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Mercado Imobiliário

Número de corretores de imóveis cresceu mais de 10% na pandemia

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Em meio às adversidades impostas, durante a pandemia houve crescimento no mercado imobiliário. De acordo com os indicadores do segmento, estamos em um dos melhores momentos do setor no Brasil, tanto que o número de corretores de imóveis cresceu mais de 10% nesses últimos anos. Quer entender melhor sobre esse comportamento do mercado de imóveis? Acompanhe a seguir!

Comportamento do mercado imobiliário na pandemia

Favorecido pela baixa taxa da Selic que até fevereiro de 2021 estava em 2% ao ano, o mercado imobiliário “colecionou recordes de vendas” durante a crise econômica e sanitária que ainda estamos vivendo. Tanto, que com os lançamentos e vendas em alta, as incorporações tiveram o melhor 1º semestre da série histórica neste ano de 2021.

Em março, o Comitê de Política Monetária decidiu aumentar a taxa Selic em 0,75 ponto percentual, de 2% para 2,75% ao ano. Conforme as expectativas de economistas, novas altas da taxa foram anunciadas desde então e a taxa Selic hoje está em 9,25% ao ano.

Como já falamos por aqui, é importante avaliar se as pessoas estão mantendo a sua renda, analisando de uma forma geral a atividade econômica. Pois, esse aumento exigirá um nível de renda ainda maior para os compradores de imóveis. De certa forma, dificilmente o mercado estará sujeito a pausas bruscas em decorrência desse tema em específico. Com o aumento da taxa Selic, o Banco pretende frear o consumo, a fim de auxiliar no controle da inflação.

Aumento de mais de 10% no número de corretores

Você consegue imaginar o “porquê?”, ou “o quê?” provocou o crescimento de mais de mais de 10% no número de corretores?

Analisando os impactos da taxa Selic para incorporadoras, construtoras, imobiliárias, corretores e outros, é perceptível que esse aumento dificilmente representa um problema na captação de imóveis ou na concessão de crédito imobiliário para o consumidor. Ou seja, clientes já predispostos a efetivar a compra de algum imóvel dificilmente terão problemas com a obtenção do financiamento ou crédito reprovado.

Diante desse cenário e da alta do desemprego no país, houve um aumento de 40 mil inscritos no Conselho para atuarem como corretores de imóveis, o que representa um aumento de mais de 10%, fugindo do padrão em tempos comuns de crescimento que vai de 3% a 5%. Além disso, o número de imobiliárias também cresceu muito, cerca de 9 mil até o momento.

Mudanças tecnológicas

Mais do que nunca, em tempos de incertezas econômicas, é claro que o sucesso do ramo imobiliário só foi possível com o apoio da tecnologia! Isso porque, os aplicativos de vendas de imóveis trouxeram aproximação entre incorporadoras, construtoras, loteadoras, imobiliárias, corretores e clientes.

Diante das mudanças, o processo de transformação digital foi fundamental. Hoje, o cliente solicita fotos e vídeos antes de visitar um imóvel; organização, controle e facilidade… É isso que os aplicativos estão oferecendo, com toda a praticidade dos smartphones, é possível ter controle da própria rotina, relacionar-se com os clientes e ter acesso a informações de empreendimentos de qualquer lugar, a qualquer momento.

Já existe a possibilidade de realizar todo o processo da venda por um app, desde a captação do lead até a assinatura eletrônica do contrato!

Qual ferramenta escolher?

Você precisa de uma solução que seja de fácil utilização e que faça o controle completo da gestão de vendas, desde a abertura de um processo até o seu fechamento. Além disso, ela precisa ser de fácil manuseio para que sua equipe de corretores seja receptiva à essa nova tecnologia.

O App Facilita pensa nesses processos e entende que às vezes é difícil essa implementação. Por isso, nós oferecemos tudo que a sua construtora precisa para fechar vendas, centralizando em um único local todo o processo, pensado e moldado exatamente para atender desde suas necessidades gerais às mais específicas. Estamos revolucionando as vendas do mercado imobiliário e queremos te ajudar a vender mais! 

Torne seu processo mais eficiente e venda mais rápido! Acompanhe esse vídeo de demonstração preparado pela nossa Coordenadora de Marketing Ana Maria, e veja como é simples e fácil a venda de imóveis no App Facilita:

Conheça nossa Redatora e Analista de Marketing! Especialista em Marketing Digital, Gestão de Vendas e Letramento Informacional, Elen é uma verdadeira apaixonada por desvendar os segredos do mercado imobiliário. Sua missão é ajudar você a aprimorar processos e manter-se atualizado com as mudanças constantes do setor. Prepare-se para uma jornada de vendas fácil, descomplicada e transformadora, com conteúdo que fará toda a diferença!

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Mercado Imobiliário

Selic cai para 10,75%, mas imóveis tendem a subir: O que isso significa?

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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais uma redução na taxa básica de juros, a Selic, deixando-a em 10,75% ao ano. Essa é a sexta queda consecutiva, trazendo a taxa de volta ao patamar de fevereiro de 2022. A decisão foi unânime e alinha-se às expectativas do mercado financeiro.

No entanto, há uma nuance interessante nesta redução. O Banco Central sinalizou uma possível desaceleração no ritmo de cortes, indicando que a próxima redução, prevista para maio, poderá ser de mesma magnitude, e não necessariamente seguirá o padrão das últimas reduções. Essa mudança de tom reflete a necessidade de maior flexibilidade diante do cenário econômico atual.

Embora a queda da Selic seja uma boa notícia para quem busca crédito mais barato, ela pode ter um impacto surpreendente no mercado imobiliário. Especialistas apontam que, com a redução dos juros, os preços dos imóveis tendem a subir.

Por que os imóveis tendem a subir?

Quando os juros estão em queda, o custo de financiamento de imóveis também diminui. Isso pode incentivar mais pessoas a buscar financiamentos e investir no setor imobiliário. Como resultado, a demanda por imóveis aumenta, o que, por sua vez, pode levar a um aumento nos preços.

Além disso, a redução da Selic torna outras formas de investimento menos atrativas, levando os investidores a buscar alternativas, como o mercado imobiliário, que historicamente oferece retornos sólidos a longo prazo.

Diante desse cenário, é importante considerar aproveitar os preços relativamente mais baixos dos imóveis agora, pois há expectativas de aumentos expressivos à medida que os juros continuam a diminuir.

É válido lembrar também que a queda nos juros pode tornar mais vantajosa a portabilidade de financiamentos imobiliários, possibilitando a troca por taxas mais atrativas.

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Mercado Imobiliário

Novo benefício tributário para imóveis da faixa 1 do MCMV: alíquota de RET reduzida para 1%

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Recentemente, foi publicada uma instrução normativa da Receita Federal que traz boas notícias para o setor imobiliário, especialmente para aqueles envolvidos na construção de imóveis destinados à Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A Instrução Normativa RFB 2.179/2024 estabelece uma redução significativa na alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) para esses empreendimentos, passando de 4% para apenas 1%.

O RET é uma modalidade de tributação diferenciada voltada para incentivar atividades empresariais em setores específicos, como o imobiliário. Instituído pela Lei nº 10.931 de 2004, esse regime proporciona às empresas do ramo da construção civil a oportunidade de pagar impostos com alíquotas reduzidas e fixas, simplificando assim a apuração e o recolhimento dos tributos.

É importante ressaltar que essa redução da alíquota se aplica exclusivamente aos empreendimentos da Faixa 1 do MCMV. Para as demais faixas do programa, bem como para os empreendimentos fora do escopo do Minha Casa, Minha Vida, a alíquota unificada do RET de 4% continua em vigor.

O Art. 23 da instrução normativa define que são consideradas construções ou incorporações de imóveis residenciais de interesse social aquelas destinadas a famílias cuja renda se enquadre na Faixa Urbana 1, independentemente do valor da unidade, no âmbito do PMCMV.

Essa medida visa incentivar ainda mais a construção de moradias acessíveis para famílias de baixa renda, contribuindo para a redução do déficit habitacional do país. Com a redução da carga tributária, espera-se um aumento na oferta de moradias adequadas e um impulso na realização do sonho da casa própria para milhares de brasileiros.

Para mais informações sobre como essa mudança pode impactar os seus investimentos ou negócios no setor imobiliário, consulte um profissional especializado ou entre em contato com a Receita Federal para esclarecimentos adicionais.

Esta nova regulamentação representa uma oportunidade significativa para o setor imobiliário e um passo importante na promoção da inclusão social através do acesso à moradia digna para todos os cidadãos brasileiros.

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Mercado Imobiliário

Queda da Selic e aumento nas buscas por compra de imóveis em 2024

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Compreenda o cenário atual do mercado imobiliário brasileiro em 2024 e como as recentes mudanças na taxa básica de juros têm impactado as buscas por compra de imóveis. Nesse post, vamos explorar em detalhes as consequências da queda da Selic e as oportunidades que surgem para as incorporadoras, loteadoras e imobiliárias e para quem busca realizar o sonho da casa própria este ano. Não deixe de acompanhar a análise sobre as transformações econômicas e seus reflexos no setor habitacional, confira!

Redução da Taxa Selic

O cenário econômico brasileiro vem passando por mudanças significativas, refletindo diretamente no mercado imobiliário. Em meio a essas transformações, destacamos um fator crucial: a redução da taxa Selic. Na última decisão do Copom, realizada em 31 de janeiro, a taxa básica de juros foi reduzida para 11,25% ao ano, marcando o quinto corte consecutivo e atingindo seu menor nível desde março de 2022. Essa medida tem implicações diretas no setor imobiliário, estimulando um aumento nas buscas por compra de imóveis.

Aumento nas buscas por compra e venda de imóveis no Google

De acordo com dados do Google, as pesquisas relacionadas à compra e venda de imóveis cresceram significativamente em janeiro de 2024, registrando um aumento de 12,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi ainda mais expressivo em alguns estados, como Espírito Santo, Piauí e Tocantins, onde as buscas aumentaram mais de 20%.

A busca por alternativas habitacionais também se destacou, com um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas à mudança de moradia, sugerindo um maior interesse em deixar o aluguel e investir na compra da casa própria. Esse movimento é impulsionado não apenas pela queda na taxa de juros, mas também pelo desejo de estabilidade e segurança proporcionados pela posse do imóvel.

É importante ressaltar que a Caixa Econômica Federal, como principal instituição financeira no mercado imobiliário, também foi alvo frequente das buscas, principalmente por sua atuação em programas como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e pela competitividade de suas taxas de juros.

A crescente demanda por moradias próprias, refletindo não apenas uma busca por segurança financeira, mas também por estabilidade e conforto. Com a redução da taxa Selic e as oportunidades oferecidas pelo mercado, o momento se mostra propício para aqueles que desejam realizar o sonho da casa própria em 2024 e é um cenário de oportunidades de vendas para incorporadoras, loteadoras e imobiliárias.

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