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Mercado Imobiliário

Vendas de imóveis de médio e alto padrão crescem no mercado imobiliário

Entenda quais fatores estão impulsionando as vendas de imóveis de médio e alto padrão – e descubra como aproveitar essa tendência.

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Entenda quais fatores estão impulsionando as vendas de imóveis de médio e alto padrão - e descubra como aproveitar essa tendência.

O clima é de otimismo para incorporadoras de médio e alto padrão este ano. Segundo dados do Valor Econômico, os segmentos tiveram um crescimento de 36% em lançamentos  e 27% em vendas no ano de 2019.

Segundo a Associação Brasileira de Incorporadoras Imobiliárias (Abrainc), o PIB da construção civil teve um aumento de 1,3% no terceiro trimestre de 2019, sendo duas vezes maior que o PIB Brasil (0,6%).

E esse crescimento deve continuar neste ano. Espera-se um aumento de 20% a 30% nos lançamentos de imóveis de médio e alto padrão. Já para MCMV, a estimativa é de um aumento de 5% a 10% nos lançamentos, número próximo do que ocorreu nos últimos anos.

Você quer entender melhor sobre o crescimento das vendas de imóveis de médio e alto padrão? Então confira a seguir!

Cenário otimista no mercado imobiliário

A Abrainc, em parceria com a FIPE, realiza uma pesquisa mensal, na qual aponta os números de lançamentos, vendas, ofertas e distratos de imóveis em todo o país. Seu último relatório mostrou que o terceiro trimestre de 2019 teve um aumento em número de lançamentos, se comparado ao mesmo período de 2018.

No segmento de médio e alto padrão (MAP), esse crescimento foi de 20% – com destaque para a cidade de São Paulo e sua concentração em bairros de alta renda.

Quais fatores levam ao crescimento das vendas de imóveis de médio e alto padrão?

Veja os principais fatores que estão impulsionando as vendas de imóveis de médio e alto padrão:

Queda nas taxas de juros

Em 2019, a taxa Selic chegou a 4,5%, a menor marca da história. Além do impacto que gerou no mercado imobiliário, o fator também reflete nos juros futuros – que medem a confiança do mercado – e possibilita a oferta de crédito para mais pessoas.

Segundo a Abrainc, uma queda de 1% nos juros pode incluir até 2,8 milhões de famílias em financiamentos imobiliários. Por isso, as reduções dos juros movimentam tanto o mercado.

Facilidade de obtenção de crédito

Além das menores taxas de juros, também está se tornando cada vez mais fácil a obtenção de crédito imobiliário – principalmente para a aquisição de imóveis de médio e alto padrão.

Esse aumento da procura de imóveis pelo consumidor ajuda a impulsionar o investimento em novos empreendimentos por parte das construtoras. Dessa forma, o mercado imobiliário entra em um ciclo positivo de crescimento sustentável.

Principais focos de empreendimentos

Outro ponto positivo que chama a atenção em vendas de imóveis de médio e alto padrão é a diversidade de focos de empreendimentos. Ou seja, os consumidores não estão procurando por apenas um tipo de empreendimento – abrindo margem para que as construtoras e incorporadoras explorem várias possibilidades.

Como alavancar as vendas de imóveis de médio e alto padrão?

É importante saber como aproveitar esse crescimento para alavancar as vendas de imóveis de médio e alto padrão. Afinal, diversas outras construtoras também estão de olho nas oportunidades que surgem no mercado.

Para isso, é preciso ficar atento a alguns pontos importantes que impactam nas vendas de imóveis de médio padrão e alto padrão.

  • Venda dos estoques remanescentes: Você possui estoques de anos anteriores? Essa é a hora ideal para investir na divulgação e encontrar bons compradores. O aumento na procura por imóveis certamente pode ajudá-lo a acabar com o problema de empreendimentos parados.

  • Seguir o ritmo do consumidor: É o cliente quem dita o ritmo do mercado. Por mais que a economia esteja colaborando com o aumento das vendas, procure entregar uma experiência positiva para seu cliente, com agilidade e eficiência no atendimento .

  • Explore a tecnologia como aliada: Para aumentar as vendas de imóveis de médio e alto padrão será preciso investir em ações de marketing e vendas. A tecnologia pode ser uma grande aliada neste momento. É preciso se preparar para vender com ferramentas que automatizam processos e simplificam as rotinas do setor comercial.

Você já conhecia essa tendência para as vendas de imóveis de médio e alto padrão? Sua construtora está preparada para aproveitar o crescimento do mercado imobiliário 2020? Deixe o seu comentário.

A equipe Facilita tem a missão de te ajudar a melhorar processos e se manter atualizado sobre as mudanças do mercado imobiliário. Queremos te ajudar a facilitar seu processo de vendas com conteúdo transformador.

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Mercado Imobiliário

Selic cai para 10,75%, mas imóveis tendem a subir: O que isso significa?

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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais uma redução na taxa básica de juros, a Selic, deixando-a em 10,75% ao ano. Essa é a sexta queda consecutiva, trazendo a taxa de volta ao patamar de fevereiro de 2022. A decisão foi unânime e alinha-se às expectativas do mercado financeiro.

No entanto, há uma nuance interessante nesta redução. O Banco Central sinalizou uma possível desaceleração no ritmo de cortes, indicando que a próxima redução, prevista para maio, poderá ser de mesma magnitude, e não necessariamente seguirá o padrão das últimas reduções. Essa mudança de tom reflete a necessidade de maior flexibilidade diante do cenário econômico atual.

Embora a queda da Selic seja uma boa notícia para quem busca crédito mais barato, ela pode ter um impacto surpreendente no mercado imobiliário. Especialistas apontam que, com a redução dos juros, os preços dos imóveis tendem a subir.

Por que os imóveis tendem a subir?

Quando os juros estão em queda, o custo de financiamento de imóveis também diminui. Isso pode incentivar mais pessoas a buscar financiamentos e investir no setor imobiliário. Como resultado, a demanda por imóveis aumenta, o que, por sua vez, pode levar a um aumento nos preços.

Além disso, a redução da Selic torna outras formas de investimento menos atrativas, levando os investidores a buscar alternativas, como o mercado imobiliário, que historicamente oferece retornos sólidos a longo prazo.

Diante desse cenário, é importante considerar aproveitar os preços relativamente mais baixos dos imóveis agora, pois há expectativas de aumentos expressivos à medida que os juros continuam a diminuir.

É válido lembrar também que a queda nos juros pode tornar mais vantajosa a portabilidade de financiamentos imobiliários, possibilitando a troca por taxas mais atrativas.

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Mercado Imobiliário

Novo benefício tributário para imóveis da faixa 1 do MCMV: alíquota de RET reduzida para 1%

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Recentemente, foi publicada uma instrução normativa da Receita Federal que traz boas notícias para o setor imobiliário, especialmente para aqueles envolvidos na construção de imóveis destinados à Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A Instrução Normativa RFB 2.179/2024 estabelece uma redução significativa na alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) para esses empreendimentos, passando de 4% para apenas 1%.

O RET é uma modalidade de tributação diferenciada voltada para incentivar atividades empresariais em setores específicos, como o imobiliário. Instituído pela Lei nº 10.931 de 2004, esse regime proporciona às empresas do ramo da construção civil a oportunidade de pagar impostos com alíquotas reduzidas e fixas, simplificando assim a apuração e o recolhimento dos tributos.

É importante ressaltar que essa redução da alíquota se aplica exclusivamente aos empreendimentos da Faixa 1 do MCMV. Para as demais faixas do programa, bem como para os empreendimentos fora do escopo do Minha Casa, Minha Vida, a alíquota unificada do RET de 4% continua em vigor.

O Art. 23 da instrução normativa define que são consideradas construções ou incorporações de imóveis residenciais de interesse social aquelas destinadas a famílias cuja renda se enquadre na Faixa Urbana 1, independentemente do valor da unidade, no âmbito do PMCMV.

Essa medida visa incentivar ainda mais a construção de moradias acessíveis para famílias de baixa renda, contribuindo para a redução do déficit habitacional do país. Com a redução da carga tributária, espera-se um aumento na oferta de moradias adequadas e um impulso na realização do sonho da casa própria para milhares de brasileiros.

Para mais informações sobre como essa mudança pode impactar os seus investimentos ou negócios no setor imobiliário, consulte um profissional especializado ou entre em contato com a Receita Federal para esclarecimentos adicionais.

Esta nova regulamentação representa uma oportunidade significativa para o setor imobiliário e um passo importante na promoção da inclusão social através do acesso à moradia digna para todos os cidadãos brasileiros.

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Mercado Imobiliário

Queda da Selic e aumento nas buscas por compra de imóveis em 2024

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Compreenda o cenário atual do mercado imobiliário brasileiro em 2024 e como as recentes mudanças na taxa básica de juros têm impactado as buscas por compra de imóveis. Nesse post, vamos explorar em detalhes as consequências da queda da Selic e as oportunidades que surgem para as incorporadoras, loteadoras e imobiliárias e para quem busca realizar o sonho da casa própria este ano. Não deixe de acompanhar a análise sobre as transformações econômicas e seus reflexos no setor habitacional, confira!

Redução da Taxa Selic

O cenário econômico brasileiro vem passando por mudanças significativas, refletindo diretamente no mercado imobiliário. Em meio a essas transformações, destacamos um fator crucial: a redução da taxa Selic. Na última decisão do Copom, realizada em 31 de janeiro, a taxa básica de juros foi reduzida para 11,25% ao ano, marcando o quinto corte consecutivo e atingindo seu menor nível desde março de 2022. Essa medida tem implicações diretas no setor imobiliário, estimulando um aumento nas buscas por compra de imóveis.

Aumento nas buscas por compra e venda de imóveis no Google

De acordo com dados do Google, as pesquisas relacionadas à compra e venda de imóveis cresceram significativamente em janeiro de 2024, registrando um aumento de 12,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi ainda mais expressivo em alguns estados, como Espírito Santo, Piauí e Tocantins, onde as buscas aumentaram mais de 20%.

A busca por alternativas habitacionais também se destacou, com um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas à mudança de moradia, sugerindo um maior interesse em deixar o aluguel e investir na compra da casa própria. Esse movimento é impulsionado não apenas pela queda na taxa de juros, mas também pelo desejo de estabilidade e segurança proporcionados pela posse do imóvel.

É importante ressaltar que a Caixa Econômica Federal, como principal instituição financeira no mercado imobiliário, também foi alvo frequente das buscas, principalmente por sua atuação em programas como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e pela competitividade de suas taxas de juros.

A crescente demanda por moradias próprias, refletindo não apenas uma busca por segurança financeira, mas também por estabilidade e conforto. Com a redução da taxa Selic e as oportunidades oferecidas pelo mercado, o momento se mostra propício para aqueles que desejam realizar o sonho da casa própria em 2024 e é um cenário de oportunidades de vendas para incorporadoras, loteadoras e imobiliárias.

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