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Mercado Imobiliário

Dicas de gestão financeira para construtoras

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Trabalhar com uma boa gestão financeira é um passo essencial para que uma companhia tenha a possibilidade de se destacar em sua área. Sendo possível tomar conta de todos os ativos associados a uma companhia, como os seus gastos e suas responsabilidades.

Tópicos esses que precisam ser administrados da melhor maneira possível, para assim garantir com que os lucros obtidos através de suas transações comerciais de fato alcancem um nível esperado por tal companhia. Algo que leve ao crescimento desse negócio.

Até porque os ganhos reais de um projeto só são revelados após o pagamento de todas as dívidas desse empreendimento, custeando todo o investimento aplicado em tal negócio. Como os gastos com farinha, manteiga e outros ingredientes para a confecção de um bolo.

Qualquer lucro obtido com a venda desse bolo deverá ser descontado das despesas com esses materiais. Isso sem contar com qualquer outro ônus associado a esse empreendimento, como nos gastos com aplicação de resina em piso em uma padaria.

Algo que pode ser apontado para os mais diversos tipos de negócios, tanto aqueles de pequeno porte, como uma loja de doces que acaba de abrir suas portas, como também para um grande conglomerado que atua há anos no mercado, lidando com suas obrigações.

Para ambos esses perfis, a aplicação de um sistema otimizado de organização financeira pode fazer com que esses empreendimentos alcancem melhores resultados dentro de suas respectivas áreas, possibilitando até mesmo a sua expansão em sua área de negócios.

Como uma empresa de projetos hidráulicos que oferece os seus serviços para o público nacional e planeja expandir sua companhia para trabalhar também com o mercado internacional, colocando-se em um campo maior de deveres, muitos de base financeira.

Mas para que seja possível trabalhar com esse conceito de gestão financeira, garantindo assim um melhor índice de sucesso para um negócio, primeiro se deve compreender quais são as características associadas a esse tipo de sistema de organização fiscal.

Do que se trata uma gestão financeira?

A administração de um negócio depende de uma série variada de responsabilidades. Algo que cresce na medida do tamanho de tal empreendimento, com os desafios a se alcançar, o sucesso em uma empresa estando alinhados aos seus objetivos a serem conquistados.

Entre os setores que precisam de uma boa gestão, é válido destacar a área financeira de tal companhia. Pois é a partir do fluxo de caixa dessa companhia, com a saída e entrada de recursos, que será possível definir o nível real de performance que um negócio obtém.

Nesse sentido, uma gestão financeira se refere a organização de uma série de tópicos que envolvem algum tipo de valor econômico, tais como:

  • Custos com material;
  • Pagamento de profissionais;
  • Realização de parcerias comerciais;
  • Cumprimento de contratos.

Dados esses que devem ser ordenados de maneira complexa, para garantir com que um empresa construção e reforma consiga ter sucesso em suas ações, para o bem tanto da companhia em si como para seu público.

Uma organização financeira que apresenta benefícios também para as construtoras. Empreendimentos que normalmente lidam com grandes ativos financeiros, para garantir a construção adequada das obras às quais essa empresa se responsabilizou em levantar.

Uma gestão que será responsável para que uma construtora consiga se manter dentro do mercado, além de outros objetivos, como no seu projeto de expansão, por exemplo. Situação onde é esperado crescer não só os clientes, mas também as suas finanças.

Sistema de gestão que trabalha de uma forma geral com a relação entre os gastos e ganhos de uma empresa e que com base nessa associação encontrar de fato o valor de mercado de uma construtora.

Sendo importante, por exemplo, descontar do valor da venda de um imóvel os mais diversos custos necessários para levantar tal espaço, como a instalação de portas, a manutenção em elevadores no caso de um prédio, entre outras despesas.

E para se ter um controle adequado sobre a gestão do seu negócio, é indicado que uma construtora passe a adotar algumas práticas que a ajudem nesse sentido.

Táticas para otimizar a sua gestão financeira

A gestão econômica de um projeto é baseada em seguir uma série de diretrizes financeiras, estabelecidas justamente para garantir com que um negócio tenha melhores chances de despontar em sua área. Práticas que auxiliam então o setor de administração.

Contudo, a sua aplicação deve se expandir por todas as áreas de uma companhia, desde o time de produção, até a equipe de marketing. Todos a lideram com uma relação de lucros e gastos, para que seja possível para uma construtora despontar dentro do mercado.

E para se certificar de qual tão gestão otimizada pode ser aplicada ao seu negócio é importante ter atenção às dicas que estão listadas logo abaixo.

Desenvolva um cronograma aperfeiçoado

O desenvolvimento de um cronograma de ações e de objetivos é algo que se recomenda a qualquer tipo de negócio. Contudo, a sua construção deve estar alinhada à realidade financeira deste empreendimento, tornando viável a conclusão de seus propósitos.

Um sistema que ao ser bem estruturado pode até mesmo permitir com que uma construtora conheça melhor a si mesma. Uma ação capaz de garantir que os seus objetivos comerciais sejam definidos e concluídos em um período específico de tempo.

Cronograma esse que pode ser dividido entre todas as equipes que fazem parte da composição desse negócio.

Faça um lançamento de suas dívidas

Após estabelecer um calendário adequado para a sua empreitada, é preciso também preencher as planilhas que poderão ser usadas como base para o seu cronograma de atividades comerciais.

Nesse sentido, algo importante a ser destacado são as despesas mensais desse negócio. Como o pagamento dos seus funcionários, a quitação de um projeto de infraestrutura de instalações elétricas, entre outros custos trabalhados por tal empreendimento.

O uso de softwares pode ser benéfico, ajudando a organizar tais despesas em um sistema digital de fácil acesso.

Controle a relação de custos e ganhos

Para que um negócio consiga se manter estável no mercado, é essencial que ele conte com um bom sistema de fluxo de caixa, ou seja, a relação entre os ativos financeiros que entram e saem constantemente de tal empreendimento.

O mesmo é válido para o setor de empreiteiras, onde o seu lucro deve se manter acima dos seus gastos para manter o negócio funcionando e ao mesmo tempo investir em si mesmo. Logo, é essencial analisar frequentemente essa relação, de preferência com as planilhas.

Atenção às despesas

Por mais que seja importante investir em um negócio, para garantir que ele possa se expandir no mercado, é necessário ter atenção com os gastos que estão sendo feitos por uma construtora, para garantir que exista dinheiro em casa para arcar com suas dívidas.

Afinal, como garantir aos futuros compradores um imóvel seguro, instalado com um leitor biométrico para controle de acesso, se não existe dinheiro suficiente para pagar tal investimento e ao mesmo tempo levantar as paredes de uma casa?

Baseado no exemplo citado, é importante garantir que as despesas de um negócio sejam as menores possíveis, e quando elas ocorram seja para algo de grande valor para tais construtoras.

Tente cortar custos

Após analisar a rentabilidade de um negócio, é importante trabalhar sempre com a possibilidade de cortar possíveis gastos desnecessários. De forma até mesmo a melhor direcionar as suas despesas, aplicando suas finanças no desenvolvimento do negócio.

Como na instalação de um serviço de portaria remota para condomínios, reduzindo assim os gastos com a contratação de um profissional físico, além de garantir a renovação tecnológica de suas ofertas no setor imobiliário.

Ao seguir as dicas acima torna-se possível garantir com que o seu negócio conte com uma melhor gestão financeira. Algo de valor para que o capital de uma empresa possa crescer, após o uso de seus ganhos para fortalecer os serviços oferecidos por tal empreendimento.

Destacando assim benefícios que possam levar ao crescimento do seu negócio. Uma situação positiva que acaba por levantar uma questão específica em quem busca amplificar o sucesso de sua construtora.

Como iniciar a gestão financeira na prática?

Para dar início a esse processo de gestão de finanças é preciso, acima de tudo, conhecer a situação geral da sua companhia. Pois somente ao entender a sua realidade é que será possível trabalhar com o processo de adaptação do negócio.

Como na adoção de um sistema ex tarifário, que garanta uma diminuição em relação aos seus gastos tarifários. Algo importante para quem pensa em trabalhar com o mercado estrangeiro.

Uma adaptação que tem início na gestão financeira adequada a ser aplicada à sua construtora. Permitindo que ela alcance a mesma posição de sucesso de concorrentes como a Tenda, MPD ou Cyrela.

Empresas de destaque no ramo e que puderam alcançar o seu ponto de destaque ao trabalharem com um bom sistema de gestão financeira.

Esse texto foi originalmente desenvolvido pela equipe do blog Guia de Investimento, onde você pode encontrar centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos.

A equipe do Guia de Investimento desenvolve centenas de conteúdos informativos sobre diversos segmentos. Saiba mais em: https://www.guiadeinvestimento.com.br/

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Mercado Imobiliário

O ponto de inflexão do crédito imobiliário no Brasil

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O mercado imobiliário brasileiro vive hoje um momento de transição. Após duas décadas de forte dependência da caderneta de poupança e do FGTS como principais fontes de funding, sinais de esgotamento começam a aparecer. No primeiro semestre de 2025, a poupança registrou uma saída líquida de R$ 49,6 bilhões, o maior saldo negativo desde 2023 e quarto ano consecutivo de desmobilizações. Para incorporadoras e loteadoras, esse cenário exige não apenas atenção, mas preparação cuidadosa para o “novo normal” que se avizinha.

Da poupança ao IPCA: a necessidade de diversificação

Historicamente, a estabilidade e o baixo custo de captação tornaram poupança e FGTS protagonistas do financiamento imobiliário. Porém, ao mesmo tempo em que essas fontes se mostram cada vez mais escassas, países com mercado mais maduro, como Chile (30 % do PIB), Tailândia (20 %), África do Sul (18 %) e México (11 %) – já contam com uma base de crédito imobiliário muito mais robusta do que os atuais 9,8 % do PIB brasileiro (dos quais apenas 6 % vêm do FGTS).

Diante desse “gap”, o Banco Central estuda um modelo de transição gradual, que reduza a retenção de recursos da poupança e estimule linhas de crédito corrigidas pelo IPCA. A proposta inclui ampliar o teto de financiamento para imóveis de até R$ 1,5 milhão e atrair investidores via fundos de investimento e securitizadoras. Trata-se, em essência, de construir um ecossistema de funding mais diversificado e resiliente, alinhado às melhores práticas internacionais.

Desafios na prática para incorporadoras e loteadoras

Para quem atua com lançamentos e vendas, esse cenário traz ao menos três desafios imediatos:

  • Revisão do planejamento financeiro: projeções de caixa, índices de taxas e prazos devem ser recalibrados para incorporar cenários de correção pelo IPCA.
  • Atualização das ferramentas de simulação: oferecer ao cliente final projeções claras, com parcelas de entrada, mensais e saldo nas chaves já ajustadas à nova correção.
  • Velocidade na conversão de leads: à medida que fontes tradicionais se tornem mais restritas, a eficiência no funil de vendas será crucial para não perder oportunidades.

Sem contar a necessidade de comunicar essas mudanças de forma transparente ao mercado, mantendo a confiança de investidores, parceiros e compradores.

Por que um CRM imobiliário faz toda a diferença

Num ambiente de funding em transformação, ter informação em tempo real e processos digitais integrados não é apenas um diferencial: é condição de sobrevivência. É aí que entra o CRM Facilita:

  1. Funil Kanban personalizável
    Ajuste fases e status de leads conforme as novas regras de crédito, garantindo visibilidade imediata sobre onde cada oportunidade se encontra.
  2. Simulador de propostas dinâmico
    Confira, em segundos, as variações de valores de entrada, parcelas mensais e saldo nas chaves sob correção IPCA. Essa agilidade torna o atendimento mais assertivo e aumenta a taxa de conversão.
  3. Espelho Digital de Vendas
    Ao disponibilizar um hotsite para o corretor, você apresenta cenários de financiamento claros e personalizados, fortalecendo a argumentação de venda.
  4. Reservas automáticas e alertas inteligentes
    Não deixe que leads “esfrie” por esquecimento de prazos: alertas configuráveis por etapa e status garantem ação rápida e evitam cancelamentos por expiração de reservas.
  5. Integrações financeiras via API
    Conecte-se a fundos de investimento, securitizadoras e plataformas de gestão financeira, centralizando todo o processo de funding em um único painel.

Olhando adiante: preparação e proatividade

O “ponto de inflexão” no crédito imobiliário não é um evento único, mas um processo que levará meses (talvez anos) para se consolidar. Incorporadoras e loteadoras que anteciparem cenários, revisarem suas projeções e adotarem ferramentas digitais (como o CRM Facilita) terão vantagem competitiva.

Antes de qualquer lançamento, pense:

  • Já testei meus simuladores com correção IPCA?
  • Minha equipe de pré-vendas está apta a explicar as novas opções de funding?
  • Minha operação digital está preparada para integrar novos parceiros financeiros sem retrabalho?

Ao endereçar esses pontos, você não apenas sobrevive a essa fase de transição, mas sai na frente, conquistando mais clientes e parceiros.

Quer saber como o CRM Facilita pode ajudar sua incorporadora a navegar por esse momento histórico?

Fale com um de nossos especialistas e descubra soluções sob medida para sua operação:

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Mercado Imobiliário

Como IDI Brasil pode orientar o planejamento de lançamentos verticais

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O mercado de imóveis residenciais verticais vive um momento de transformação: entender onde há maior demanda, por faixa de renda, é essencial para que incorporadoras planejem lançamentos assertivos, reduzam riscos e potencializem vendas. Neste artigo, te mostrarei como você pode usar os dados do IDI Brasil para guiar sua estratégia.

1. O que é o IDI Brasil?

O Índice de Demanda Imobiliária (IDI Brasil) avalia trimestralmente a atratividade de 77 cidades para investimentos em empreendimentos verticais, segmentando-as por faixa de renda familiar. Baseado em transações reais e ponderando indicadores como demanda ativa, dinâmica econômica e oferta de terceiros, o IDI gera um score de 0,000 a 1,000 que revela, de forma objetiva, onde há maior potencial de vendas.

2. Principais tendências no 1º tri/2025

Faixa de rendaTop 5 Capitais (em ordem)
Econômico (até R$ 12 mil)1. Curitiba (PR)
2. Fortaleza (CE)
3. São Paulo (SP)
4. Goiânia (GO)
5. Recife (PE)
Médio (R$ 12 mil a R$ 24 mil)1. Goiânia (GO)
2. São Paulo (SP)
3. Florianópolis (SC)
4. Brasília (DF)
5. Curitiba (PR)

Fonte: IDI Brasil | Revista Exame

3. Como aplicar esses insights no seu planejamento

  1. Seleção de mercado-alvo
    • Se sua incorporadora foca projetos com preço médio até R$ 12 mil/mês, as capitais do Sul e Nordeste lideram: Curitiba, Fortaleza e Recife.
    • Para empreendimentos no segmento médio, vale priorizar Goiânia, São Paulo e Florianópolis, onde a demanda de famílias com renda entre R$ 12 mil e R$ 24 mil está mais madura.
  2. Alocação de budget de marketing
    • Direcione verbas de tráfego pago e geração de leads (Meta Ads, Google Ads) para as regiões com maior score.
    • Ajuste a mensagem dos anúncios: destaque preço e condições de pagamento nos mercados econômicos; realce diferenciais de acabamento e infraestrutura nos mercados médios.
  3. Personalização do funil de vendas
    • No CRM Facilita, crie pipelines dedicados para cada segmento e cidade-chave, com etapas customizadas (reserva digital, proposta, contrato).
    • Use automações de lead scoring para qualificar rapidamente prospects de alta demanda e disparar follow-ups segmentados.
  4. Planejamento de estoque e prazos
    • Em cidades com maior pressão de demanda, planeje estoques menores e ciclos de pré-lançamento mais curtos (pré-reservas exclusivas).
    • Nas demais, considere campanhas de “lançamento estendido” ou ofertas de last call para atrair leads antes de reduzir o burn rate do projeto.

4. O papel do CRM Facilita no seu sucesso

Com base nas tendências do IDI Brasil, o CRM Facilita potencializa seu planejamento de lançamentos ao oferecer:

  • Espelho de vendas digital em tempo real, para acompanhar reservas e vendas por cidade e segmento.
  • Simulador de propostas integrado às tabelas digitais, ajustado por faixa de renda e localização.
  • Dashboards personalizados, apresentando KPIs por mercado (score IDI, conversão por etapa, tempo médio de fechamento).
  • Automação de follow-up via WhatsApp e e-mail, focada em grupos de alto potencial identificados pelo IDI.

5. Próximos passos

O IDI Brasil fornece um termômetro confiável da demanda por imóveis verticais em cada faixa de renda e cidade. Ao combinar esses dados com as funcionalidades avançadas do CRM Facilita, sua incorporadora ganha poder de decisão para:

  • Definir onde e quando lançar.
  • Otimizar investimentos em marketing.
  • Agilizar ciclos de vendas.

Pronto para transformar dados em resultados?
Converse com um especialista do Facilita e descubra como nosso CRM pode ser a base do seu próximo lançamento de sucesso.

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Transformação organizacional: quando a mudança é inevitável

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Em nossa jornada no App Facilita, ficamos cada vez mais convencidos de que qualquer organização que queira crescer sustentável precisa abraçar a transformação organizacional. Mas, para muitos líderes, fica a dúvida: quando começar e como fazer isso da forma certa?

No episódio #22 do Papo de Gestão, trouxe uma conversa essencial com o Jorge Pereira Neto, diretor de negócios com sólida formação pela Fundação Getulio Vargas e Unaerp, especialista em gestão de operações e logística dentro da Expandh Urbanismo. Jorge traz insights valiosos extraídos da gestão de equipamentos, roteirização e logística, temas críticos em qualquer transformação corporativa.

Destaques do episódio com Jorge Pereira Neto

  1. Sinais concretos de que é hora de mudar
    Jorge compartilha indicadores práticos, vindos da operação logística, que funcionam como alertas de que processos, cultura e estrutura precisam evoluir.
  2. Erros comuns no início da jornada
    Um dos pontos críticos discutidos foi a pressa em mudar: “muitas empresas implementam tecnologia sem alinhar equipe nem cultura”, diz Jorge. Esse desalinhamento acaba travando os resultados.
  3. Alinhando pessoas, processos e tecnologia
    A maior lição? A importância de envolver todas as áreas, das operações ao back office, desde o primeiro dia.
  4. Engajamento da equipe como diferencial competitivo
    Não adianta só ter propósito ou ferramenta. Sem adotar comunicação clara e engajamento real do time, a transformação perde força.
  5. Cases reais que ensinam
    Jorge relata experiências práticas, casos em que empresas integraram roteirização e tecnologia com sucesso e outras em que o fracasso veio pela falta de preparo cultural.

Onde assistir ou ouvir?

YouTube

Assista à conversa completa, inclua o visual dos slides de apoio e a expressão dos participantes.

Spotify

Ideal para ouvir durante o trânsito, no trabalho, ou enquanto executa outras tarefas.

Ouça agora!

Para quem é este episódio?

  • Gestores e líderes de operações, logística, tecnologia ou atendimento;
  • CEOs e diretores em busca de alinhar tecnologia com cultura;
  • Equipes que querem entender como estruturar uma mudança com foco humano.

Se você sente que seu modelo de gestão precisa evoluir, mas ainda não sabe por onde começar, este episódio com Jorge Pereira Neto é um verdadeiro manual prático.

Vamos juntos nessa jornada? Se você ainda não ouviu o episódio completo, recomendo que confira. E, claro, fique ligado nos próximos episódios do Papo de Gestão para mais insights sobre inovação e mercado imobiliário!

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