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Mercado Imobiliário

Caixa reduz juros para crédito imobiliário e anuncia novas medidas para o setor

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A Caixa anunciou novas medidas para estimular a construção civil e o mercado imobiliário. Redução de juros, carência para pagamento de novos contratos e feiras virtuais de imóveis pretendem animar compradores e incorporadoras.

Na live apresentada pelo presidente da Caixa, foi anunciado recorde da carteira de crédito imobiliário do banco, que chegou a R$500 bilhões em outubro deste ano. Em janeiro do ano passado, por exemplo, o volume da carteira era de R$441 bilhões.

O crescimento da carteira ocorreu, principalmente, durante a crise do coronavírus. “Essa é uma demonstração do foco da Caixa neste segmento tão relevante para o Brasil”, disse Guimarães.

Confira as principais medidas anunciadas pela Caixa para movimentar o mercado imobiliário!

Redução de juros do crédito imobiliário

A Caixa anunciou mais uma redução de juros do crédito imobiliário vinculado à TR. A taxa, que antes variava entre 6,50% e 8,50% ao ano, agora será de 6,25% à 8% ao ano. Segundo o presidente do banco, a nova medida passará a valer a partir de 22 de outubro, com uma previsão de R$ 14 bilhões em crédito imobiliário concedido até o fim do ano.

Carência de seis meses para novos contratos

Guimarães ainda anunciou a renovação da carência de 6 meses para o início do pagamento das prestações de crédito para contratações realizadas até dezembro de 2020. Ou seja, a prorrogação valerá apenas para novos contratos de financiamento de imóveis.

Feiras virtuais de imóveis

O banco também começará a realizar o feirão da casa própria de forma totalmente digital neste ano. O evento contará com o apoio e auxílio de diversas organizações do mercado imobiliário.

Lembrando que, com o período de isolamento social, lançamentos digitais se tornaram uma tendência para incorporadoras, que estão adaptando seus processos para vender digitalmente.

O banco espera atender o público de forma mais segura e confortável com a nova medida. Nos feirões virtuais, consumidores poderão passar pela análise de crédito sem necessidade de contato físico com corretores ou correspondentes bancários.

Pagamento parcial das prestações

Outra medida anunciada foi o pagamento parcial das prestações do financiamento, uma iniciativa para ajudar famílias com dificuldade de pagar as parcelas integralmente. Agora será possível pagar entre 50% e 75% do valor das prestações do financiamento por até seis meses. O percentual dependerá do perfil de cada cliente.

Confira o pronunciamento do presidente da Caixa e todas as medidas anunciadas:

 

Mais oportunidades, mais chances de vender imóveis

Segundo dados do próprio banco, cerca de 830 mil famílias serão beneficiadas com as medidas, gerando uma movimentação de R$ 83 bilhões no banco. Desde o início da pandemia, a Caixa vem tomando medidas para estimular o setor da construção civil e mercado imobiliário.

As novidades se somam aos ótimos indicadores que apontam para um dos melhores momentos já vividos pelo setor na história do país. Por fim, a expectativa é que o crédito se torne mais acessível, aumentando o número de oportunidades para incorporadoras, loteadoras e imobiliárias.

Simplificar seu processo comercial e diminuir a burocracia para atender o novo consumidor com mais eficiência é a melhor forma de aproveitar as oportunidades que estão por vir. Neste sentido, a tecnologia pode ser sua grande aliada neste momento.

Sua construtora está preparada para aproveitar as oportunidades que vão surgir com as novas medidas da Caixa? Deixe o seu comentário!

A equipe Facilita tem a missão de te ajudar a melhorar processos e se manter atualizado sobre as mudanças do mercado imobiliário. Queremos te ajudar a facilitar seu processo de vendas com conteúdo transformador.

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Mercado Imobiliário

Selic cai para 10,75%, mas imóveis tendem a subir: O que isso significa?

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O Comitê de Política Monetária (Copom) anunciou mais uma redução na taxa básica de juros, a Selic, deixando-a em 10,75% ao ano. Essa é a sexta queda consecutiva, trazendo a taxa de volta ao patamar de fevereiro de 2022. A decisão foi unânime e alinha-se às expectativas do mercado financeiro.

No entanto, há uma nuance interessante nesta redução. O Banco Central sinalizou uma possível desaceleração no ritmo de cortes, indicando que a próxima redução, prevista para maio, poderá ser de mesma magnitude, e não necessariamente seguirá o padrão das últimas reduções. Essa mudança de tom reflete a necessidade de maior flexibilidade diante do cenário econômico atual.

Embora a queda da Selic seja uma boa notícia para quem busca crédito mais barato, ela pode ter um impacto surpreendente no mercado imobiliário. Especialistas apontam que, com a redução dos juros, os preços dos imóveis tendem a subir.

Por que os imóveis tendem a subir?

Quando os juros estão em queda, o custo de financiamento de imóveis também diminui. Isso pode incentivar mais pessoas a buscar financiamentos e investir no setor imobiliário. Como resultado, a demanda por imóveis aumenta, o que, por sua vez, pode levar a um aumento nos preços.

Além disso, a redução da Selic torna outras formas de investimento menos atrativas, levando os investidores a buscar alternativas, como o mercado imobiliário, que historicamente oferece retornos sólidos a longo prazo.

Diante desse cenário, é importante considerar aproveitar os preços relativamente mais baixos dos imóveis agora, pois há expectativas de aumentos expressivos à medida que os juros continuam a diminuir.

É válido lembrar também que a queda nos juros pode tornar mais vantajosa a portabilidade de financiamentos imobiliários, possibilitando a troca por taxas mais atrativas.

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Mercado Imobiliário

Novo benefício tributário para imóveis da faixa 1 do MCMV: alíquota de RET reduzida para 1%

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Recentemente, foi publicada uma instrução normativa da Receita Federal que traz boas notícias para o setor imobiliário, especialmente para aqueles envolvidos na construção de imóveis destinados à Faixa 1 do Programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV). A Instrução Normativa RFB 2.179/2024 estabelece uma redução significativa na alíquota do Regime Especial de Tributação (RET) para esses empreendimentos, passando de 4% para apenas 1%.

O RET é uma modalidade de tributação diferenciada voltada para incentivar atividades empresariais em setores específicos, como o imobiliário. Instituído pela Lei nº 10.931 de 2004, esse regime proporciona às empresas do ramo da construção civil a oportunidade de pagar impostos com alíquotas reduzidas e fixas, simplificando assim a apuração e o recolhimento dos tributos.

É importante ressaltar que essa redução da alíquota se aplica exclusivamente aos empreendimentos da Faixa 1 do MCMV. Para as demais faixas do programa, bem como para os empreendimentos fora do escopo do Minha Casa, Minha Vida, a alíquota unificada do RET de 4% continua em vigor.

O Art. 23 da instrução normativa define que são consideradas construções ou incorporações de imóveis residenciais de interesse social aquelas destinadas a famílias cuja renda se enquadre na Faixa Urbana 1, independentemente do valor da unidade, no âmbito do PMCMV.

Essa medida visa incentivar ainda mais a construção de moradias acessíveis para famílias de baixa renda, contribuindo para a redução do déficit habitacional do país. Com a redução da carga tributária, espera-se um aumento na oferta de moradias adequadas e um impulso na realização do sonho da casa própria para milhares de brasileiros.

Para mais informações sobre como essa mudança pode impactar os seus investimentos ou negócios no setor imobiliário, consulte um profissional especializado ou entre em contato com a Receita Federal para esclarecimentos adicionais.

Esta nova regulamentação representa uma oportunidade significativa para o setor imobiliário e um passo importante na promoção da inclusão social através do acesso à moradia digna para todos os cidadãos brasileiros.

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Mercado Imobiliário

Queda da Selic e aumento nas buscas por compra de imóveis em 2024

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Compreenda o cenário atual do mercado imobiliário brasileiro em 2024 e como as recentes mudanças na taxa básica de juros têm impactado as buscas por compra de imóveis. Nesse post, vamos explorar em detalhes as consequências da queda da Selic e as oportunidades que surgem para as incorporadoras, loteadoras e imobiliárias e para quem busca realizar o sonho da casa própria este ano. Não deixe de acompanhar a análise sobre as transformações econômicas e seus reflexos no setor habitacional, confira!

Redução da Taxa Selic

O cenário econômico brasileiro vem passando por mudanças significativas, refletindo diretamente no mercado imobiliário. Em meio a essas transformações, destacamos um fator crucial: a redução da taxa Selic. Na última decisão do Copom, realizada em 31 de janeiro, a taxa básica de juros foi reduzida para 11,25% ao ano, marcando o quinto corte consecutivo e atingindo seu menor nível desde março de 2022. Essa medida tem implicações diretas no setor imobiliário, estimulando um aumento nas buscas por compra de imóveis.

Aumento nas buscas por compra e venda de imóveis no Google

De acordo com dados do Google, as pesquisas relacionadas à compra e venda de imóveis cresceram significativamente em janeiro de 2024, registrando um aumento de 12,2% em comparação ao mesmo período do ano anterior. Esse crescimento foi ainda mais expressivo em alguns estados, como Espírito Santo, Piauí e Tocantins, onde as buscas aumentaram mais de 20%.

A busca por alternativas habitacionais também se destacou, com um aumento de 25% nas pesquisas relacionadas à mudança de moradia, sugerindo um maior interesse em deixar o aluguel e investir na compra da casa própria. Esse movimento é impulsionado não apenas pela queda na taxa de juros, mas também pelo desejo de estabilidade e segurança proporcionados pela posse do imóvel.

É importante ressaltar que a Caixa Econômica Federal, como principal instituição financeira no mercado imobiliário, também foi alvo frequente das buscas, principalmente por sua atuação em programas como o Minha Casa, Minha Vida (MCMV) e pela competitividade de suas taxas de juros.

A crescente demanda por moradias próprias, refletindo não apenas uma busca por segurança financeira, mas também por estabilidade e conforto. Com a redução da taxa Selic e as oportunidades oferecidas pelo mercado, o momento se mostra propício para aqueles que desejam realizar o sonho da casa própria em 2024 e é um cenário de oportunidades de vendas para incorporadoras, loteadoras e imobiliárias.

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