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Mercado Imobiliário

Confira as perspectivas para o mercado imobiliário em 2023

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Sabemos que os imóveis fecharam 2022 com a maior alta dos últimos oito anos. Mas no que isso implica? O ano acabou e o mercado já mira no movimento que atraiu a atenção dos investidores, o que é natural e importante para o alinhamento de expectativas e planejamento dos agentes envolvidos na cadeia. Com o segundo semestre cheio de esperanças e novidades para o mercado imobiliário, 2023 promete ser o ano da reorganização do setor.

Considerando o aprendizado deste ano que foi iniciado com a economia estagnada e previsões cautelosas de crescimento no país como um todo, fomos surpreendidos positivamente com os resultados do setor de imóveis. 

Os olhares estão também, voltados para o desenhar de um novo governo na presidência, Luiz Inácio Lula da Silva venceu as eleições e “retoma a cadeira”, seguindo para o seu 3º mandato (PT). Uma coisa é certa, independentemente do contexto político, o mercado imobiliário deve seguir como grande impulsionador da roda econômica do Brasil.

Para lhe ajudar nessa preparação, elaboramos este conteúdo que trará insights e tendências para o mercado imobiliário em 2023. Acompanhe!

Observação: se você for um gestor comercial de uma construtora ou imobiliária, vai gostar de assistir esse vídeo demonstrativo de pouco mais de 3 minutos do app Facilita.

As vendas imobiliárias nos últimos anos

Para bem pensarmos o ano de  2023 é bom trazermos um retrospecto sobre como foi o comportamento do mercado imobiliário nos últimos 3 anos, marcados pela pandemia da Covid-19 e a crise econômica. 

Vejamos, no ano de 2021, o setor se manteve aquecido, os resultados dos indicadores da ABRAINC em parceria com a FIPE apontaram que, com os lançamentos e vendas em alta, foi desencadeada uma grande conquista, com um avanço de 30,1% nas unidades comercializadas no 2º trimestre de 2021, representando um aumento de 25,9% em relação ao mesmo período de 2020,  findando esse como o melhor semestre da série histórica.

Em 2022 o mercado imobiliário apresentou um aumento de 42% em lançamentos no trimestre móvel, novembro, dezembro de 2021 e janeiro de 2022. Os números confirmam as previsões positivas para a expansão do setor, que se manteve estável, especialmente, pela performance do segmento de Médio e Alto Padrão. 

Conforme dados divulgados pela Associação Brasileira de Incorporadoras e imobiliárias (ABRAINC) em parceria com a Deloitte, os resultados do mercado imobiliário no segundo trimestre de 2022 apesar da leve retração em demandas foram positivos, o que se dá em grande parte pelo Casa Verde e Amarela (CVA), após as medidas de manutenção do programa do governo. 

No primeiro semestre de 2022, o número de novos imóveis comercializados no Brasil aumentou 18% em comparação com o mesmo período de 2021. Ao todo, foram vendidas 87.655 unidades nos seis primeiros meses do ano.

Em uma pesquisa desenvolvida pela Brain Inteligência Estratégica e Abrainc, 82% das construtoras e incorporadoras elegeram como maior vilão de 2022 o custo dos materiais de construção. Entretanto, 62% dos participantes acreditam que em 2023 o mercado estará melhor que agora. 

Um marco importante que evidencia o momento positivo é o aumento de 3,5 pontos em setembro do Índice de Confiança da Construção, chegando ao maior nível desde o ano de 2012.

Os imóveis fecharam 2022 com a maior alta dos últimos oito anos

Em 2014 houve um pico no interesse de compra de imóveis registrando 6,70% que na época foi a maior alta nominal. Entretendo, em 2022, o valor médio dos imóveis voltou a subir, chegando a 6,12% no ano, registrando a maior alta nos últimos 8 anos, de acordo com levantamento FipeZap. Essa movimentação chamou a atenção de investidores, já que impacta nos fundos imobiliários.

Reajustes na taxa Selic

A alta da inflação foi determinante para o aumento decorrente da Selic, que em janeiro de 2021 era de 2% ao ano, o menor patamar da história do país. O ciclo de reajuste no valor da Taxa Básica de Juros chegou a 13,75% ao ano, a décima primeira alta consecutiva.

O presidente da ABRAINC, Luiz França, diz que apesar do aumento nos juros, há boas perspectivas para o setor, pois a taxa dos financiamentos imobiliários é atrelada à remuneração da poupança e a mesma não irá subir na proporção da Selic.

Novo presidente, como fica o imobiliário em 2023?

Como já apontado anteriormente, o mercado imobiliário é um forte impulsionador na roda econômica do Brasil, ou seja, independentemente do cenário político, o desenvolvimento imobiliário implica diretamente na renda do país.

Voltando nosso olhar para os dois mandatos anteriores de Luís Inácio na presidência, construtoras de baixa renda tendem a ser as mais beneficiadas com esse terceiro governo. Já que, desde a campanha presidencial, o presidente eleito sinalizou o seu desejo em seguir com o programa habitacional Casa Verde e Amarela, inclusive, foram postas várias vezes pelo político o retorno do nome Minha Casa Minha Vida, nome concedido ao programa durante o governo do mesmo.

O segmento de alto padrão que protagonizou nos últimos anos, por outro lado, talvez sofra retração, mas devemos considerar sempre o histórico de resiliência do segmento. De maneira geral, a reação dos agentes imobiliários seguem moderadas com os resultados da eleição presidencial.

O que esperar do mercado imobiliário em 2023?

Como falamos, para o ano de 2023, a tendência é que as negociações de compra e venda continuem crescendo e de forma exponencial. Isso porque, o mercado imobiliário é um segmento bastante sólido no Brasil, sendo uma classe de ativos consolidada e que sempre foi vista como uma reserva de valor, principalmente quando falamos de imóveis residenciais.

Muitos brasileiros, quando as crises surgem, o imóvel continua lá, oferecendo rendimentos e lucros. Na passagem do ano de 2021 para 2022 a venda de imóveis registrou aumento de 46,1%, como aponta a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Para o ano de 2023, a expectativa é que haja a continuidade desse movimento, com novos lançamentos de empreendimentos

Incorporadoras e imobiliárias que atuam no setor de todo o país estão apresentando estratégias e técnicas utilizadas para aplicarem no próximo ano.

O comportamento do consumidor mudou!

Vender um imóvel é sempre um processo repleto de desafios, principalmente devido à grande concorrência, nem sempre é fácil atrair e manter a atenção do consumidor. Além disso, a jornada de compra do consumidor mudou com a chamada “Era Digital”, onde as pessoas passaram a ter acesso a informações com mais facilidade e agilidade. 

O consumidor nunca teve acesso a tantas informações. Com uma simples pesquisa na internet é possível encontrar várias alternativas de apartamentos, casas e lotes, assim como informações relevantes para a compra. Nesse sentido, é essencial entender a jornada do cliente e saber como fidelizá-lo em cada etapa.

O processo de decisão de compra de um imóvel, por exemplo, é algo extremamente complexo que percorre por todas as etapas da jornada de compra do novo consumidor. A medida que o comportamento de compra se modifica, as ações para fechar vendas e fidelizar clientes se transformam para melhor atender às necessidades da clientela, ou pelo menos deveriam.

Diante dessa realidade, é essencial encontrar formas de se conectar com o cliente não só em 2023, mas desde já! Sempre com transparência e oferecendo o que o consumidor realmente precisa.

O impacto da tecnologia no mercado imobiliário

Nos últimos anos, a tecnologia se tornou a veia dos processos de vendas de vários setores da economia e, por isso, o mercado imobiliário tem procurado se inserir cada vez mais na transformação digital.

De acordo com uma pesquisa da Brain Inteligência estratégica, mais de 50% dos compradores de imóveis no Brasil passam amplamente pelo processo digital antes de efetivar a compra.

A combinação entre processo de vendas,  ferramentas de gestão e CRM tem se tornado uma estratégia cada vez mais importante para potencializar as vendas no mercado imobiliário.

Com diversas oportunidades de vendas surgindo a todo instante e esforços simultâneos realizados pelos corretores, é fundamental organizar todo o fluxo de trabalho e procurar por soluções que viabilizem a automatização dos processos comerciais da empresa.

Além disso, o novo consumidor está cada vez mais impulsionado pela aceleração do mercado e o corretor precisa estar com todas as informações sobre os empreendimentos na palma da mão se quiser fechar negócio. Portanto, o segredo é um atendimento personalizado e ágil para fidelizar esse cliente.

O lançamento digital, por exemplo, é uma nova modalidade, que tem funcionado bastante no mercado imobiliário. Com ele, as etapas da venda são digitalizadas, visando mais agilidade e eficiência.

O que você achou do conteúdo? Quer se manter atualizado sobre as notícias do mercado imobiliário e estar preparado para o sucesso dos seus lançamentos em 2023? O app Facilita te ajuda! Entre em contado com um de nossos especialistas.

Assine a News do app Facilita e receba gratuitamente no seu e-mail um boletim com as novidades e tendências do setor!

Conheça nossa Redatora e Analista de Marketing! Especialista em Marketing Digital, Gestão de Vendas e Letramento Informacional, Elen é uma verdadeira apaixonada por desvendar os segredos do mercado imobiliário. Sua missão é ajudar você a aprimorar processos e manter-se atualizado com as mudanças constantes do setor. Prepare-se para uma jornada de vendas fácil, descomplicada e transformadora, com conteúdo que fará toda a diferença!

Mercado Imobiliário

Explosão na demanda por imóveis do MCMV

Novas regras impulsionam busca por imóveis do Minha Casa, Minha Vida, com aumento de 109,7% nas buscas desde sua implementação.

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A Caixa Econômica Federal está testemunhando um fenômeno notável desde a implementação das novas regras do programa Minha Casa, Minha Vida. Sob essas regras recém-estabelecidas, a busca por imóveis dentro do programa aumentou substancialmente, atingindo números impressionantes. Uma análise recente revelou que a Caixa registrou um aumento de 100% nas buscas por imóveis do MCMV em seu simulador habitacional desde que as novas diretrizes entraram em vigor.

Crescente interesse no programa MCMV

Apenas no último mês, mais de 8,8 milhões de acessos foram feitos à ferramenta, com aproximadamente 6,2 milhões de acessos relacionados diretamente ao programa social. Esse aumento extraordinário de 109,7% nas buscas reflete um crescente interesse por parte dos brasileiros em adquirir imóveis dentro do programa reformulado.

Mudanças chave impulsionando a explosão na demanda

Essa explosão na demanda pode ser atribuída a uma série de fatores-chave introduzidos pelas novas regras. Uma das mudanças mais impactantes é a redução das taxas de juros para financiamento, tornando a aquisição de imóveis mais acessível. Além disso, o aumento do subsídio disponível para famílias de diferentes faixas de renda tem sido um incentivo significativo.

É importante destacar que a demanda reprimida, acumulada devido à suspensão das contratações na faixa 1 do programa em gestões anteriores, também desempenhou um papel importante nesse aumento na busca por imóveis. A suspensão dos subsídios nessa faixa deixou muitos aspirantes a proprietários em espera, e agora, com as novas regras, a demanda está sendo finalmente liberada. As mudanças no programa MCMV estão tendo um impacto direto e positivo no mercado imobiliário, refletindo uma resposta entusiasmada por parte da população.

Eficiência aprimorada com o Facilita

Além das transformações no programa MCMV, é importante destacar como a gestão eficiente de vendas vem a ser um diferencial para aproveitar as oportunidades do mercado imobiliário, o uso da ferramenta Facilita, por exemplo, pode potencializar os resultados das vendas dentro desse contexto.

O Facilita atua como uma CRM e ferramenta de gestão de vendas avançada, projetada especificamente para incorporadoras, construtoras, loteadoras e imobiliárias que operam no mercado. Ao integrar o Facilita em suas operações, as incorporadoras podem experienciar:

1. Maior Eficiência: O Facilita automatiza e simplifica muitos aspectos do processo de vendas, desde a captura inicial de leads até o acompanhamento de negociações em andamento. Isso economiza tempo e esforço, permitindo que as equipes de vendas se concentrem em atividades de maior valor.

2. Tomada de Decisão Informada: O Facilita fornece insights e análises detalhadas sobre o comportamento dos clientes, preferências de compra e estágio das negociações. Essas informações ajudam as incorporadoras a tomar decisões mais informadas e estratégicas.

3. Personalização Efetiva: Com base nos dados coletados e analisados pelo relatório BI do Facilita, as incorporadoras podem personalizar suas abordagens de vendas, oferecendo aos compradores em potencial exatamente o que eles estão procurando. Isso aumenta as chances de conversão e fidelização.

4. Acompanhamento Preciso: O Facilita permite o monitoramento em tempo real do progresso das negociações e interações com os clientes. Isso facilita o acompanhamento de cada etapa do processo de vendas e ajuda a evitar perdas de oportunidades.

5. Melhor Experiência do Cliente: Ao utilizar o Facilita, as incorporadoras podem oferecer uma experiência mais suave e personalizada aos compradores em potencial, desde o primeiro contato até o fechamento do negócio. Isso fortalece a relação com o cliente e gera satisfação.

Tudo isso e muito mais! Ao combinar as oportunidades proporcionadas pelas novas regras do programa MCMV com as vantagens oferecidas pelo Facilita, as incorporadoras podem maximizar seu potencial de vendas, oferecendo um processo mais eficiente, personalizado e centrado no cliente. Isso não só impulsiona o sucesso das incorporadoras, mas também contribui para o alcance dos objetivos do programa de oferecer habitação acessível e de qualidade para um número cada vez maior de brasileiros.

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O Impacto do Corte da Selic no Mercado Imobiliário Brasileiro

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O mercado imobiliário brasileiro está em constante adaptação às oscilações econômicas do país, e o corte da taxa básica de juros, a Selic, pelo Comitê de Política Monetária (Copom), traz impactos significativos para o setor. Neste artigo, exploraremos como essa redução da Selic para 13,25% ao ano, após um período de três anos sem cortes, está influenciando o mercado imobiliário. Discutiremos os desafios enfrentados com a taxa em patamares altos, bem como as oportunidades que surgem com essa mudança na política monetária. Acompanhe!

Desafios nos Financiamentos e Queda nas Vendas

A taxa Selic elevada torna os recursos para financiamentos imobiliários mais caros e restritos. Com isso, o volume de recursos usados em financiamentos imobiliários com dinheiro da poupança sofre queda significativa, e as imobiliárias têm relatado redução nas vendas. Além disso, muitos clientes preferem aguardar a queda dos juros antes de realizar a compra, o que cria um cenário desafiador para o setor.

Oportunidade para Compradores

Apesar dos desafios impostos pelos juros elevados, corretores e imobiliárias podem argumentar que a hora de comprar é agora. Com a Selic em queda, espera-se que os preços dos imóveis subam. Aqueles que comprarem antes da redução dos juros podem se beneficiar com uma potencial valorização dos imóveis, tornando a compra mais vantajosa em termos financeiros.

Além disso, mesmo com juros altos no momento da aquisição, o financiamento para unidades prontas pode ser renegociado e amortizado mais adiante, quando as condições estiverem mais favoráveis. Por outro lado, o preço de compra do imóvel é fixo e sujeito a possíveis reajustes futuros.

Corte da taxa Selic abre perspectivas

O corte da taxa Selic pelo Copom abre perspectivas para o mercado imobiliário brasileiro, com desafios a serem superados nos financiamentos e vendas, mas também com oportunidades para compradores e o setor de luxo. 

Enquanto parte da população esperava pela queda dos juros para entrar no mercado imobiliário, o segmento de luxo continua em alta no Brasil. O lançamento de imóveis de alto padrão aumentou 39,2% no primeiro trimestre de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento é impulsionado pela procura de residências pela população de alta renda, que busca imóveis maiores e adequados para o trabalho remoto.

Especialistas projetam que esse segmento seguirá aquecido, devido ao baixo estoque e ao menor impacto da alta do INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) sobre essa fatia do mercado.

O setor de incorporação imobiliária e construção civil tende a se beneficiar dessa redução dos juros, tornando o custo de capital mais acessível para as empresas e impulsionando o desenvolvimento econômico do país. Com corretores e imobiliárias preparados para lidar com essas mudanças, o mercado imobiliário pode encontrar um equilíbrio entre os desafios e as oportunidades trazidas por essa nova realidade da taxa Selic.

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Mercado imobiliário à espera da queda da Selic: Oportunidades e desafios

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O mercado imobiliário brasileiro está atento à expectativa de queda da taxa Selic, a taxa básica de juros da economia. A redução dos juros é aguardada com ansiedade por aqueles que têm o sonho da casa própria e buscam recursos para financiamento imobiliário. Enquanto a população aguarda uma melhora nas condições de crédito, o mercado enfrenta desafios decorrentes dos juros em patamares altos. Vamos explorar como os juros impactam o setor e as oportunidades que podem surgir com essa possível redução.

Travas nos financiamentos e queda nas vendas

Com a taxa Selic elevada, os recursos para financiamentos imobiliários ficam mais caros e restritos. Em maio, o volume de recursos usados em financiamentos imobiliários com dinheiro da poupança sofreu uma queda significativa de 28,3% em comparação com o mesmo mês do ano anterior. O acumulado de doze meses até maio registrou uma retração de 12,5% nos financiamentos.

Essa situação reflete na poupança, que já teve cinco meses consecutivos de saques recordes em 2023. Além disso, as imobiliárias têm relatado queda nas vendas, uma vez que muitos clientes preferem aguardar a queda dos juros para realizar a compra.

A hora de comprar é agora

Apesar dos desafios impostos pelos juros elevados, corretores e imobiliárias podem argumentar que a hora de comprar é agora. Quando a Selic efetivamente cair, é esperado que os preços dos imóveis subam. Aqueles que comprarem antes da redução dos juros podem se beneficiar com uma potencial valorização dos imóveis, tornando a compra mais vantajosa em termos financeiros.

Outro ponto relevante é que, mesmo com juros altos no momento da aquisição, o financiamento para unidades prontas pode ser renegociado e amortizado mais adiante, quando as condições estiverem mais favoráveis. Por outro lado, o preço de compra do imóvel é fixo e sujeito a possíveis reajustes futuros.

Mercado de luxo em alta

Enquanto parte da população espera pela queda dos juros para entrar no mercado imobiliário, o segmento de luxo continua em alta no Brasil. O lançamento de imóveis de alto padrão aumentou 39,2% no primeiro trimestre de 2023 em comparação ao mesmo período do ano anterior, de acordo com dados da Brain Inteligência Estratégica.

A demanda por residências pela população de alta renda tem se mantido em trajetória crescente desde a pandemia, impulsionada pela procura por imóveis maiores e adequados para o trabalho remoto. Especialistas e empresários projetam que esse segmento seguirá aquecido, devido ao baixo estoque e ao menor impacto da alta do INCC (Índice Nacional de Custo da Construção) sobre essa fatia do mercado.

A expectativa pela queda da taxa Selic cria um cenário de oportunidades e desafios no mercado imobiliário brasileiro. Enquanto os recursos para financiamentos estão travados, há uma chance de valorização dos imóveis antes da redução dos juros. O segmento de luxo, por sua vez, continua em crescimento, impulsionado pelas demandas específicas da população de alta renda.

Nesse contexto, é fundamental que corretores e imobiliárias estejam preparados para lidar com as oscilações econômicas e apresentar as melhores alternativas aos clientes, buscando a satisfação e a realização do sonho da casa própria.

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