação imobiliária.
Objetivos que para serem alcançados é necessário que um investidor conheça de forma profunda todas as possibilidades que o aguardam no mercado de investimentos. Oportunidade que conversam tanto com a situação do mercado, como da sociedade.
Até porque as modificações comerciais entre as empresas ocorrem justamente por causa das mudanças que ocorrem na sociedade. Como, por exemplo, o valor que é dado hoje aos canais digitais, diante das diferentes aplicações que esse cenário vem apresentando.
Alterações de mercado que permitem hoje com que empresas de manutenção de grupo gerador possam otimizar os seus resultados, ao reconhecerem o valor que as plataformas digitais podem trazer aos seus negócios, permitindo uma melhor conexão com seu público.
O setor de investimentos também encontra certas praticidades quando se fala sobre o cenário digital. Tanto em relação às características do mercado, com diferentes empresas encontrando valor nas ações digitais, como no acesso às plataformas digitais.
Tudo isso resulta em um cenário no qual é possível para qualquer pessoa adentrar no mercado das aplicações. Sendo possível investir em algum empreendimento através até mesmo dos seus dispositivos digitais, como pelo seu celular ou computador.
Da mesma forma em que é possível recorrer a serviços de contabilidade em SP, sem necessariamente se locomover até o escritório físico desta agência. Diante da possibilidade de se contar com o auxílio desses profissionais diretamente por meio de canais virtuais.
Mesmo com tantas modificações no mercado, uma área específica continua a demonstrar valor na sociedade, que é o setor imobiliário. Até porque o sonho da casa própria, assim como o desejo de sair da casa dos pais e morar sozinho é algo que segue presente.
Ações que acompanham o processo de renovação da sociedade, que mesmo modificando-se por inteira à cada geração, continua a demonstrar o destaque e segurança que se pode ter no mercado de imóveis.
Mesmo que existam certas características únicas em cima desse conceito que precisam ser vistas com atenção, como ocorre com a ideia de um fundo de incorporação imobiliária.
As modificações do mercado imobiliário
O mercado imobiliário aborda diferentes tipos de imóveis, sejam eles de nível residencial ou comercial. Uma dualidade que inclusive faz com que esse setor continue a se expandir, diante de sua importância tanto para se abrir um negócio ou para encontrar uma moradia.
Junto a isso existem também formas diferentes de se ter acesso a um imóvel, como em um sistema de aluguel ou com a aquisição direta desta propriedade. Realidade que se expande para um apartamento, uma quitinete, uma mansão ou até mesmo uma casa tradicional.
Quando se fala sobre a compra de um imóvel, existem também diversas maneiras de se conquistar capital suficiente para arcar com essa aquisição. Como um empréstimo bancário ou recorrer a ajuda de um sistema de financiamento imobiliário.
Decisões que podem ser tomadas ao lado de uma assessoria contábil empresarial, capaz de estudar a realidade tanto do seu cliente como do mercado, a ponto de apontar uma sistema de obtenção de imóvel que esteja alinhado à realidade desse indivíduo.
De uma pessoa em busca de uma casa maior, após o crescimento de sua família, ou então uma empresa à procura de galpão mais amplo, necessário para que uma companhia consiga armazenar os seus produtos, após um período de ampliação de seus negócios.
Um conjunto de variações que apresenta diversas oportunidades para quem pensa em investir no setor imobiliário. E dentro de suas possibilidades, é válido destacar a ideia de incorporação imobiliária, um conceito que recebe uma grande atenção dentro do mercado.
Incorporação imobiliária, detalhes desse conceito
A ideia por trás desse conceito de integração de uma rede de imóveis, tem um foco específico na questão coletiva. Tornando possível a criação de um fundo de investimento, com uma atenção especial para esse modelo de aquisição de um ou mais imóveis.
Conceito que trabalha então com a compra de uma residência ainda na planta. Ou seja, se trata da aquisição de um projeto antes mesmo dele ser levantado, encontrando-se no momento na fase de planejamento, como no desenvolvimento do projeto por um arquiteto.
Por isso recebendo esse título popular de “compra de imóvel na planta”. Uma concepção que se expande para além de um imóvel, podendo se tratar de um condomínio que será levantado em um terreno em particular, sendo possível comprar uma casa nesse local.
Projetos que costumam destacar uma série de vantagens, como o auxílio de profissionais que irão agir na administração de condomínio comercial, destacando assim o valor que um comprador terá acesso ao recorrer a essa compra prévia em um conjunto habitacional.
Um programa especial de investimento imobiliário que pode ser ofertado para um grupo de indivíduos, sendo possível montar um fundo de investimento na área de imóveis, no qual as aplicações dos participantes irão garantir a valorização desse projeto a ser construído.
Seja para quem pensa em morar nos imóveis adquiridos ou então colocá-los à venda ou aluguel, amplificando o seu investimento inicial, de acordo com o destaque comercial que pode ser conquistado ao redor desses imóveis, como em investimentos na região.
Essa ideia de incorporação imobiliária já vem sendo trabalhada no mercado há anos, seguindo normas estabelecidas pela lei de número 4.591/64, estabelecida para fomentar o crescimento da área empresarial e imobiliária do país durante os anos 60.
O que levou a instalação de diferentes empresas no país, como uma empresa de instalação elétrica industrial, cuja aquisição dessas instalações tiveram apoio com os atributos trabalhados em cima desse conceito.
Tais projetos devem contar com certas características, deixando claro pontos como:
- Extensão da área;
- Quantidade de unidades;
- Área de cada imóvel;
- Aprovação legal do projeto.
Pontos que podem garantir com que um fundo de incorporação imobiliária receba a atenção de um número amplo de investidores. Todos em busca de ter acesso aos benefícios que costumam se apresentar diante desse modelo de aplicação imobiliária.
Benefícios da incorporação imobiliária
Entre os motivos pelo qual esse modelo de investimento continuar a ter procura até os dias de hoje, é por causa dos benefícios que estão associados a esse fundo de investimento. Sendo assim uma recomendação a ser indicada por um serviço de consultoria tributária.
Entre as vantagens desse negócio é possível destacar a segurança que se encontra em cima desse modelo de aplicação, diante do valor contínuo que a sociedade possui em relação à busca por imóveis. Seja para morar ou para um uso comercial.
Com essa alta procura, esse modelo de mercado acaba por apresentar maiores oportunidades para quem pensa em investir nele.
Sendo possível que uma companhia recorra a um serviço de antecipação de recebíveis para empresas, em busca de adiantar o acesso aos seus recursos para investir nesse mercado imobiliário, tendo a segurança de que essa aplicação levará a bons resultados.
No que se apresenta até mesmo como uma opção para valorizar o seu patrimônio, ao invés de deixá-lo parado, perdendo assim diversas oportunidades de trabalhar melhor os seus recursos, sendo possível ampliá-los junto a esse sistema de incorporação.
Como aplicar nesse mercado?
Após compreender os seus benefícios é optar por investir nesse modelo imobiliário, é importante adotar certas práticas, em busca de encontrar as melhores oportunidades em cima desse tipo de aplicação.
Entre elas pesquisar com atenção a situação do mercado. Ação que pode ser executada ao se recorrer a profissionais da área, assim como consultorias de finanças, que podem fazer esse estudo para os seus clientes, em busca de garantir o valor de tal tipo de aplicação.
Tudo de forma a garantir um acesso adequado aos valores operados em cima desse mercado, da mesma maneira em que um leitor biométrico para controle de acesso pode ser usado em uma companhia, para garantir a entrada apenas de pessoas autorizadas.
Em ambas as situações é possível a presença de uma maneira de proteger um indivíduo contra possíveis golpes ou contato com atividades suspeitas.
E para quem busca segurança em cima desse mercado, é importante destacar companhias da área de imóveis que encontram sucesso nesse tipo de aplicação, entre elas:
- Cyrela;
- Gafisa;
- MRV;
- Rossi.
Além de outras companhias que atuam com o setor de imóveis, permitindo também a aplicação em um fundo de incorporação imobiliária, no qual um cliente interessado pode garantir uma valorização do seu patrimônio ao recorrer a uma compra direta na planta.
Sendo preciso apenas que um indivíduo com interesse na área passe a estudar um pouco mais sobre esse conceito, assim como suas aplicações.
Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.
Dicas
5 passos para organizar um lançamento imobiliário de sucesso

Organizar um lançamento imobiliário exige mais do que uma boa campanha de marketing ou um plantão estruturado. O sucesso desse momento está diretamente ligado à capacidade da empresa em alinhar tecnologia, processos comerciais e estratégias de pré-venda.
A 2ª edição do Panorama de Vendas da Incorporação e Loteamentos confirmou isso com dados relevantes: 43,3% das empresas que mais venderam no Dia D são justamente aquelas que utilizam CRM, pré-venda estruturada e funil digital ativo. Esse comportamento reforça um ponto centra: o lançamento imobiliário é apenas o ponto alto de uma jornada que começa muito antes da data oficial.
Veja abaixo os cinco passos essenciais para garantir um lançamento de sucesso:
1. Estruture o lançamento com foco na jornada de vendas
Um dos principais erros ainda cometidos pelas empresas é iniciar o lançamento com o foco apenas no plantão de vendas. A pesquisa mostra que apenas 4% das empresas (respondentes) vendem 100% das unidades no Dia D, e esse número está diretamente relacionado à maturidade digital e comercial da operação.
Planeje o lançamento como uma jornada contínua, com:
- Captação antecipada de leads;
- Campanhas de nutrição por canais como WhatsApp e e-mail;
- Pré-reserva e aquecimento da base.
Insight do Panorama: Empresas que estruturam a pré-venda digital vendem mais no Dia D e de forma mais saudável, com menos distratos e mais margem.
2. Organize a equipe e a base de leads com o apoio da tecnologia
Segundo o Panorama, 58,7% das empresas já utilizam CRM para acompanhar os leads, enquanto outras 24% ainda usam planilhas ou não têm processos definidos. Esse é um ponto de atenção.
No lançamento, o caos começa quando o time não sabe quem atender, como reservar ou onde registrar a proposta.
- Use um CRM que centralize os leads e permita reserva em tempo real;
- Dê acesso aos corretores via aplicativo;
- Garanta visibilidade sobre os status das unidades, evitando reservas duplicadas.
Com o Facilita, sua equipe visualiza o espelho digital atualizado e envia propostas de forma integrada, acelerando o ciclo comercial do seus lançamento imobiliário.
3. Use o espelho de vendas digital para evitar ruídos
Mais de 75% das empresas vendem até 40% das unidades no Dia D, de forma estratégica, para manter margem e controlar o ritmo de absorção do mercado. No entanto, isso só é possível se o espelho de vendas estiver sempre atualizado e acessível.
- Implemente um espelho de vendas digital com controle de acesso;
- Utilize planta interativa com filtros de disponibilidade;
- Integre o espelho ao CRM, conectando reservas ao funil.
Dado relevante: empresas com estrutura digital são mais ágeis na liberação de novas fases e na atualização da tabela de preços conforme a demanda.
4. Integre marketing, SDR e corretores em um único processo
O Panorama aponta que 34% das empresas acreditam que a chave para vender mais está no marketing, e 30,7% destacam o engajamento da equipe de vendas. O desafio está em fazer essas áreas trabalharem juntas.
- Estruture o processo com repasse claro de leads;
- Acompanhe o SLA de atendimento — 48,7% das empresas fazem o primeiro contato em minutos;
- Alimente o time com informações sobre o comportamento dos leads.
Com o Facilita, o time de marketing capta, o SDR distribui e o corretor vende — tudo dentro de uma mesma plataforma.
5. Acompanhe os dados e otimize em tempo real
O lançamento não termina no primeiro dia. Ele precisa ser monitorado, ajustado e reenergizado constantemente.
- Avalie os canais que mais converteram (Meta Ads lidera com 69,3%);
- Analise o custo por lead (quase metade das empresas ainda consegue abaixo de R$ 25);
- Meça o desempenho por corretor e reforce onde houver gargalos.
Insight estratégico: empresas que acompanham taxa de conversão e ciclo médio de vendas conseguem prever receita e ajustar rota com mais segurança.
Lançamento bem-sucedido se constrói com dados, processos e tecnologia
Não é mais uma questão de sorte ou esforço isolado de vendas. Os melhores resultados surgem quando marketing, pré-venda, equipe comercial e gestão trabalham em conjunto, com tecnologia para suportar decisões em tempo real.
Se você quer estruturar lançamentos mais eficientes, com funil digital completo e controle de ponta a ponta, conheça o CRM mais usado por loteadoras e incorporadoras no Brasil.

Mercado Imobiliário
MCMV mira a classe média e reacende o debate sobre o futuro do mercado imobiliário

O cenário habitacional brasileiro acaba de ganhar um novo capítulo com o anúncio da faixa 4 do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A medida busca atender famílias com renda mensal entre R$ 8 mil e R$ 12 mil, e promete injetar fôlego em um mercado pressionado por juros altos, queda na renda real e aumento no preço dos imóveis.
Com a criação dessa nova faixa, o teto de financiamento passará dos atuais R$ 350 mil para R$ 500 mil, ampliando o acesso da classe média ao crédito habitacional com juros mais competitivos do que os praticados pelos bancos, na casa dos 10% ao ano.
Um programa habitacional para além da baixa renda
A decisão do Governo Federal, embora criticada por alguns setores, mira diretamente um público que enfrenta dificuldade para financiar imóveis dentro das faixas de preço mais comuns nas grandes cidades. A classe média, cada vez mais espremida entre o custo de vida crescente e o acesso restrito ao crédito, pode encontrar na faixa 4 uma alternativa viável para viabilizar a compra da casa própria.
Segundo o governo, serão disponibilizados R$ 20 bilhões em crédito, sendo R$ 15 bilhões do Fundo Social do Pré-Sal e R$ 5 bilhões da Caixa Econômica Federal. Além disso, R$ 3 bilhões devem ser destinados a uma nova linha de crédito para reformas de imóveis, com juros estimados em 3% ao mês.
A conta não fecha: imóveis sobem mais que a renda
Dados recentes mostram como o sonho da casa própria tem se tornado mais distante para muitas famílias. O Índice FipeZap revela que o preço médio dos imóveis residenciais no Brasil subiu 25,8% nos últimos 5 anos. Em 2019, um apartamento de 45m² custava, em média, R$ 323 mil. Em 2024, esse valor passou para mais de R$ 407 mil. Já a renda média do brasileiro subiu apenas 10,18% no mesmo período.
Com esse descompasso, o fator preço se consolida como o mais importante na busca por um imóvel: 98% dos entrevistados do Anuário DataZAP afirmaram priorizar esse critério.
O impacto dos juros: onde estamos e para onde vamos?
Outro ponto de atenção está na recente elevação da taxa Selic para 14,25%. Historicamente, esse movimento influencia o aumento dos juros imobiliários, ainda que em menor intensidade se comparado a outras modalidades de crédito.
Segundo especialistas, um aumento de 1 ponto percentual na Selic pode elevar em até 0,43 ponto percentual os juros de financiamento imobiliário no prazo de seis meses. O impacto tende a ser mais sentido por famílias de renda média, justamente o público-alvo da faixa 4 MCMV.
O alerta do setor: gargalo na liberação de crédito
Mesmo com o estímulo ao financiamento habitacional, o setor alerta para possíveis atrasos na concessão de crédito em 2025. A Caixa Econômica Federal enfrentou dificuldades no ano passado e pode repetir o cenário, considerando o crescimento de 42% no valor dos lançamentos voltados ao médio e alto padrão, conforme dados da Abrainc.
A entidade defende o estímulo a investimentos institucionais, como FGTS e fundos de pensão, para garantir liquidez e evitar uma possível retração do setor.
Requalificação urbana e tendências de centralidade
Paralelamente às discussões sobre financiamento, o debate urbanístico também se intensifica. Em editorial recente, o jornal O Globo chamou atenção para distorções históricas do MCMV, que prioriza a construção de habitações em áreas periféricas com pouca infraestrutura.
A proposta de repensar a política habitacional caminha no sentido de estimular projetos em regiões centrais, com mais acesso a transporte, serviços e qualidade de vida. Um exemplo disso é o Programa Requalifica Centro, da Prefeitura de São Paulo, que planeja abrigar até 220 mil moradores no centro da cidade até 2031, por meio de incentivos fiscais e simplificação de regras.
A digitalização como aliada da agilidade no mercado
Nesse cenário de transformação urbana e crescimento do volume de lançamentos, a tecnologia surge como um diferencial competitivo. Um levantamento do governo do estado de São Paulo mostra que a digitalização dos processos de aprovação de projetos reduziu em 23 dias o tempo médio de análise, de 131 para 108 dias.
Para as incorporadoras e loteadoras, esse ganho de tempo é essencial para responder à demanda de forma mais ágil e eficiente. Ferramentas digitais, como CRMs imobiliários com foco em funil de vendas, propostas e assinaturas eletrônicas, tornam-se ainda mais indispensáveis para quem deseja escalar operações sem perder o controle.
O que tudo isso significa para o mercado?
Com a faixa 4 do MCMV e o aumento da atenção à classe média, novas oportunidades se abrem para loteadoras, incorporadoras e imobiliárias. No entanto, essas oportunidades virão acompanhadas de desafios: aprovação de crédito, viabilidade de projetos, reorganização urbana e necessidade de eficiência operacional. O mercado imobiliário está diante de um novo ciclo. Quem souber combinar entendimento das políticas públicas, dados de mercado e uso de tecnologia estará melhor posicionado para liderar esse novo momento.
Dicas
5 dicas para otimizar a abordagem comercial
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